você sabe tudo sobre anatomia do sistema renal?

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teste seus conhecimentos sobre anatomia do sistema renal com perguntas de verdadeiro ou falso

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Emmylaine Mendes
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Sobre o trajeto dos ureteres, responda a alternativa correta:

Os Ureteres penetram obliquiamente a parede pelvica,impedindo o fluxo vesicouretral e possui 3 pontos de constrição: a junção ureteropelvica( local de entrada na bexiga urinária), cruzamento com a a. ilíaca externa e a junção ureterovesical.
Os ureteres curvam-se anteromedialmente para entrar na bexiga, abaixo do músculo evantador do ânus
Os ureteres entram na pelve a nível de bifurcação da artéria ilíaca interna e correm na parede lateral da pelve,posterior a arteria ilíaca interna.
Os ureteres conduzem a urina desde a superfície da pelve renal até a bexiga e possui trajeto retroperitoneal
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Sobre as relações entre a parede pelvica e os ureteres masculino e feminino, assinale a alternativa correta:

Os ureteres masculino e feminino entram no ângulo posterosuperior da bexiga, na junção ureteterovesical.
O ureter feminino é cruzado superiormente pela arteria uterina
O ureter masculino é cruzado pelo ducto deferente e está anterolateral a ele.
O ureter feminino passa lateralmente à origem da artéria uterina
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Sobre a irrigação e drenagem dos ureteres,assinale a assertiva incorreta:

A parte abdominal dos ureteres drena para as veias renais ou gonadais e na parte pélvica drena para as veias tributárias da artéria iliaca interna.
A parte abdominal dos ureteres é irrigado por ramos das arterias renais, gonodais e ilíacas comuns.
A parte pélvica dos ureteres é irrigada por ramos das artérias ilíacas comuns e extrernas,ramos da artéria uterina em mulheres e ramos das artérias vesicais inferiores em homens.
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Sobre a bexiga, assinale a alternativa correta:

A bexiga se relaciona com a parede anterior da vagina, reto, glandulas seminais e ampolas dos ductos deferentes
A localização da bexiga muda quando está cheia ou seca, quando está cheia localiza-se no hipogástrio, em crianças e na pelve menor,posterior a sínfise púbica e inferior ao peritônio em adultos
A bexiga é drenada pelo plexo venoso vesical através das veias vesicais superiores para as ilíacas.
Quando seca, a bexiga localiza-se na região umbilical e possui forma tetraédrica, contanto com um ápice, um fundo ou base, um colo e um corpo com 4 faces(anterior, posterior,lateral e inferior).
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A entrada oblíqua dos ureteres na bexiga urinária é um componente anatômico crucial para a função do trato urinário inferior. Considerando as características anatômicas e fisiológicas dessa estrutura, selecione a alternativa CORRETA sobre a sua importância clínica:

O aumento da pressão vesical durante a micção força a abertura dos ureteres através da entrada oblíqua, facilitando a passagem de urina para os rins, o que é crucial para manter a hemodinâmica renal.
Durante o enchimento da bexiga, a orientação oblíqua dos ureteres funciona como uma válvula mecânica, onde o aumento da pressão vesical causa a compressão dos ureteres e impede o refluxo da urina para os rins, protegendo-os contra danos.
A entrada oblíqua dos ureteres é importante apenas no período embrionário, não desempenhando função relevante na idade adulta, pois o sistema de esfíncteres vesicais se torna o principal responsável por evitar o refluxo.
A) A entrada oblíqua dos ureteres na bexiga é um fator que favorece o refluxo vesicoureteral em condições normais, uma vez que facilita a passagem retrógrada da urina, prevenindo infecções urinárias ascendentes.
A falta de uma entrada oblíqua dos ureteres na bexiga não tem implicações clínicas significativas, uma vez que a função renal não é comprometida por refluxo vesicoureteral, desde que o volume urinário seja regulado.
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A ptose renal pode estar associada à perda de peso excessiva, especialmente em indivíduos que apresentam uma redução significativa de gordura corporal. Considerando os mecanismos anatômicos e fisiopatológicos envolvidos, qual das alternativas a seguir descreve corretamente essa relação?

A rápida redução da massa de gordura visceral aumenta a pressão no sistema coletor urinário, o que provoca deslocamento do rim para uma posição mais baixa na cavidade abdominal. Essa condição gera dor renal intensa, que piora durante a micção.
A falta de tecido adiposo visceral leva à atrofia dos vasos renais e ao colapso dos ductos linfáticos adjacentes, predispondo à ptose renal e à formação de cistos renais, resultando em dor abdominal difusa e hidronefrose.
A diminuição acentuada da gordura perirrenal compromete o suporte e o amortecimento fisiológico ao rim, permitindo sua mobilidade excessiva, o que pode resultar em ptose renal com sintomas de dor lombar que se agrava com a ortostase e melhora em decúbito dorsal
A perda de peso excessiva provoca uma redução no tônus da parede abdominal, resultando na fraqueza do músculo psoas maior, o qual normalmente sustenta o rim na posição correta. Essa fraqueza é o principal fator predisponente para o desenvolvimento da ptose renal.
A perda de peso acentuada reduz a pressão intrabdominal, levando à compressão renal pelo diafragma, o que força o rim para uma posição inferior. Isso resulta na torção do ureter e comprometimento do fluxo urinário, favorecendo a formação de cálculos renais.
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Durante o procedimento de sondagem vesical masculina, é fundamental compreender as áreas da uretra que podem oferecer maior resistência à passagem da sonda uretral. Considerando a anatomia uretral e as possíveis dificuldades técnicas, qual das áreas a seguir é CORRETA ao ser apontada como a de maior resistência à passagem da sonda?

uretra membranosa, localizada na transição entre a uretra prostática e a uretra bulbar, pois é a porção mais estreita e rígida da uretra masculina, estando cercada pelo esfíncter uretral externo, o que gera maior resistência à passagem da sonda.
A uretra peniana, especialmente a parte proximal, devido à sua estreita relação com o corpo cavernoso e ao seu curso linear, o que limita a expansão do lúmen uretral.
O meato uretral externo, pois é a porção mais distal e estreita da uretra, sendo o local onde geralmente se encontra a maior resistência ao início do procedimento de sondagem, especialmente em pacientes com hipospádia ou estenose meatal.
A uretra prostática, devido à presença da crista uretral, a qual contém os ductos ejaculatórios e é uma região estreita e fixa, predispondo a maior resistência à passagem da sonda, especialmente em pacientes com hiperplasia prostática benigna.
A uretra bulbar, que é a porção que mais frequentemente se estreita devido a estenoses adquiridas ao longo do tempo, resultando em maior resistência à sonda, especialmente em pacientes com histórico de traumas perineais ou intervenções cirúrgicas.
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Na Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), as alterações anatômicas e fisiopatológicas resultantes do aumento da próstata têm implicações significativas nos sintomas urinários. Com base no trecho fornecido, qual das alternativas a seguir é INCORRETA em relação aos efeitos da HPB no trato urinário e nos sintomas associados?

A compressão da uretra pela próstata hiperplásica geralmente resulta em aumento da capacidade de armazenamento da bexiga, permitindo que o paciente urinar menos vezes ao longo do dia.
O aumento do lobo médio da próstata pode projetar-se na bexiga urinária, comprimindo a parte prostática da uretra e resultando em obstrução do fluxo urinário.
O recrutamento aumentado de fibras musculares na bexiga durante a HPB leva a contrações mais frequentes do músculo detrusor, resultando em uma maior frequência urinária e na sensação de urgência.
A HPB está associada à noctúria, que se refere à necessidade de urinar durante a noite, devido ao aumento da pressão intravesical causado pelo aumento do volume prostático.
A disúria, caracterizada pela dificuldade e/ou dor durante a micção, é um sintoma comum na HPB, decorrente da obstrução uretral e do esvaziamento incompleto da bexiga.
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A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma condição comum em homens mais velhos e está frequentemente associada a sintomas de obstrução ao fluxo urinário. Considerando a fisiopatologia da HPB e seus efeitos no trato urinário, qual das alternativas abaixo descreve corretamente os sintomas associados à obstrução do fluxo urinário causada por essa condição?

A presença de gotejamento pós-miccional é um sintoma comum na HPB, sendo explicado pela dificuldade de esvaziamento da bexiga, resultante da obstrução uretral, mas também pode estar associada ao aumento do tônus do esfíncter externo.
A HPB geralmente se apresenta com a incontinência urinária de urgência, que é caracterizada pela incapacidade de reter a urina até o momento da micção, uma vez que a obstrução não está relacionada a problemas de controle neurológico, mas sim a alterações da bexiga.
Os pacientes com HPB frequentemente apresentam polaciúria e urgência urinária, que resultam da hiperatividade detrusora, além de hesitação e jato urinário fraco, decorrentes da obstrução mecânica à saída da bexiga.
Os sintomas típicos da HPB incluem a disúria, caracterizada por dor intensa durante a micção, e uma sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, que é frequentemente causada pela irritação da mucosa vesical em decorrência do aumento da pressão intravesical.
O aumento do volume residual urinário na HPB resulta em distensão da bexiga, o que pode levar à perda da capacidade de contração do músculo detrusor, provocando sintomas como jato urinário intermitente e incontinência urinária de esforço.
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A úvula da bexiga urinária é uma estrutura anatômica relevante no trato urinário. Considerando sua anatomia, localização e implicações clínicas, qual das alternativas a seguir é INCORRETA?

A úvula é exclusivamente um achado anatômico normal e não está associada a nenhuma condição patológica, sendo sempre inalterada em indivíduos saudáveis.
A úvula da bexiga é uma elevação da mucosa localizada na parte posterior do colo da bexiga, que se projeta na transição entre a bexiga e a uretra.
O aumento da úvula da bexiga pode ser observado em condições como a hiperplasia prostática benigna (HPB), onde a obstrução do fluxo urinário contribui para a sua proeminência.
A úvula da bexiga desempenha um papel significativo no processo de micção, ajudando a direcionar o fluxo urinário, embora sua função exata ainda não esteja completamente compreendida.
A presença de uma úvula acentuada na bexiga pode ser confundida com lesões neoplásicas durante a avaliação clínica, exigindo investigação adicional para um diagnóstico diferencial adequado. A presença de uma úvula acentuada na bexiga pode ser confundida com lesões neoplásicas durante a avaliação clínica, exigindo investigação adicional para um diagnóstico diferencial adequado.
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O desenvolvimento de uma úvula significativa na Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) está associado a várias complicações clínicas. Com base nesses aspectos, qual das alternativas a seguir é INCORRETA?

A elevação da úvula da bexiga pode causar um aumento da pressão intravesical, levando à hipertrofia do músculo detrusor, o que pode resultar em um aumento da capacidade de armazenamento da bexiga.
A úvula da bexiga, quando aumentada devido à HPB, pode comprimir a parte prostática da uretra, resultando em obstrução do fluxo urinário e dificuldade na micção.
O esvaziamento incompleto da bexiga devido à compressão causada pela úvula pode aumentar o risco de infecções urinárias, pois a urina pode permanecer estagnada, favorecendo o crescimento bacteriano.
A compressão uretral causada pela úvula acentuada pode resultar em sintomas irritativos como urgência e disúria, além de contribuir para a formação de cálculos urinários devido à estase urinária.
A obstrução crônica do fluxo urinário resultante da HPB pode levar a complicações renais, como hidronefrose, devido à pressão retrograda que pode ser transmitida aos rins.
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A cistocele é uma condição caracterizada pela protrusão da bexiga urinária na parede anterior da vagina, resultante da fraqueza dos músculos e tecidos de suporte do assoalho pélvico. Considerando a anatomia e os sintomas clínicos associados à cistocele, qual das alternativas a seguir é INCORRETA?

) Os sintomas comuns da cistocele incluem a sensação de pressão ou peso na região pélvica, incontinência urinária, e um jato urinário fraco ou interrompido, que pode ser exacerbado ao realizar atividades como tossir ou rir.
O diagnóstico da cistocele pode ser confirmado por meio de um exame físico, frequentemente realizado com o paciente em posição de litotomia, que permite a visualização das estruturas pélvicas e a avaliação da gravidade do prolapso.
A cistocele não está associada a alterações funcionais na bexiga, pois a bexiga permanece funcionalmente intacta, independentemente da gravidade do prolapso.
A cistocele resulta principalmente da degeneração dos músculos do assoalho pélvico, incluindo o músculo elevador do ânus, que desempenha um papel crucial na sustentação dos órgãos pélvicos.
A protrusão da bexiga pode causar a formação de um prolapso que se torna visível na vulva, particularmente em graus avançados da condição, e pode ser palpada durante o exame físico.
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Durante uma aula sobre anatomia do trato urinário, um professor destaca a importância da anatomia do trígono da bexiga e a disposição das fibras do músculo detrusor. Qual das alternativas a seguir descreve corretamente os elementos que delimitam o trígono da bexiga e a relevância da disposição das fibras do músculo detrusor nessa região?

O trígono da bexiga é formado pelos ureteres e a parte inferior da bexiga, e a disposição uniforme das fibras do detrusor é essencial para a contração contínua da bexiga durante o enchimento.
O trígono da bexiga é formado pelas aberturas dos ureteres e pela parte superior da bexiga, e as fibras longitudinais do detrusor são fundamentais para a contração e a manutenção da continência urinária.
O trígono da bexiga é delimitado pelas aberturas dos ureteres e pela uretra, e a disposição circular das fibras do detrusor facilita o esvaziamento rápido da bexiga.
O trígono da bexiga é delimitado pelas aberturas dos ureteres e pela uretra, sendo que a disposição em camadas das fibras do detrusor permite a expansão da bexiga sem aumento significativo da pressão intravesical.
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Um paciente apresenta uma infecção localizada na região do lábio menor e do corpo do períneo. Durante a avaliação clínica, é importante compreender a drenagem linfática dessa área para determinar possíveis complicações. Qual das seguintes afirmações sobre a drenagem linfática da região do lábio menor do pudendo e do corpo do períneo é correta?

A drenagem linfática da região perineal ocorre principalmente para os linfonodos inguinais profundos, que podem se tornar palpáveis em casos de infecções severas.
A drenagem linfática dos lábios menores é exclusivamente realizada pelos linfonodos pélvicos, que não são afetados por infecções superficiais.
Os linfonodos inguinais superficiais são a principal via de drenagem linfática dos lábios menores, enquanto os linfonodos inguinais profundos drenam a uretra e a bexiga.
A drenagem linfática da região do corpo do períneo ocorre predominantemente para os linfonodos retroperitoneais, que são responsáveis pela resposta imune local.
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A litíase obstrutiva ocorre quando um cálculo renal obstrui o fluxo de urina em alguma parte do trato urinário. Considerando as localizações anatômicas mais comuns de obstrução, qual das alternativas a seguir é INCORRETA a respeito dos locais onde os cálculos renais devem ser procurados em casos de obstrução?

A junção ureterovesical, onde o ureter entra na bexiga urinária, é um local de estreitamento que favorece a obstrução por cálculos, especialmente aqueles com maior diâmetro.
Em alguns casos, os cálculos podem passar pela uretra masculina e se alojar na bexiga urinária, causando obstrução urinária e sintomas de retenção vesical.
A junção ureteropiélica é um local frequente de obstrução, onde a pelve renal se estreita para se conectar ao ureter, tornando-a suscetível à impactação de cálculos grandes.
O terço proximal do ureter é geralmente menos suscetível à impactação de cálculos, devido à sua anatomia mais larga e ausência de locais de estreitamento naturais, sendo incomum encontrá-los nessa região.
Os cálculos podem ficar alojados no terço médio do ureter, particularmente onde o ureter cruza os vasos ilíacos, devido ao estreitamento natural da passagem urinária nesta região.
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