Altitude 🍑RPG - Episódio 11🍑

Altitude 🍑RPG - Episódio 11🍑

Barbara é uma garota de 16 anos que se muda com sua mãe recém divorciada para a Califórnia. A garota ainda sofria com a separação repentina dos pais, e ainda mais porque sua mãe recusava-se a lhe contar o real motivo do término. Barbie (chamada assim pelos amigos e pelos pais) tem medo da cidade grande, mas ela finalmente tem uma chance de recomeçar, causar uma nova e boa impressão nos outros. Talvez tenha sido uma boa ideia ter se mudado para uma cidade nova, onde absolutamente ninguém a conhecia. Finalmente era sua chance de ser a popular, o qual sempre fora seu sonho.

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Gatinha do MJ
1

Ellen olhava-na com furiosidade, e por um mísero segundo você sentiu medo. Ellen era perigosa, você sabia muito bem disso, mas não deixaria ela magoar suas amigas e te humilhar. Como sua irmã mesma disse, agora você é de Altitude, tem que começar a agir como uma. — Eu só não meto uma bala nessa tua testinha branca porque não trouxe minha arma, mas tome cuidado, Barbara. Eu consigo acabar com você em alguns minutos. — ameaçou a garota de cabelos negros, estalando os dedos. Logo mais as três vadias saíram rebolando do refeitório, deixando um olhar entristecido na expressão agoniada de Ale. — Você está bem? — questionou Hazel, tocando levemente o ombro de Alejandra, a qual assentiu rapidamente, abrindo aquele mesmo sorriso de mais cedo. — É bobeira minha, não se preocupem. — a menina explicou, secando o restante de lágrimas que ainda teimavam em inundar seus olhos. — Não é bobeira sua, Alejandra. — Alonzo interviu, levantando-se e, olhando uma última vez para Ale, sumindo do local, deixando uma enorme interrogação em suas cabeças. — O que foi isso? — Barbie interrogou, colocando Ale para se sentar, a garota aparentava estar fraca. — Alejandra e Alonzo tem uma história. — Dangelo disse, abraçando a melhor amiga, a qual negou com a cabeça. — É coisa do passado... é idiotice. — Não é idiotice, e quer saber? Hoje vamos ter a noite das garotas! — a platinada interviu, levantando as mãos animadamente, esperando uma confirmação dos quatro. — Isso é preconceito, sabia? — Dangelo brincou, cruzando os braços de forma mimada e empinando o nariz. Vocês riram, e antes que pudessem se quer dar uma mordida no lanche trazido, o sinal tocou. Os quatro se direcionaram para a próxima aula, rindo das piadas idiotas de Ale, a qual se gabava por cria-las inesperadamente. ⏳Horas depois⌛ O sinal estridente soou no ar, avisando o final das aulas. Os alunos ao seu redor juntavam o material um tanto quanto rapidamente, já você não estava com tal pressa. Guardou seus livros em sua mochila, e, colocando-a nas costas, se juntou aos seus amigos para ir embora. — Meninas, preciso encontrar Alonzo, já que não estou convidado para esta noite mágica de conto de fadas de vocês. — brincalhão o garoto de cabelos castanhos disse, se despedindo das garotas e logo indo na direção de um carro preto, onde dentro o homem de pele alva esperava-o. Angelline em minutos estacionou seu carro de modelo antigo na estrada do colégio, chamando a atenção do trio com uma buzina enlouquecida. Vocês entraram no veículo, tendo as perguntas curiosas de Angel as atingindo. — Se não fosse por aquelas vagabundas tudo teria corrido perfeitamente bem. — Barbara explicou, cruzando os braços enquanto admirava a praia a sua frente. — Elas não as deixarão em paz, saibam disso. Mas empinem o nariz e mostrem para aquelas cadelas mimadas quem é que manda, entendido? — Angelline questionou, recebendo o sim animado de todas. — Aliás, vou levar as meninas para conhecer a cidade. — se pronunciou a mais nova, tocando o ombro de Angelline, a qual assentiu. — Ótima ideia, Ale. Só não façam besteira. Uma sexta a noite numa cidade comandada por duas gangues com certeza não é segura. — brincou a mulher, conseguindo com essa piada apenas uma risada constrangida de Alejandra. [O que você acha que ela quis dizer?]

"Meu Deus, ela com certeza está se referindo ao sexo. Angelline acha que tenho dez aninhos? Eu sei me cuidar, não vou sair dando pra qualquer um."
"Tenho medo da Angel estar falando de morte, eu realmente espero que aqui eu possa pelo menos sair na rua sem me preocupar com um sequestro ou uma guerra."
2
Angelline deixou vocês três na entrada da mansão Altitude e derrapou com o carro, dando a volta na mansão, sumindo de suas vistas. Barbie, Hazel e Alejandra adentraram o salão do primeiro andar, o qual estava verdadeiramente vazio. Com calma subiram o primeiro lance de escadas, para logo mais subir o segundo. 

— Que hora nós vamos? — Hazel perguntou, subindo as escadas de costa, para conseguir ver as amigas.

— Vamos umas onze da noite. Essa cidade fica mais cheia pela noite, creiam vocês ou não. — Alejandra explicou, fazendo uma risada um tanto quanto desesperada escapar de seus lábios trêmulos.

Barbie queria mais se divertir, já que não o fazia a um bom tempo. Nunca teve muitos amigos para isso, e os que tinha não curtiam festa. A garota não sabia como se vestir para tal ocasião, mas conhecendo Hazel, ela sabia que a platinada não a deixaria ir com suas roupas costumeiras de sempre.

— Tenho que ir na cozinha, ajudar minha mãe em algumas coisinhas. — Ale explicou, abraçando as amigas e com um beijo deixado no ar a menina mais nova saiu saltitando pelo corredor, indo na direção da cozinha.

— Eu queria tanto saber sobre a "história" dela com o Alonzo. — murmurou baixo Hazel, se apoiando em seu ombro. — Ele é tão lindinho... 

— Mas ele já tem dono, a Carmen. Pode tirar esse crush da tua cabeça, amiga, além disso ta na cara que Ale gosta dele. — Barbie comentou, puxando-na escada acima, finalmente chegando no terceiro andar.

Hazel assentiu, mordendo seu lábio inferior, acenando pra amiga enquanto sumia corredor a dentro, se direcionando para seu quarto provavelmente. Barbara, por sua vez, caminhou pro lado oposto, se direcionando pro corredor de quadros. Você queria poder admirar novamente a Barbara, sentir aquele frio na barriga que sentia quando a encarava... como se fossem ligadas de alguma forma.

Barbie caminhou lentamente, observando os quadros que se seguiam. A maioria com casais aparentemente felizes. Logo mais vira o quadro dourado de Barbara, da mesma forma de antes. Um frio tomou-lhe de repente, e seus pelos arrepiaram-se em instantes. A janela aberta ao lado do quadro trazia a si o vento forte porém gelado, levemente bagunçando seus fios. 

— Barbara... — sussurrou, tocando com a palma de sua mão o vestido florido e transparente que a mulher de cabelos ruivos vestia.

— Vocês são idênticas. 

Barbie assustou-se com a fala repentina, e logo se virou para ver quem era o dono da voz melodiosa, e claro, não se espantou ao ver um Pablo sorrindo para si.

— Pois é. — assentiu simplesmente, mostrando o sorriso branco para ele.

— Eu não acho vocês tão parecidas na verdade. — o homem alto comentou, ficando ao seu lado, como se sorrisse desafiador para o quadro. Barbara levantou o pescoço para conseguir vê-lo melhor. Você ergueu uma sobrancelha, perguntando silenciosamente o porque. — Você é mais bonita e autêntica.

Pablo aproximou-se de você, deixando-na um tanto quanto aflita e agoniada. Um soluço escapou de seus lábios, fazendo um rubor em suas bochechas avermelharem sua pele. O homem de cabelos sedosos estava a centímetros de seus lábios, mas o mesmo apenas encostou suas testas.

Seu coração batia aceleradamente, e tudo que conseguia fazer naquele momento era admirar os belos olhos do garoto, que te hipnotizavam a cada segundo ali. Barbara queria beija-lo, era um desejo, mas não tinha certeza se deveria o fazer, afinal Pablo era de Angelline, não seria nem um pouco certo. 

Porém o título que surgira em sua cabeça "Um amor proibido" lhe cativou. Com calma Barbie levantou-se na ponta dos pés, passando a ficar quase da altura do garoto, e erguendo o pequeno queixo ela tocou seus lábios quentes, transformando num beijo singelo e repleto e sentimentos. 

Não era mais que um selinho, mas aquilo significou muitas coisas para ambos. Pablo ergueu sua mão, prestes a empurrar a sua cabeça afim de aprofundar aquele beijo, mas você não permitiu, empurrando o peito do homem delicadamente. 

"Não vai passar daqui. Não posso trair minha irmã dessa forma... ela me ajudou tanto... não seria justo." — pensou consigo mesma, lambendo os próprios lábios, abaixando a cabeça.

— "É mais fácil amar que ser amado. Aceite o amor: ele não vai ficar esperando para sempre." — Pablo disse, baixo, em seu ouvido, 
retirando-se em seguida de sua presença.

Seus olhos estavam presos em um brilho inigualável, enquanto sentia seu coração errar as batidas, palavras não saiam de seus lábios com facilidade, e suas pernas antes firmes no chão agora se encontravam trêmulas, quase cedendo. 

Seu coração insistia que você apenas corresse na direção de Pablo e agarrasse seus lábios novamente, mas é claro que a razão mandava, e então apenas encostou-se no quadro de Barbara, sentindo um conforto imenso, como se aquela imagem transmitisse todo o carinho que precisava naquele momento.

[O que se passava na sua cabeça naquele momento?]

Angelline deixou vocês três na entrada da mansão Altitude e derrapou com o carro, dando a volta na mansão, sumindo de suas vistas. Barbie, Hazel e Alejandra adentraram o salão do primeiro andar, o qual estava verdadeiramente vazio. Com calma subiram o primeiro lance de escadas, para logo mais subir o segundo. — Que hora nós vamos? — Hazel perguntou, subindo as escadas de costa, para conseguir ver as amigas. — Vamos umas onze da noite. Essa cidade fica mais cheia pela noite, creiam vocês ou não. — Alejandra explicou, fazendo uma risada um tanto quanto desesperada escapar de seus lábios trêmulos. Barbie queria mais se divertir, já que não o fazia a um bom tempo. Nunca teve muitos amigos para isso, e os que tinha não curtiam festa. A garota não sabia como se vestir para tal ocasião, mas conhecendo Hazel, ela sabia que a platinada não a deixaria ir com suas roupas costumeiras de sempre. — Tenho que ir na cozinha, ajudar minha mãe em algumas coisinhas. — Ale explicou, abraçando as amigas e com um beijo deixado no ar a menina mais nova saiu saltitando pelo corredor, indo na direção da cozinha. — Eu queria tanto saber sobre a "história" dela com o Alonzo. — murmurou baixo Hazel, se apoiando em seu ombro. — Ele é tão lindinho... — Mas ele já tem dono, a Carmen. Pode tirar esse crush da tua cabeça, amiga, além disso ta na cara que Ale gosta dele. — Barbie comentou, puxando-na escada acima, finalmente chegando no terceiro andar. Hazel assentiu, mordendo seu lábio inferior, acenando pra amiga enquanto sumia corredor a dentro, se direcionando para seu quarto provavelmente. Barbara, por sua vez, caminhou pro lado oposto, se direcionando pro corredor de quadros. Você queria poder admirar novamente a Barbara, sentir aquele frio na barriga que sentia quando a encarava... como se fossem ligadas de alguma forma. Barbie caminhou lentamente, observando os quadros que se seguiam. A maioria com casais aparentemente felizes. Logo mais vira o quadro dourado de Barbara, da mesma forma de antes. Um frio tomou-lhe de repente, e seus pelos arrepiaram-se em instantes. A janela aberta ao lado do quadro trazia a si o vento forte porém gelado, levemente bagunçando seus fios. — Barbara... — sussurrou, tocando com a palma de sua mão o vestido florido e transparente que a mulher de cabelos ruivos vestia. — Vocês são idênticas. Barbie assustou-se com a fala repentina, e logo se virou para ver quem era o dono da voz melodiosa, e claro, não se espantou ao ver um Pablo sorrindo para si. — Pois é. — assentiu simplesmente, mostrando o sorriso branco para ele. — Eu não acho vocês tão parecidas na verdade. — o homem alto comentou, ficando ao seu lado, como se sorrisse desafiador para o quadro. Barbara levantou o pescoço para conseguir vê-lo melhor. Você ergueu uma sobrancelha, perguntando silenciosamente o porque. — Você é mais bonita e autêntica. Pablo aproximou-se de você, deixando-na um tanto quanto aflita e agoniada. Um soluço escapou de seus lábios, fazendo um rubor em suas bochechas avermelharem sua pele. O homem de cabelos sedosos estava a centímetros de seus lábios, mas o mesmo apenas encostou suas testas. Seu coração batia aceleradamente, e tudo que conseguia fazer naquele momento era admirar os belos olhos do garoto, que te hipnotizavam a cada segundo ali. Barbara queria beija-lo, era um desejo, mas não tinha certeza se deveria o fazer, afinal Pablo era de Angelline, não seria nem um pouco certo. Porém o título que surgira em sua cabeça "Um amor proibido" lhe cativou. Com calma Barbie levantou-se na ponta dos pés, passando a ficar quase da altura do garoto, e erguendo o pequeno queixo ela tocou seus lábios quentes, transformando num beijo singelo e repleto e sentimentos. Não era mais que um selinho, mas aquilo significou muitas coisas para ambos. Pablo ergueu sua mão, prestes a empurrar a sua cabeça afim de aprofundar aquele beijo, mas você não permitiu, empurrando o peito do homem delicadamente. "Não vai passar daqui. Não posso trair minha irmã dessa forma... ela me ajudou tanto... não seria justo." — pensou consigo mesma, lambendo os próprios lábios, abaixando a cabeça. — "É mais fácil amar que ser amado. Aceite o amor: ele não vai ficar esperando para sempre." — Pablo disse, baixo, em seu ouvido, retirando-se em seguida de sua presença. Seus olhos estavam presos em um brilho inigualável, enquanto sentia seu coração errar as batidas, palavras não saiam de seus lábios com facilidade, e suas pernas antes firmes no chão agora se encontravam trêmulas, quase cedendo. Seu coração insistia que você apenas corresse na direção de Pablo e agarrasse seus lábios novamente, mas é claro que a razão mandava, e então apenas encostou-se no quadro de Barbara, sentindo um conforto imenso, como se aquela imagem transmitisse todo o carinho que precisava naquele momento. [O que se passava na sua cabeça naquele momento?]

"Que tes@o! Porque o Pablo tem que ser tão gostoso?"
"Não, é errado, não posso, não dá, ele é da Angel."
"Fod@-se, vou roubar ele."
3

⏳Horas mais tarde⌛ Barbara estava deitada em sua cama, a lembrança de mais cedo dominando sua cabeça. Alguns sorrisos involuntários surgiam em seu lábio de repente, e até mesmo uns pensamentos impuros. Deus, você havia beijado Pablo, isso nunca seria esquecido. Seus pensamentos foram interrompidos com as batidas aceleradas na porta seguidos de gritos enlouquecidos de Hazel e Alejandra. Antes que você pudesse se quer se levantar para abrir, as mesmas adentravam o comodo, carregando em mãos várias peças de roupas, todas, ao seu ver, curtíssimas. — Chegou a hora. — Ale falou simplesmente, espalhando as peças pela sua cama. Hazel começou a experimentar guarda-roupa inteiro de Barbie, mesmo sem sua permissão, que observava tudo tediosamente sentada na poltrona. A menina por fim escolheu uma roupa que agradou você e Ale, e se surpreendeu com suas curvas ao olhar-se no espelho. Hazel ficava linda em qualquer coisa, mas aquilo simplesmente a deixava como perfeita, ainda mais com a maquiagem que combinava perfeitamente com o conjunto. [O que Hazel vestiu?]

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4

Alejandra, no entanto, já tinha um roupa definida para aquela noite. A mais nova queria se embebedar e esquecer completamente do dia que teve, se esquecer de Alonzo, e ficar com o máximo de caras possíveis. Seria sua noite, não iria se martirizar pensando em homem que não a quer por perto. — Que tal essa? — Ale saiu de dentro do closet, sorrindo envergonhada para as amigas, que com um brilho no olhar assentiram. — Você está linda. — Hazel admitiu, fazendo um sinal obsceno que queria dizer muitas coisas. [Que roupa Alejandra vestia?]

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5

— Sua vez, gatinha! — Alejandra mandou, empurrando-na para dentro do closet enorme. Barbara queria se sentir bonita, se sentir gostosa e desejada, e não mediria esforços para isso. Agora era a herdeira de uma das maiores gangues do México, e arrisco ao dizer que até mesmo do mundo. Ela tinha de se vestir como uma líder, como uma mulher empoderada, que chegou pra colocar ordem numa bagunça. — Meninas... acho que é esse. — Barbie terminou, saindo do closet com a mão na cintura, posando como se fosse tirar uma foto. — Está perfeita.

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6
⏳Meia hora depois⌛

Uma fila enorme se formava na entrada da balada. A preguiça quase as dominava, mas então lembrou-se que era Barbara, a herdeira de Altitude, e podia fazer o que bem quisesse.

Vocês desceram do veículo, e o olhar de todos na fila pararam em seus decotes esclarecedores. Com um sorriso satisfeito nos lábios, Barbie empinou o nariz, e com Hazel e Alejandra você entrou, piscando para o guarda, que nem ao menos as parou quando furaram fila.

A música eletrônica tocava em alto som, assustando seus ouvidos, que não estavam acostumados. Praticamente a casa parou para olhar pra vocês, a maioria sabendo quem você era. Os sussurros era misturados e confusos, mas Barbie sabia que estavam apenas falando de você, então continuou com o sorriso vitorioso no rosto.

No meio da pista as três se juntaram, começando a rebolar, deixando algumas garotas... como se diz... no chinelo certo?!

Os homens do local encaravam-nas como se fossem grandes e suculentos pedaços de carne, tal fato deixando-nas ainda mais metidas. Você se esfregava em Hazel, talvez para tentar sensualizar para um cara que olhava pra você desesperadamente. Alejandra no entanto havia desaparecido. Vocês não se preocuparam, a menina provavelmente estaria pegando algum menino por ai.

— Amiga, vou beber alguma coisa, já volto. — sussurrou no ouvido de Hazel, que assentiu sem parar de dançar.

Barbie caminhou pelas pessoas encharcadas de suor que bebiam e dançavam sensualmente. Logo sentou-se na bancada, pedindo um vodka com energético para o Bartender, que em míseros segundos entregou-lhe a bebida.

— Barbara Ezcobar, a herdeira de Altitude. — o homem ao seu lado comentou, dando uma curta risada debochada enquanto bebericava sua cerveja. 

— Como me conhece? — Barbie questionou, bebendo um gole grande de sua bebida.

— A pergunta certa é: quem não te conhece. — ousou ironizar o garoto, girando o copo, olhando de rabo de olho para seu decote. — Ainda é uma criança. Não tem idade nem maturidade para comandar... aposto que ainda é virgem... — comentou como um murmurio, fazendo-na bufar enraivecida.

Mas era verdade. Tinha apenas 15 anos, como poderia comandar tudo aquilo... além de nunca ter feito nada mais que dado um beijo... 

Você queria mudar aquilo. E mudaria aquela noite.

[O que pensou em fazer?]

⏳Meia hora depois⌛ Uma fila enorme se formava na entrada da balada. A preguiça quase as dominava, mas então lembrou-se que era Barbara, a herdeira de Altitude, e podia fazer o que bem quisesse. Vocês desceram do veículo, e o olhar de todos na fila pararam em seus decotes esclarecedores. Com um sorriso satisfeito nos lábios, Barbie empinou o nariz, e com Hazel e Alejandra você entrou, piscando para o guarda, que nem ao menos as parou quando furaram fila. A música eletrônica tocava em alto som, assustando seus ouvidos, que não estavam acostumados. Praticamente a casa parou para olhar pra vocês, a maioria sabendo quem você era. Os sussurros era misturados e confusos, mas Barbie sabia que estavam apenas falando de você, então continuou com o sorriso vitorioso no rosto. No meio da pista as três se juntaram, começando a rebolar, deixando algumas garotas... como se diz... no chinelo certo?! Os homens do local encaravam-nas como se fossem grandes e suculentos pedaços de carne, tal fato deixando-nas ainda mais metidas. Você se esfregava em Hazel, talvez para tentar sensualizar para um cara que olhava pra você desesperadamente. Alejandra no entanto havia desaparecido. Vocês não se preocuparam, a menina provavelmente estaria pegando algum menino por ai. — Amiga, vou beber alguma coisa, já volto. — sussurrou no ouvido de Hazel, que assentiu sem parar de dançar. Barbie caminhou pelas pessoas encharcadas de suor que bebiam e dançavam sensualmente. Logo sentou-se na bancada, pedindo um vodka com energético para o Bartender, que em míseros segundos entregou-lhe a bebida. — Barbara Ezcobar, a herdeira de Altitude. — o homem ao seu lado comentou, dando uma curta risada debochada enquanto bebericava sua cerveja. — Como me conhece? — Barbie questionou, bebendo um gole grande de sua bebida. — A pergunta certa é: quem não te conhece. — ousou ironizar o garoto, girando o copo, olhando de rabo de olho para seu decote. — Ainda é uma criança. Não tem idade nem maturidade para comandar... aposto que ainda é virgem... — comentou como um murmurio, fazendo-na bufar enraivecida. Mas era verdade. Tinha apenas 15 anos, como poderia comandar tudo aquilo... além de nunca ter feito nada mais que dado um beijo... Você queria mudar aquilo. E mudaria aquela noite. [O que pensou em fazer?]

"Vou mostrar pra esses desgraçado quem a imatura aqui."
"Hora de te provar que eu sou melhor do que você imagina."
"Vamos ver se depois de me experimentar vai continuar com esse pensamento sexista."
7
Barbie levantou-se de seu acento e se aproximou-se lenta e sensualmente do homem, o qual sorria com deboche.

Você puxou o colarinho do mais velho e grudou seus lábios num beijo intenso, cheio de vontade e desejo, uma necessidade.

— Ainda não acabou, gatinho.

Barbie levantou-se de seu acento e se aproximou-se lenta e sensualmente do homem, o qual sorria com deboche. Você puxou o colarinho do mais velho e grudou seus lábios num beijo intenso, cheio de vontade e desejo, uma necessidade. — Ainda não acabou, gatinho.

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