Qual é o seu estilo parental?

Para você, disciplina significa punição.

Às vezes você chama a atenção e disciplina o seu filho, e outras vezes não.

Você tem pouco tempo para estabelecer regras para seu filho, pois acha que ele é que deve ser responsável.

Você sempre consegue comunicar as regras e os limites com clareza e objetivamente.

Acha que umas palmadas são sempre necessárias e não fazem mal; você também recebeu.

Você raramente corrige seu filho.

Você geralmente não corrige o seu filho, pois ele deve saber quais atitudes são corretas em determinados espaços.

Você consegue apontar o comportamento inadequado do seu filho com firmeza e sem punição física ou verbal.

Você sempre toma a maioria das decisões pelos seus filhos, pois são os pais que devem decidir as coisas.

Você se sente muito sobrecarregado com seu filho.

Você abraça e beija pouco o seu filho.

Você procura elogiar e recompensar o seu filho quando ele se comporta adequadamente.

Você acredita que seu filho deve fazer as tarefas sozinho, mas sempre supervisionado. Se ele tiver dificuldades, você prefere decidir a melhor forma de ajudar e exige resultados rápidos, sem espaço para negociações.

Você tem pouca estrutura em relação às tarefas escolares. Às vezes ajuda seu filho quando ele pede, mas em outras ocasiões você acaba deixando para lá. Prefere que seu filho aprenda de maneira mais livre, sem pressioná-lo muito.

Você não se envolve muito nas tarefas escolares do seu filho. Acredita que ele deve aprender a se organizar sozinho e lidar com suas responsabilidades.

Você valoriza a educação do seu filho e está sempre disposto a ajudá-lo nas tarefas escolares. No entanto, você procura ser mais um apoio do que um "professor", ajudando a esclarecer dúvidas, sem fazer as tarefas por ele.

As brincadeiras com seu filho são raras e, quando acontecem, geralmente têm um objetivo claro de ensino ou disciplina.

Você se sente confortável brincando com seu filho e muitas vezes acaba cedendo aos pedidos dele, mesmo que as atividades não sejam sempre educativas, o importante é deixar seu filho livre

Você tem pouca paciência ou interesse em brincar com seu filho. A sua rotina é muito ocupada, e você não se dedica a momentos de lazer ou diversão com ele, o que pode fazer seu filho sentir falta dessa interação.

Você gosta de passar tempo de qualidade com seu filho e sempre que possível participa ativamente de suas brincadeiras. Você entende que brincar é importante para o desenvolvimento dele e se envolve de forma genuína nas atividades, aproveitando esses momentos para fortalecer o vínculo e ensiná-lo de maneira divertida.

Você acredita que deve ter controle sobre as amizades do seu filho. Se não gosta de algum amigo dele, pode tentar intervir ou influenciar a escolha das amizades.

Você tende a ser mais flexível em relação às amizades do seu filho e raramente interfere nas escolhas dele. Acredita que as amizades são uma forma do seu filho aprender a lidar com as emoções e situações sociais.

Pode não conhecer bem os amigos de seu filho e, muitas vezes, não se importa com a influência que essas amizades possam ter.

Você se interessa pelas amizades do seu filho e procura saber mais sobre seus amigos e as dinâmicas de grupo. Acredita que as amizades são fundamentais para o crescimento social e emocional do seu filho.

Você espera que seu filho seja responsável, obediente e bem-sucedido. Acredita que, ao seguir as regras e respeitar a autoridade, ele alcançará o sucesso.

Você espera que seu filho seja feliz, independente e expressivo. Acredita que, ao dar-lhe liberdade e permitir que explore seus próprios desejos, ele será capaz de encontrar seu próprio caminho e ser uma pessoa satisfeita consigo mesma, sem pressões excessivas.

Você espera que seu filho se torne independente e resolva as coisas por conta própria. Não se envolve muito nas expectativas futuras para ele, acreditando que ele deve aprender a lidar com a vida sem muita orientação.

Você espera que seu filho seja uma pessoa equilibrada, autoconfiante e bem-sucedida em várias áreas da vida. Acredita que, ao apoiá-lo emocionalmente, educacionalmente e socialmente, ele será capaz de tomar boas decisões, ser responsável, mas também ser feliz e realizar seu potencial de maneira saudável e independente.