Tal pai, tal filho: que tipo de pai você é para o seu filho?

Tal pai, tal filho: que tipo de pai você é para o seu filho?

Este quiz é composto por situações do dia a dia que pais e filhos juntos podem passar e possíveis reações dos pais quanto a elas. O questionário tem o objetivo de proporcionar uma visão geral sobre os estilos parentais propostos pela psicóloga Diana Baumrind, de forma a incentivar uma melhor relação entre pais e filhos. Trata-se de um questionário anônimo, por isso, responda com honestidade para um resultado mais preciso. *Este questionário foi feito por alunas do nono ano e embasado em estudos de psicologia e psicopedagogia com o auxílio de profissional da área, e portanto, não tem a mesma seriedade que um teste clínico.*

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itz Lali
1
Após um dia cansativo de trabalho, você retorna a sua casa e se depara com seu filho deprimido. Quando você pergunta o que houve, ele lhe diz que tirou uma nota ruim na prova de Matemática. O que você faz?

Após um dia cansativo de trabalho, você retorna a sua casa e se depara com seu filho deprimido. Quando você pergunta o que houve, ele lhe diz que tirou uma nota ruim na prova de Matemática. O que você faz?

— Você o repreende pela nota ruim, dizendo que isso é inaceitável e que ele deve se concentrar mais nos estudos sem dar espaço para uma conversa sobre como ele se sente.
— Você ouve o que ele tem a dizer, conversa sobre o que aconteceu e oferece ajuda para melhorar nas próximas provas, além de mostrar apoio emocional.
— Você o consola, dizendo que tudo bem e que não há problema, sem explorar como ele pode melhorar ou aprender com o erro.
— Você ignora a situação e não se envolve, já que descansar é uma prioridade e não quer lidar com isso no momento.
2

Em um dia de aula, o relógio acaba de bater 22h, horário o qual você havia combinado com seu filho que ele deveria voltar da casa do amigo. No entanto, ele chega 1h depois, sem ter lhe mandado nenhuma mensagem previamente. Qual a sua reação?

— Você fica furioso, grita com ele e pune por ter desrespeitado o horário combinado.
— Você pergunta o motivo do atraso e em seguida, lembra-o da importância de cumprir os horários, explicando as consequências de não seguir as regras.
— Você não reclama, apenas deixa para lá, já que acredita que ele tem liberdade suficiente para fazer o que quiser.
— Você não se importa com o atraso e não dá nenhuma explicação ou aviso sobre o comportamento.
3

À noite, seu filho diz que vai a casa de um amigo estudar para as provas do dia seguinte, o que é mentira, porque na verdade, ele vai a uma festa. Acreditando nele, você o deixa sair, mas descobre que era mentira ao perguntar para a mãe do amigo sobre seu filho. O que você faria?

— Você fica furioso pelo desrespeito e acredita ser um absurdo, de forma que você não ouve o motivo pelo qual ele mentiu.
— Você o chama para uma conversa sobre a mentira, explica a importância da confiança e as consequências desse comportamento, além de discutir o que aconteceu.
— Você ignora a mentira, pois acredita que ele é jovem e precisa aproveitar a vida.
— Você não toma nenhuma ação pois acredita que os problemas são inteiramente dele.
4
Secretamente, seu filho e os amigos planejaram um passeio caro e ele pegou seu dinheiro escondido, pois acreditava que você não o deixaria ir. Qual seria sua reação?

Secretamente, seu filho e os amigos planejaram um passeio caro e ele pegou seu dinheiro escondido, pois acreditava que você não o deixaria ir. Qual seria sua reação?

— Você fica surpreso pela ação e por isso repreende ele de forma severa, sem entender o motivo pelo qual ele agiu assim, e exige que ele devolva o dinheiro sem explicar nada e o proíbe de ir ao passeio.
— Você o chama para uma conversa sobre as escolhas que ele fez, explicando a importância de respeitar as regras familiares e as limitações financeiras, além de dialogar sobre o ocorrido e por fim, deixa ele ir ao passeio.
— Você entende que os amigos e o passeio são mais importantes do que o dinheiro, e por isso, não faz nada a respeito.
— Você acredita que existem outras prioridades e por isso não liga para a situação.
5

Ao sair de manhã para trabalhar, você faz uma lista das tarefas que seu filho deve fazer até sua chegada à noite. Quando você chega em casa, após um longo dia de trabalho, você se depara com seu filho jogando videogame e ao lado a casa aparenta estar em um estado pior do que quando você saiu de manhã. Qual sua primeira reação?

— Você fica muito bravo e grita com ele, dizendo que ele não se importa com você e seu esforço, deixando ele de castigo.
— Você pergunta o que aconteceu e o ensina a importância de ser responsável pelas suas tarefas, explicando as consequências e dando a ele uma nova chance.
— Você não se importa, pois acredita que ele tem liberdade suficiente para decidir fazer o que quiser e que ele não deve se importar com essas tarefas diárias chatas.
— Você não se importa com o estado da casa e deixa para resolver isso outro dia.
6

Enquanto trabalha, você recebe uma ligação da escola de seu filho perguntando sobre se ele estava bem e o porquê de ele não ter ido à escola. Confuso, você tenta ligar para seu filho e como esperado, ele não atende. Então, você logo supõe que ele faltou na aula. Ao chegar em casa à noite você…

— Você repreende seu filho de forma severa, sem tentar entender os motivos pelos quais ele não foi à escola.
— Você conversa com seu filho para entender o motivo da falta, reforça a importância da escola e explica as consequências de faltar sem justificativa.
— Você não faz nada, pois acredita que ele tem liberdade para faltar quando quiser.
— Você não se importa com a falta e não tem a intenção de conversar com seu filho sobre isso.
7

Durante seu expediente, você é chamado para comparecer na escola do seu filho para conversar sobre os comportamentos dele em sala de aula. Chegando lá, o professor fala o que ocorreu: seu filho colocou tachinhas na cadeira do professor. O que você faz?

— Você fica enraivecido pelo comportamento inaceitável e grita com ele na sala do diretor, sem ouvir seu lado.
— Você ouve a explicação do professor, conversa com seu filho sobre o ocorrido, reforça as consequências de seu comportamento e tenta entender a motivação por trás disso.
— Você não toma nenhuma atitude, acreditando que seu filho tem o direito de agir como quiser e que com certeza teve um bom motivo por trás.
— Você está muito atarefado e pensando no trabalho, por isso não dá atenção ao que aconteceu e só trata como um imprevisto.
8

Era noite e você estava dormindo quando é acordado pelo seu filho que está parado ao lado de sua cama chorando: ele precisa de sua ajuda para terminar um trabalho para amanhã. Você…

— Você fica irritado por ele ter deixado o trabalho para a última hora e o repreende severamente, voltando a dormir logo depois.
— Você o acalma, ajuda-o com o trabalho, e depois conversa sobre a importância de se organizar para evitar essa situação no futuro.
— Você ajuda seu filho sem fazer nenhum comentário, pois acredita que ele deve ter o tempo que precisar.
— Você resmunga, chateado por ter sido acordado e ignora o pedido de ajuda voltando a dormir.
9

Você estava quase chegando na escola, quando seu filho se lembra que precisava passar na papelaria para comprar materiais para um trabalho que seria feito hoje. Desviar do trajeto levaria 15 minutos a mais e tem a possibilidade de você chegar atrasado no trabalho. O que você decide fazer?

— Você obriga seu filho a desistir da compra e o repreende por não ter se organizado melhor.
— Você discute com seu filho ajudando-o a perceber a importância de planejar melhor seu tempo e toma uma decisão em conjunto.
— Você não pensa duas vezes e desvia do trajeto para a escola indo em direção à papelaria.
— Você acredita que a prioridade é seu trabalho e que ele deveria ter passado na papelaria antes, de forma que você ignora o pedido dele e não muda o trajeto.
10

Ao fazer uma visita ao quarto de seu filho procurando por um objeto perdido, você se depara com o computador aberto e o Chat GPT na tela com a lição de matemática dele. Qual sua reação?

— Você se irrita e começa a gritar com ele dizendo que se ele continuar sendo assim, ele nunca será ninguém na vida.
— Você conversa com ele sobre a importância de fazer a lição por conta própria mesmo que haja erros, e se dispõe para ajudá-lo caso ele precise.
— Você não se importa muito, e pensa que ele não deve considerar as lições como uma obrigação e que ele deve gastar seu tempo com coisas mais importantes.
— Você não dá atenção à situação e continua procurando o que queria.
11

Após um longo dia de trabalho, você chega em casa e percebe que seu filho está jogando videogame em vez de fazer a lição de casa que deveria ter terminado. Quando você questiona, ele responde que não tinha vontade de fazer a tarefa e preferiu se divertir. O que você faz?

- Você grita com ele, exige que ele pare de jogar imediatamente e começa a dar ordens rígidas sobre o que ele deve fazer para melhorar seu desempenho escolar. Não há espaço para negociação.
- Você explica calmamente a importância de equilibrar responsabilidades e diversão, dá um prazo para ele terminar a lição e oferece ajuda, se necessário. Depois, reforça que as escolhas dele têm consequências.
- Você ignora o comportamento e deixa ele continuar jogando, já que acredita que todo mundo precisa de um tempo para se divertir. Você menciona que ele pode fazer a tarefa depois, mas não impõe regras firmes.
- Você não se importa muito com o que ele faz. Deixa ele jogar sem questionar e não faz nenhuma cobrança em relação à lição de casa. Não se preocupa em estabelecer limites ou acompanhamento.
12

Na próxima semana será o aniversário de um amigo de seu filho, e por isso você foi ao shopping acompanhado do mesmo. Ao passarem pela loja de brinquedos, ele começa a fazer birra pois também quer levar um brinquedo. Diante disso você…

— Você se irrita e repreende severamente seu filho, gritando que aquele comportamento é inaceitável e que ele não pode ganhar nada porque está fazendo birra.
— Você mantém a calma, explica para seu filho que ele não pode levar o brinquedo agora, reforçando que ele já tem um presente para o amigo e que a birra não ajudará em nada, ajudando-o a lidar com a frustração.
— Você cede à birra do seu filho e compra o brinquedo para ele, pois não quer vê-lo chateado.
— Você ignora completamente o comportamento e não faz nada, deixando a situação continuar sem interferir e ignorando ele, fingindo que não é com você.
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