Que tipo de mãe você é?
Descubra que tipo de mãe você é: desligada, calma, superprotetora, brava ou preocupada.
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Você está levando seu filho ao pediatra num dia de semana às 18h e está muito trânsito. De repente, a secretária do médico liga para você e desmarca a consulta, pois o pediatra teve um imprevisto. O que você faz?
Se descontrola e fala um palavrão para a secretária, mesmo sabendo que ela não tem culpa.
Aproveita a ligação para marcar a próxima consulta.
Volta pra casa. Fazer o que, né?
Aproveita que está na rua e dá uma passadinha no shopping.
Tenta conseguir uma consulta com o pediatra reserva.
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O que você faz quando seus filhos brigam entre si?
Converso com os dois, sem tomar partido, até chegar a uma conclusão em conjunto.
Faço um lanche gostoso ou um passeio legal para melhorar o clima entre eles.
Tento descobrir o motivo e, se os dois têm boas justificativas, acabo deixando o assunto de lado, mas peço que não briguem novamente.
Nada, uma briguinha à toa não tem importância.
Digo para pararem com as brigas imediatamente e sugiro que façam algo útil.
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Você está em home office respondendo e-mails de trabalho e seu filho fica te puxando pela mão para brincar com ele. O que você faz?
Paro um pouquinho e vou brincar. Tudo bem se o trabalho esperar um pouco, né?
Peço para ele esperar um pouquinho e vou assim que terminar.
Explico que não posso, pois estou ocupada trabalhando.
Fico preocupada achando que talvez ele seja muito dependente e não saiba brincar sozinho.
Coloco um desenho no youtube e dou algo para que ele se distraia.
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Sua amiga tem um filho da mesma idade que o seu. Ela adora fazer comparações entre as duas crianças, dando a entender que o filho dela é mais esperto. Como você lida com isso?
Invento algumas coisinhas e aumento fatos. Não pode parecer que o desenvolvimento do meu filho esteja atrasado.
Não invento nada, pois tenho certeza que meu filho está realmente mais avançado que o filho dela. Certamente ela é quem está inventando!
Comparações? Nem percebi! Ainda contei que meu filho ainda faz xixi na cama e que às vezes dorme comigo.
Assim que ela vai embora, ligo para minha mãe ou para o pediatra e pergunto se eles acham que meu filho está mais atrasado que o normal.
Mudo de assunto. Nada a ver essa neura de comparação, né?
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O que você faria se sua filha estivesse sofrendo bullying na escola?
Culpo a escola e os professores! Onde já se viu deixar isso acontecer?
Converso com os professores, com os pais, com minha filha para tentar resolver a situação dialogando.
Nada. Não acho bullying algo tão grave como dizem.
Ensino minha filha a se defender à altura.
Procuro uma terapia, mudo ela de escola e considero processar os pais de quem estava praticando bullying com ela.
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Seu filho está pedindo um celular, pois vários amigos dele já têm um. Ele tem apenas 10 anos, o que você faz?
Outro? Ele já tem um celular...
Não vejo muitos problemas e compro um.
Explico que ainda não está na hora, pois ele ainda é muito novo.
Pesquiso na internet, em revistas e converso com amigos para decidir se já é a hora certa de dar o aparelho.
Ele não é todo mundo! Não dou de jeito nenhum.
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Seu filho brigou com um colega da escola após ser provocado por ele e você foi chamada na diretoria. O que você faz?
Tento entender o motivo da briga e deixo bem claro que violência não é a solução. Converso com algum profissional para saber se devo deixar ele de castigo sem videogame ou incentivar que peça desculpa ao amigo e tudo bem.
Explico que violência não resolve, mas relevo já ele foi provocado.
Ele está certíssimo! Se o amiguinho continuar provocando-o, eu mesma vou tomar uma atitude e falar com sua mãe. Ninguém pode mexer com meu filho!
Fico chocada com a reação dele e falo que conversaremos mais tarde, mas acabo esquecendo, pois tenho muito trabalho pendente.
Fico muito brava e o coloco ele de castigo na hora. Um mês sem assistir desenho e jogar videogame é pouco perto do que aprontou.
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Sua filha quer sair à noite com os amigos pela primeira vez. Qual é a sua reação?
Quero saber como ela vai e para onde vai. Se eu achar que o local é seguro, permito, mas antes converso sobre os perigos e fico com o coração na mão até ela voltar.
Eu sempre faço as vontades dela, né? Então eu deixo, mas fico preocupada.
Digo que não. Sair à noite é bem perigoso e ela ainda é muito novinha pra isso.
Falo para ela pedir para o pai, pois estou ocupada trabalhando.
Não deixo de jeito nenhum. Ela só sai sozinha com os amigos durante o dia e olhe lá! É claro que não pode esquecer de pedir minha permissão.