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Qual o seu estilo parental?
📢 Descubra o seu estilo parental! 💡 Os estilos parentais influenciam diretamente o desenvolvimento dos seus filhos. Será que sua abordagem é mais autoritária, democrática ou superprotetora? 🤔 🎯 Faça agora o Teste de Estilos Parentais e compreenda como suas escolhas impactam o crescimento emocional e cognitivo do seu filho!
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1
Como lida com a desobediência de seu filho?
Estabelece regras claras e aplica consequências rigorosas.
Discute a situação com o seu filho e trabalham juntos para encontrar uma solução.
Ignora a desobediência, pois não gosta de conflitos
Conversa com o seu filho e tenta entender o motivo da desobediência.
Deixa o seu filho fazer o que quiser, evitando confrontos.
Evita ao máximo que seu filho passe por dificuldades, assumindo responsabilidades por ele.
2
Como você toma decisões sobre a rotina do seu filho?
Ele decide a maior parte das coisas, pois deve ter liberdade total.
Não costumo estabelecer muitas regras, ele se organiza como quiser.
Conversamos juntos, considerando as necessidades e responsabilidades de ambos, para chegar a um acordo justo.
Eu decido tudo, e ele deve obedecer sem questionar.
Explico as razões das regras, garantindo que ele compreenda, e sou flexível quando necessário.
Planeio toda a rotina para evitar que ele tenha dificuldades ou frustrações.
3
Como você reage quando seu filho tem um problema na escola?
Defendo meu filho sem questionar, pois acredito que ele tem sempre razão.
Não me envolvo, pois ele precisa aprender a lidar com isso sozinho.
Escuto ambos os lados, ajudo meu filho a refletir sobre o que aconteceu e a encontrar soluções.
Exijo que ele respeite regras e aceite qualquer consequência dada pela escola.
Converso com ele sobre o que aconteceu, ensino-o a assumir responsabilidades e a resolver o problema de forma equilibrada.
Falo imediatamente com a escola e tento resolver tudo para que ele não passe por dificuldades.
4
Quando seu filho quer algo que não pode ter, você:
Muitas vezes cedo, pois não gosto de vê-lo frustrado.
Digo que não pode e não me importo com a reação dele.
Explico a situação e, juntos, exploramos alternativas ou esperamos o momento certo.
Explico a razão do "não" e ajudo-o a lidar com a frustração de maneira saudável.
Tento encontrar uma forma de satisfazer seu desejo para evitar que ele fique triste ou que faça uma birra.
Simplesmente digo "não" e espero que ele obedeça.
5
Como você reage quando seu filho comete um erro?
Tento minimizar o erro e evito falar sobre ele para não causar desconforto.
Não dou muita atenção, ele deve aprender sozinho.
Conversamos sobre o erro e juntos refletimos sobre o que aconteceu, para que ele aprenda e tire as suas próprias conclusões.
Ralho com ele ou ponho de castigo para ele aprender a não repetir.
Ensino-o a aprender com o erro e a encontrar soluções para evitar situações semelhantes no futuro.
Faço de tudo para evitar que ele passe por situações que possam levá-lo a errar.
6
Como você lida com birras?
Deixo passar, ele vai parar quando quiser.
Ignoro completamente, e dou-lhe o meu telefone ou um rebuçado, pois não me cabe resolver isso.
Acolho as emoções dele, ajudo-o a nomear o que sente e juntos encontramos uma solução ou lidamos com a frustração.
Imponho autoridade e exijo que ele pare imediatamente.
Temos um cantinho da calma onde ensino a acalmar-se.
Faço tudo o que ele quer para evitar que a birra continue.
7
O seu filho recusa-se a fazer algo importante, como lavar os dentes. Você:
Não insiste muito, pois quero que ele goste de aprender no seu tempo.
Não me envolvo, ele que arque com as consequências.
Conversamos juntos sobre a importância da responsabilidade e encontramos uma solução que funcione para ambos.
Obrigo-o a fazer, sem espaço para discussão.
Explico a importância do que precisa ser feito, ensino-o a organizar-se e acompanho o progresso.
Faço por ele (lavo-lhe os dentes eu mesma com cuidado e carinho) ou insisto até que ele faça sem dificuldades.
8
Qual é a sua abordagem em relação a regras familiares?
Tenho poucas regras, pois prefiro deixar meu filho livre para decidir.
Não me preocupo em criar regras, a babá, tia, avó que cuida dele é que cria as regras!
Criamos regras juntos, garantindo que todos compreendam e concordem com elas.
Eu estabeleço as regras e elas devem ser seguidas sem questionamento.
As regras são explicadas com clareza, com um quadro de rotina baseado em recompensas, garantindo que meu filho entenda o propósito e aprenda a segui-las com responsabilidade.
Tento evitar situações difíceis para não precisar impor regras rígidas.
9
Quando seu filho quer expressar opiniões diferentes das suas, você:
Deixo que ele fale, mas no final, quem decide sou eu.
Nem oiço, faço o que quero e ele que faça o que quer!
Dou espaço para que ele se expresse, argumentar e faço perguntas reitoricas para reflectir criticamente, garantindo que ele compreenda diferentes pontos de vista e no final tomamos decisões juntos, respeitando as opiniões de ambos.
Eu é que sei, o adulto sou eu, eu é que mando!
Dou-lhe duas opções para lhe dar a impressão que está a decidir por si.
Mostro que a sua opinião é que conta para que ele se sinta sempre confortável.
10
Se seu filho disser que está frustrado ou triste, como reage?
Tento distraí-lo e minimizar o sentimento.
Digo que é normal e ele que aprenda a lidar com isso.
Valido os seus sentimentos, digo o quão pode ficar orgulhoso de expressar os seus sentimentos e ajudo-o a olhar para dentro de si e perceber o que a emoção quer transmitir.
Digo que ele deve ser forte e seguir em frente, sem dar muita importância a isso.
Vou com ele para o cantinho da calma para ele compreender as suas emoções, ajudando-o a desenvolver inteligência emocional.
Dou-lhe colo (mesmo se não pediu), e dou muito carinho para que não se sinta triste ou frustrado.
11
Se o seu filho pede para experimentar algo novo, como um desporto ou lazer, você:
Deixa-o experimentar, sem interferir muito.
Não se envolve, ele decide sozinho.
Conversa com ele para entender a sua motivação e apoia a decisão de forma equilibrada.
Decide se ele pode ou não, com base no que acha melhor para ele.
Explica as consequências e os desafios envolvidos para o ensinar a ser responsável pela escolha.
Pesquisa tudo sobre o assunto, organiza a rotina dele e acompanha cada detalhe para que nada dê errado.
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Como lida com o tempo de tela do seu filho?
Deixo que ele decida quanto tempo quer usar.
Não me envolvo, a televisão fica ligada o dia todo, mesmo se ele não olha, e deixo-o usar o meu telefone/ipad sempre que desejar.
Mostro os impactos do uso excessivo, e criamos juntos limites saudáveis e ele aprende a autorregular-se.
Estabeleço horários fixos e não permito discussões sobre isso.
Defino limites claros e explico os impactos do uso excessivo, ajudando-o a equilibrar.
Monitoro constantemente e evito ao máximo que ele tenha acesso a telas.
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Quando seu filho pede ajuda para algo difícil, você:
Faço por ele para evitar frustrações.
Digo que ele deve tentar resolver sozinho ou pedir a outra pessoa.
Observo as suas dificuldades e trabalhamos juntos para encontrar uma solução sem fazer por ele.
Dou a resposta certa para ele aprender o jeito correto.
Ensino-o a pensar criticamente e encontrar soluções de forma independente.
Vejo o quão pequeno ainda é para resolver algo tão difícil e evito que o faça até ser mais crescido.
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Qual é a sua visão sobre disciplina?
Evito disciplinar para que ele se sinta livre.
Não interfiro muito, ele faz o que quer e aprende sozinho.
A disciplina é algo com o qual já nascemos e é desenvolvida em conjunto e baseada no respeito mútuo.
A disciplina é uma forma de ensinar responsabilidade e autonomia.
A disciplina é imposta por regras firmes e inegociáveis.
Evito disciplina rígida, prefiro protegê-lo dos desafios.
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Quando a família vai viajar, como você lida com a preparação?
Deixo meu filho decidir o que levar e organizar sua mala como quiser, mesmo que esqueça algo importante.
Não me envolvo muito na preparação. A babá é que prepara a mala.
Vemos juntos quantos dias serão de viajem, o tempo que fará, planeamos o roteiro e decidimos em conjunto o que levar, garantindo que todos estejam preparados.
Faço uma lista detalhada, determino o que cada um deve levar e supervisiono tudo para garantir que sigam as instruções.
Explico a importância de se organizar e oriento meu filho a fazer sua mala, ajudando-o a pensar no que é essencial.
Faço a mala do meu filho para garantir que ele não esqueça nada e evite qualquer desconforto durante a viagem.