Quem é você no Brasil da pós-verdade?
As fake news circulam aceleradamente e, neste cenário da realidade distorcida, há três perfis de pessoas: as que reforçam notícias falsas, as que buscam combater e as isentonas. Qual delas é você?
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Você entra no grupo da família e se depara com esta notícia. O que você faz?
Ignoro, pois não tenho certeza da veracidade do conteúdo.
Compartilho, pois, se for verdade, vidas foram salvas.
Respondo que não é verdade. O conteúdo tem cara de fake.
Pesquiso em fontes confiáveis antes de responder que é mentira.
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Quando você só se depara na internet com postagens de pessoas que pensam como você, isso é um sinal de:
Bom senso.
Bolha de informação.
Paz de espírito.
Todos pensam como eu.
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Você está navegando em um site e uma sugestão de conteúdo como a da imagem aparece na página. Qual o nome desta prática?
Clickbait ou caça cliques
Publicidade patrocinada
Pishing
Conteúdo enganoso
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Alguém te envia um vídeo como este e parece acreditar que se trata de uma verdade. Como você responde à mensagem?
KKKKKKKK
Ignoro.
Respondo que isso é deepfake e pode disseminar informações falsas.
Respondo que o vídeo é muito bom, independente de ser verdadeiro.
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Em um grupo do WhatsApp, alguém conta o caso do primo do porteiro do prédio que morreu atropelado e, no atestado de óbito, colocaram que foi covid-19. O que você diz?
Nada. Prefiro não me manifestar nos grupos de WhatsApp.
Demonstro indignação! Os governos dos estados querem inflar o número de mortes por coronavírus.
Aviso que é preciso ter cautela. Há muitas informações falsas sobre a ineficiência das medidas de isolamento circulando na internet.
Na dúvida, prefiro reencaminhar para amigos próximos. Vai que isso aconteceu mesmo.
