Quer saber se o tio(a) do pavê é você?!
Descubra se, no grupo da família, você é o tio(a) do pavê que repassa as fake news.
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Quando a notícia parece bizarra e muito improvável, o que você faz?
Fica animado(a) e compartilha na hora.
Em caso de dúvida, consulta outras fontes.
Manda para o grupo da família e observa as reações.
Não compartilha na internet, mas repassa a história pessoalmente.
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Se a matéria não tem autor, eu:
É intrigante ou surpreendente? Reencaminho mesmo assim.
Não tem problema. Difícil mesmo é confiar na mídia tradicional.
Fico com o pé atrás. Prefiro checar em outros veículos de comunicação.
Só me importo quando o propósito é criticar temas ou personalidades que me agradam.
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Quando o contexto da informação parece suspeito, eu:
Antes de repassar a notícia, faço uma busca sobre o assunto.
Fico chocado(a), surpreso(a) ou com raiva e compartilho sem pensar.
Não ligo muito e deixo que o conteúdo circule em meus grupos de WhatsApp.
Fico extasiado(a) com a novidade e espero para ver a repercussão da polêmica.
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Se a notícia tem erros gramaticais, de concordância ou ortográficos:
Faz parte, né? O importante é que o canal seja o primeiro a contar a novidade.
Eu relevo. Errar é humano. Estou mais interessado(a) é em saber notícias bombásticas.
Não sou bom/boa em português. Não reparo nessas coisas.
Eu logo desconfio. Falta de revisão pode ser indício de fake news.
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O que você faz ao receber uma corrente com forte apelo emocional?
Envio para todos os meus contatos. Afinal, a mensagem pede que a gente compartilhe.
Até me comovo ou me irrito com a história. Mas deixo para lá e não repasso.
Fico em dúvida e, antes de compartilhar, prefiro dar uma conferida no Google.
Corrente é mais que cringe! Não repasso jamais. Nem sei a origem.