Quem é você no espaço digital?
O mundo em que vivemos é uma ilha, cercada de informação por todos os lados. Mas, como você se relaciona com essas informações? Fica perdido(a) no oceano da infodemia, consegue navegar com tranquilidade ou sobrevive a trancos e barrancos? Faça o teste e descubra!
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Os jornalistas e influenciadores são os únicos responsáveis pela circulação de desinformação.
Verdadeiro.
Falso.
Não é bem assim.
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Você viu no Instagram que as cantoras Ivete Sangalo e Anitta foram vistas aos tapas no camarim da Rede Globo. O que você faz?
Encaminha imediatamente para o grupo das suas amigas. Bafão!
Clica na notícia e procura ver em outros sites e perfis se isso realmente aconteceu.
Ignora e segue sua vida. Com certeza, tudo o que está no Instagram é mentira.
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Você viu no Facebook uma postagem informando que o governo está atualizando o cadastro de integrantes do MST, e que você precisa preencher o formulário que está no link. Você:
Preenche rapidamente, porque deve ser coisa séria. E ainda encaminha para o grupo de whatsapp dos seus amigos.
Ignora a informação, pois nada que se vê no Facebook pode ser confiável.
Pesquisa nos sites oficiais do governo para ver se há alguma informação parecida, e confirma com as lideranças do seu grupo antes de divulgar e preencher.
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Você acompanha as notícias:
Apenas por um veículo, como o jornal da televisão.
Pelas mídias sociais, como o Instagram ou Whatsapp.
Em várias fontes diferentes, desde as tradicionais, como a televisão, até a internet.
Não acompanho as notícias. Se for algo importante, alguém vai me contar.
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Sua melhor amiga te enviou uma notícia, que você compartilhou com várias pessoas. Mas, depois, você descobriu que era desinformação. Como você reage?
Brigo com minha amiga porque ela me enganou propositalmente, e aviso para as pessoas para quem encaminhei que caímos em uma fake news.
Peço desculpas para as pessoas para quem encaminhei a mensagem e explico que a notícia não é verdadeira. Também explico para a minha amiga os perigos da desinformação.
Não faço nada. Essas coisas acontecem todos os dias e não é o fim do mundo. Amanhã ninguém mais vai se lembrar disso.