Quem você seria durante a Reforma Religiosa?

Quem você seria durante a Reforma Religiosa?

Imagine que estamos no século XVI, um período turbulento de reformas religiosas e disputas políticas. A Europa está dividida, e você está no meio desses acontecimentos. Vamos descobrir como você reagiria! Megulhe em uma realidade a mais de 500 anos atrás e descubra quem você seria durante as revoltas protestantes!

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Durante um sermão na sua cidade, o padre está falando sobre a venda de indulgências, afirmando que elas garantem sua salvação e um lugar no paraíso. Como você reage?

Fico furioso(a) e começo a pregar contra essa prática abusiva, dizendo que só a fé pode salvar as almas.
Penso em como essa prática poderia ser reformada e ajustada de acordo com doutrinas mais rigorosas.
Reconheço que a Igreja precisa de reformas, mas prefiro usá-la como um instrumento para reforçar minha autoridade.
Defendo a prática, afinal, ela é uma tradição essencial para o poder da Igreja e sua autoridade.
Vejo isso como mais uma forma de exploração dos pobres. Decido incitar o povo à revolta contra esse sistema.
2

Um grupo de dissidentes está promovendo uma reforma religiosa radical em sua região. Eles pregam que a verdadeira fé deve ser completamente separada da autoridade do Papa e dos bispos. O que você faz?

Me junto a eles e começo a pregar abertamente contra a autoridade da Igreja, promovendo uma reforma popular.
Observo e penso em como essas novas ideias podem ser organizadas em um sistema religioso rigoroso e disciplinado.
Acompanho o movimento de longe, mas penso em como posso usá-lo para fortalecer meu poder político e expandir minha influência.
Rejeito essas ideias e as denuncio como heresia, usando a autoridade da Igreja para manter o controle.
Vejo uma oportunidade para liderar o povo em uma revolta ainda mais profunda contra a elite, lutando por justiça social
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O rei do seu país rompeu com a Igreja Católica e criou sua própria Igreja nacional. Ele pede seu apoio para esse movimento. O que você faz?

Apoio com entusiasmo, vendo isso como uma chance de romper com as tradições corruptas e criar uma nova fé baseada nas Escrituras.
Aceito, mas insisto que essa nova Igreja siga princípios rígidos e moralmente austeros.
Apoio, desde que isso me ajude a consolidar meu poder como monarca e garantir o controle total sobre a religião.
Rejeito qualquer cisão com Roma, pois o poder do Papa deve ser preservado a todo custo.
Uso essa oportunidade para liderar o povo em uma revolta, lutando por uma verdadeira mudança que beneficie os oprimidos.
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Durante uma reunião secreta de líderes religiosos e nobres, discutem-se as reformas e o futuro da fé no reino. Como você participa?

Defendo uma ruptura completa com Roma e prego uma fé baseada na Bíblia, onde cada um possa se conectar diretamente com Deus.
Proponho uma nova estrutura religiosa, organizada com disciplina e controle rígido sobre a vida moral das pessoas.
Sugiro que as reformas devem ser feitas de maneira que consolidem o poder do Estado sobre a Igreja, colocando-me no centro das decisões.
Defendo a tradição e a autoridade papal, alertando sobre os perigos da divisão e do caos religioso.
Uso essa oportunidade para incitar o povo a se levantar contra todos os poderosos e lutar por uma sociedade igualitária.
5

Uma nova onda de revoltas camponesas está se espalhando por várias regiões. Muitos estão sendo inspirados por ideias religiosas para exigir mais justiça social. Qual é sua postura?

Tento apaziguar a situação, reconhecendo que há injustiças, mas alertando que a verdadeira reforma vem da fé, não da violência.
Rejeito a violência, mas acredito que uma nova ordem moral severa deve ser imposta para resolver o caos social.
Apoio parcialmente as revoltas, desde que elas ajudem a fortalecer meu domínio e ampliar meu poder político.
Condeno completamente as revoltas, vendo-as como uma ameaça à ordem estabelecida e ao poder da Igreja.
Lidero as revoltas, acreditando que é a única maneira de libertar o povo das injustiças sociais e religiosas.
6

Você está prestes a se casar com alguém de grande influência política e religiosa. Esse casamento pode definir o rumo de sua vida. O que você faz?

Aceito o casamento, mas mantenho meu foco em continuar pregando e reformando a Igreja, mesmo que isso me cause problemas.
Aceito, mas imponho que meu cônjuge siga uma vida moralmente rígida e de acordo com meus princípios religiosos.
Aceito de bom grado, vendo isso como uma oportunidade de fortalecer minha posição no poder.
Aceito o casamento, pois é uma forma de manter a aliança entre a Igreja e a política, mas escondo o fato para evitar assuntos indelicados.
Recuso o casamento, preferindo me dedicar a liderar as massas em suas revoltas, sem compromissos com a elite.
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