Quiz RPG Medieval- O Grande Fim Pt5
⚠️Nenhuma destas imagens pertence a mim⚠️ ★Sintam-se a vontade para comentar o que quiserem ★No capítulo passado, Dália recebeu uma carta misteriosa de um cavaleiro da guarda real
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Não conversamos o caminho inteiro, preocupados com o conteúdo da carta, até Mesmo Alessa não disse uma palavra sequer. Chegando em casa me sentei no sofá, Firlans sentou-se ao meu lado e Alessa ficou em pé atrás de nós, espiando o conteúdo da carta.
(Você lê a carta)
(Você lê a carta)
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"Cara Dália, Lamento informar que sua estadia aqui está interferindo em assuntos reais, por este motivo, a senhorita receberá em torno de alguns dias, uma ordem de restrição, que te impedirá de frequentar o distrito 2 Agradecida, vossa alteza"
-Eu não entendo, como eu poderia interferir em assuntos reais?
-Eu não entendo, como eu poderia interferir em assuntos reais?
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-Mas que salamandra- protestou Alessa, vindo me abraçar- Por que ela quer que você vá?! -Se acalme Alessa, vamos tentar entender a situação- disse eu, tentando conforta-la. Firlans parecia bem pensativo, e então fala: -Alessa, poderia nos dar licença, por favor? A menina até tentou contrariar, mas logo entrou em seu quarto Firlans levantou do sofá e me pegou pela mão -Vamos conversar lá fora. A noite estava levemente fria, e Firlans e eu nos sentamos em frente a casa, o rapaz parecia bem pensativo -Senhorita Dália, devo lhe confessar uma coisa... Nossa relação com a realeza é um pouco complicada -Como assim? -A Alessa não é uma criança comum, ela é a prova de um crime, há 11 anos a esposa do rei sofreu um ataque enquanto estava no jardim do castelo com seu bebê. O destino da mulher você pode imaginar, mas nunca acharam a criança, até 4 meses atrás, quando descobriram que ela vive aqui comigo, a Alessa. Prometeram que nos deixariam em paz desde que eu a criasse como qualquer criança, mas não tem sido desse jeito. Me aproximei dele e ergui seu rosto que estava cabisbaixo -Firlans eu sinto muito, acho melhor eu ir então, não vale a pena correr mais riscos. -Senhorita Dália, eles não nos deixaram em paz, não importa para onde você vá. Venha, vamos entrar, a noite está esfriando.
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Fui dormir perplexa com o que havia descoberto, pobre Alessa, ela teve sorte de ter sido acolhida todos esses anos. Levantei no dia seguinte, fiz minha rotina e depois fui trabalhar, mas no caminho fui abordada por um homem, que segurava um capacete debaixo do braço e um documento em uma das mãos. -Trago uma carta de vossa rainha! Exigimos que ela não seja ignorada. A senhorita terá 1 dia para arrumar seus pertences e deixar este distrito- o cavaleiro anuncia enquanto estende a carta para mim. -Está bem...- não consigo conter minha tristeza- Obrigada, senhor. O cavaleiro se curva e diz: -Se me permite, eu acredito que a senhorita não deveria permanecer no reino, nenhum dos distritos será lugar para você. Ele monta em seu cavalo e cavalga para longe. Meus coração aperta de ansiedade.
-Mas então para onde eu devo ir?!
-Mas então para onde eu devo ir?!
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Ele parou o cavalo e disse: -Ao norte daqui há um reino, se chama Amarana, ele aceita refugiados. Agora, com licença. Passei o resto do dia pensando no conselho do homem.
Pt-6
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