VOCÊ ESCUTA DIREITO? OU SÓ OUVE BEM?

VOCÊ ESCUTA DIREITO? OU SÓ OUVE BEM?

Você já deve ter ouvido falar em ruídos e barreiras da comunicação. Mas e você, tem escuta ativa, sabe ouvir as pessoas?

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Prof Jordana
1
Observo a linguagem não-verbal do interlocutor: tom de voz, movimento do corpo, olhar e todos os sinais. Percebo quando a pessoa está triste, quando fica feliz porque algo deu errado, quando fica apavorada quando erra – tudo sem precisar de palavras para perceber.

Observo a linguagem não-verbal do interlocutor: tom de voz, movimento do corpo, olhar e todos os sinais. Percebo quando a pessoa está triste, quando fica feliz porque algo deu errado, quando fica apavorada quando erra – tudo sem precisar de palavras para perceber.

Sempre
Ás vezes
Nunca
2
Quando ouço alguém, sei que primeiramente devo qualificar o que a pessoa está dizendo, fazendo perguntas, demonstrando interesse pelo que ela está falando e não contando as minhas estórias ou estórias de pessoas que eu conheço.

Quando ouço alguém, sei que primeiramente devo qualificar o que a pessoa está dizendo, fazendo perguntas, demonstrando interesse pelo que ela está falando e não contando as minhas estórias ou estórias de pessoas que eu conheço.

Sempre
Ás vezes
Nunca
3
Observo a minha linguagem não-verbal: se estou falando com a pessoa sem virar meu corpo para ela, sem olhá-la, se estou atento ao celular/tela do computador, ou com a cabeça baixa. Quero demonstrar, através dos meus gestos, que me interesso pela pessoa.

Observo a minha linguagem não-verbal: se estou falando com a pessoa sem virar meu corpo para ela, sem olhá-la, se estou atento ao celular/tela do computador, ou com a cabeça baixa. Quero demonstrar, através dos meus gestos, que me interesso pela pessoa.

Sempre
Ás vezes
Nunca
4
Sei que cada pessoa é movida por algo: status, poder, dinheiro, ser amado, segurança, família, uma causa, realizar a tarefa etc. Consigo identificar no discurso de alguém suas principais necessidades e motivações, e compreendo que elas moldam o jeito de ver, falar e fazer coisas.

Sei que cada pessoa é movida por algo: status, poder, dinheiro, ser amado, segurança, família, uma causa, realizar a tarefa etc. Consigo identificar no discurso de alguém suas principais necessidades e motivações, e compreendo que elas moldam o jeito de ver, falar e fazer coisas.

Sempre
Ás vezes
Nunca
5
Sei quais são meus preconceitos. Sei que costumo odiar nos outros o que odeio em mim, então tento mudar este sentimento, tento entender que as pessoas são diferentes e que isso é ótimo. Trabalho diariamente para eliminar meus preconceitos, crenças e verdades cristalizadas.

Sei quais são meus preconceitos. Sei que costumo odiar nos outros o que odeio em mim, então tento mudar este sentimento, tento entender que as pessoas são diferentes e que isso é ótimo. Trabalho diariamente para eliminar meus preconceitos, crenças e verdades cristalizadas.

Sempre
Ás vezes
Nunca
6
Quando percebo que alguém quer desabafar, sei que devo repetir um pouco do que ela está falando, para que ela se ouça. Exemplo: Ela: “Nunca ninguém me ajuda”. Você: “Você está dizendo que nunca mesmo? Ninguém mesmo? De vez em quando alguém ajuda? O João não ajuda você?” Sem crítica, só fazendo com que a pessoa retire o exagero, fruto do cansaço físico e emocional.

Quando percebo que alguém quer desabafar, sei que devo repetir um pouco do que ela está falando, para que ela se ouça. Exemplo: Ela: “Nunca ninguém me ajuda”. Você: “Você está dizendo que nunca mesmo? Ninguém mesmo? De vez em quando alguém ajuda? O João não ajuda você?” Sem crítica, só fazendo com que a pessoa retire o exagero, fruto do cansaço físico e emocional.

Sempre
Ás vezes
Sempre
7
Reconheço que meus sentimentos podem contaminar a minha percepção sobre as pessoas. Entendo que se sou competitivo ou se tenho inveja, sou mais crítico com quem é excelente (por medo de ser superado) . Se estou inseguro, intensifico a crítica a quem tem baixa performance, só para me sentir melhor.

Reconheço que meus sentimentos podem contaminar a minha percepção sobre as pessoas. Entendo que se sou competitivo ou se tenho inveja, sou mais crítico com quem é excelente (por medo de ser superado) . Se estou inseguro, intensifico a crítica a quem tem baixa performance, só para me sentir melhor.

Sempre
Ás vezes
Nunca
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