CMF Sistema Digestório e Endócrino

CMF Sistema Digestório e Endócrino

Desafie seu conhecimento e descubra o quanto você aprendeu! Participe do quiz e mostre seu domínio sobre o sistema digestório e endócrino. Boa sorte!

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Wanessa Diniz
1

Qual órgão é responsável pela produção da bile?

Pâncreas
Estômago
Vesícula Biliar
Fígado
Intestino Delgado
2

Após a digestão no estômago, onde ocorre a maior parte da absorção de nutrientes?

Fígado
Vesícula Biliar
Reto
Intestino grosso
Intestino delgado
3

Embora a glicose seja principalmente absorvida no intestino delgado, qual região do trato gastrointestinal também contribui para a absorção de água e a formação de fezes?

Fígado
Estômago
Intestino Grosso
Reto
Intestino Delgado
4

Como a insuficiência pancreática exócrina afeta a digestão de carboidratos, proteínas e lipídios, e qual é o tratamento adequado?

Afeta somente a digestão de lipídios por falta de lipase, tratado com lipase e dieta rica em carboidratos e proteínas, baixa em lipídios.
Compromete a digestão de carboidratos e proteínas por falta de amilase e protease, tratado com enzimas digestivas orais e dieta rica em proteínas e baixa em lipídios.
Afeta a digestão de lipídios por falta de lipase, tratado com probióticos e alimentos ricos em fibras.
Afeta a digestão de carboidratos, proteínas e lipídios, levando à má absorção e fezes gordurosas. O tratamento é com enzimas pancreáticas e dieta com pouco teor de gordura.
Afeta principalmente proteínas e lipídios, tratado com suplementos vitamínicos e dieta baixa em carboidratos.
5

Como as lesões da doença celíaca afetam a absorção de nutrientes e qual a abordagem dietética recomendada?

Prejudicam a absorção de lipídios e micronutrientes, resultando em deficiências de ácidos graxos essenciais e vitaminas. Dieta sem glúten e rica em ácidos graxos essenciais com suplementação.
Comprometem a absorção de carboidratos, proteínas e lipídios, levando a deficiências de vitaminas A, D, E e K. Dieta sem glúten e rica em alimentos não processados com suplementação.
Afetam proteínas e lipídios, causando deficiências de aminoácidos, ácidos graxos essenciais e vitaminas. Dieta rica em proteínas e lipídios com suplementação.
Diminuem a absorção de carboidratos e minerais, resultando em deficiências de ferro e cálcio. Dieta sem glúten e rica em fibras com suplementação.
Afetam carboidratos e proteínas, causando deficiências de energia, aminoácidos e ferro. Dieta rica em carboidratos e proteínas com suplementos.
6

Qual é a função das enzimas salivares e como mastigação e deglutição ajudam na digestão?

Amilase age após a deglutição; lipase começa a digestão antes da mastigação; mastigação torna o bolo alimentar menos viscoso e a deglutição é passiva.
Amilase quebra proteínas e lipase digere açúcares; mastigação e deglutição não requerem mistura com saliva.
Saliva não tem enzimas; mastigação umedece alimentos e a deglutição não exige coordenação.
Amilase quebra lipídios e lipase digere proteínas; mastigação não forma o bolo alimentar e a deglutição é involuntária.
Amilase quebra amido em açúcares e lipase ajuda na digestão de lipídios; mastigação forma o bolo alimentar e a deglutição é coordenada.
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Quais são as fases da deglutição e a função das secreções gástricas?

Fase oral: alimento triturado e misturado com saliva; fase faríngea: palato e úvula normais; fase esofágica: alimento movido sem peristalse. O suco gástrico não digere proteínas ou gorduras.
Fase oral: laringe contrai; fase faríngea: palato se eleva; fase esofágica: sem peristalse. O estômago secreta bicarbonato e muco, mas não ácido clorídrico.
Fase oral: alimento empurrado sem uso da língua; fase faríngea: sem fechamento da cavidade nasal; fase esofágica: sem peristalse. O estômago secreta água, sem ácido clorídrico.
Fase oral: língua move o alimento; fase faríngea: palato e úvula se elevam, epiglote cobre a laringe; fase esofágica: peristalse empurra o alimento para o estômago. No estômago, ácido clorídrico e pepsinogênio ajudam na digestão.
Fase oral: mistura com saliva sem proteção; fase faríngea: epiglote aberta; fase esofágica: sem peristalse. O estômago não secreta ácido clorídrico e a digestão é limitada.
8

Qual é a origem e o tratamento da gastrite aguda e crônica?

Gastrite aguda: problemas autoimunes; gastrite crônica: álcool e AINEs. Sintomas: febre e calafrios. Tratamento: antibióticos, sem alterações na dieta.
Gastrite aguda: infecções bacterianas e estresse; gastrite crônica: excesso de cafeína. Sintomas: distensão abdominal. Tratamento: mudanças na dieta e probióticos.
Gastrite aguda: antibióticos; gastrite crônica: refluxo biliar. Sintomas: náuseas e vômitos. Tratamento: estilo de vida e dieta rica em fibras.
Gastrite aguda: infecções virais e estresse; gastrite crônica: alimentos picantes. Sintomas: dor abdominal. Tratamento: anti-inflamatórios e medicamentos para acidez.
Gastrite aguda: álcool e AINEs; gastrite crônica: Helicobacter pylori e refluxo biliar. Sintomas: pirose e sangramento. Tratamento: eliminação de causas para aguda, antibióticos e redução de acidez para crônica.
9

Qual afirmação sobre hormônios está correta?

Feedback positivo é raro; a insulina e o glucagon regulam a glicose no sangue.
Melatonina, da glândula pineal, regula eletrólitos e água; seus níveis aumentam com luz.
Adrenalina e noradrenalina são secretadas pela tireoide e afetam os linfócitos T no timo.
GH regula ritmos circadianos e sono, e sua deficiência afeta memória e humor.
ADH regula a água no corpo e a deficiência causa diabetes insípido, com muita urina e sede.
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Sobre regulação hormonal, qual alternativa está correta?

A glândula tireoide produz hormônios que afetam o metabolismo e a saúde mental; desequilíbrios podem impactar o comportamento e o humor.
Adrenalina e noradrenalina são produzidas pela glândula adrenal, não pela pineal; regulam a resposta ao estresse, não o ciclo sono-vigília.
GH é importante para a saúde óssea e muscular; deficiências ou excessos podem causar nanismo ou acromegalia.
Hormônios peptídicos, como o glucagon, usam segundos mensageiros e não atravessam a membrana celular diretamente.
O feedback positivo é raro; a insulina e o glucagon regulam a glicose no sangue com feedback negativo.
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Como o equilíbrio entre insulina e glucagon é mantido para regular os níveis de glicose no sangue, e quais são as consequências de um desequilíbrio?

O equilíbrio entre insulina e glucagon é mantido por um feedback positivo contínuo, onde a insulina e o glucagon se estimulam mutuamente. Desequilíbrios podem causar desidratação e perda de peso rápida.
As células beta e alfa do pâncreas não têm influência direta sobre os níveis de glicose no sangue. Desequilíbrios no sistema endócrino geralmente resultam em aumento da pressão arterial e problemas cardíacos.
O equilíbrio entre insulina e glucagon é mantido por um feedback externo controlado pela dieta. Desequilíbrios geralmente causam problemas digestivos, como gastrite e úlceras.
O equilíbrio entre insulina e glucagon é mantido por um mecanismo de retroalimentação positiva, onde a insulina aumenta a produção de glucagon. Desequilíbrios podem causar obesidade e problemas renais.
As células beta liberam insulina para reduzir a glicose no sangue e as células alfa liberam glucagon quando a glicose está baixa. Esse equilíbrio é mantido por um sistema de feedback negativo. Desequilíbrios podem levar a hipoglicemia ou hiperglicemia, com complicações como diabetes mellitus.
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Como a disfunção da insulina causa diabetes Tipo 1 e Tipo 2, e quais são os tratamentos?

Tipo 1: excesso de insulina; Tipo 2: células beta não afetadas. Tratamento do Tipo 1 com medicamentos orais; Tipo 2 com monitoramento da glicose.
Tipo 1: falta de insulina; Tipo 2: resistência à insulina. Tratamento do Tipo 1 com medicamentos orais; Tipo 2 com insulina e mudanças na dieta.
Tipo 1: falta de insulina devido à destruição das células beta. Tipo 2: resistência à insulina. Tipo 1 é tratado com insulina exógena, Tipo 2 com medicamentos orais e mudanças na dieta e exercícios.
Tipo 1: resistência à insulina; Tipo 2: níveis elevados de insulina. Ambos tratados com insulina exógena e sem mudanças no estilo de vida.
Tipo 1: insuficiência de insulina pela destruição das células beta; Tipo 2: resistência à insulina. Tratamento do Tipo 1 com insulina e do Tipo 2 com medicamentos orais e mudanças no estilo de vida.
13

Como o GH e os hormônios tireoidianos (T4 e T3) regulam crescimento e metabolismo, e como sua disfunção impacta a saúde?

O GH promove o crescimento e a regeneração celular, enquanto os hormônios tireoidianos regulam o metabolismo. Deficiência de GH causa nanismo, excesso causa acromegalia. Disfunções tireoidianas causam hipotireoidismo ou hipertireoidismo, afetando o metabolismo e o crescimento.
O GH mantém o equilíbrio ácido-base, e os hormônios tireoidianos produzem hormônios sexuais. Deficiência de GH não afeta o crescimento e problemas na tireoide não influenciam o metabolismo.
O GH regula o ciclo sono-vigília, e os hormônios tireoidianos controlam a produção de insulina. Deficiência de GH causa obesidade e disfunções tireoidianas causam diabetes tipo 2.
O GH e os hormônios tireoidianos atuam na digestão de proteínas e lipídios. Deficiência de GH causa problemas digestivos e disfunções tireoidianas afetam a absorção de nutrientes.
O GH influencia a função cardíaca, e os hormônios tireoidianos regulam a pressão arterial. Deficiência de GH causa problemas cardiovasculares e disfunções tireoidianas não afetam o metabolismo.
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Como o mecanismo de feedback negativo regula a secreção dos hormônios tireoidianos (T4 e T3) e qual a importância desse sistema para a saúde?

O TSH é produzido diretamente pelo hipotálamo e controla a secreção de T4 e T3 pela tireoide. Altos níveis de T4 e T3 aumentam a produção de TRH, desregulando o sistema.
A produção de T4 e T3 é independente da regulação do TSH e TRH. Níveis elevados de TSH não afetam os níveis de T4 e T3, e a falha nesse sistema não impacta a saúde.
O TRH controla diretamente a liberação de TSH pela tireoide, e níveis altos de T4 e T3 reduzem a produção de TRH, mas não afetam a secreção de TSH. Disfunções podem causar problemas na produção de TSH e TRH.
O TSH regula a produção de TRH pela hipófise, e níveis elevados de T4 e T3 aumentam a produção de TSH. Isso leva a um aumento contínuo na secreção de hormônios tireoidianos, afetando a homeostase.
O TSH, secretado pela hipófise, estimula a produção de T4 e T3 pela tireoide. Altos níveis de T4 e T3 na circulação inibem a liberação de TRH pelo hipotálamo e TSH pela hipófise, regulando assim a produção hormonal. Falhas nesse sistema podem causar hipotireoidismo ou hipertireoidismo.
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