1
Qual o conceito de diversidade?
Qualidade daquilo que é diverso, diferente, variado; variedade.
Qualidade daquilo que é homogêneo, monótono, correspondente e uniforme.
Qualidade daquilo que é variado, correspondente, diverso e homogêneo.
2
Quais os tipos de diversidade?
Cultural; Plural, Uniforme; Padrão; Sazonal; Linguística, entre outros.
Cultural; Étnica; Biológica; Social; Linguística; Fenotípica, entre outros.
Plural; Original; Norma Padrão; Eclético, entre outros.
3
Quanto à diversidade fenotípica, o livro - "O cabelo de Lelê" discute sobre os vários tipos de cabelo, um dos trechos afirma que:
“Puxado, armado, crescido, enfeitado, torcido, virado, batido, rodado, são tantos cabelos, tão lindos, tão belos”.
"Puxado, armado, crescido, escovado, torcido, virado, batido, rodado, são tantos cabelos, cabelo de negro".
“Puxado, armado, pequeno, enfeitado, retorcido, batido, rodado, são tantos cabelos, tão comuns, tão diferentes".
4
Quanto ao tráfico negreiro para o Brasil:
Refere-se ao período da história em que houve uma migração voluntária de indígenas para as colônias britânicas da América.
Refere-se ao período da história em que houve uma migração voluntária de africanos para as colônias espanholas da América.
Refere-se ao período da história em que houve uma migração forçada de africanos para as colônias portuguesas da América.
5
Qual a relação do tráfico negreiro com o ciclo do açúcar no Brasil colonial?
O desenvolvimento do tráfico negreiro no Brasil está associado com a instalação da produção açucareira que aconteceu no país, em meados do século XV.
O desenvolvimento do tráfico negreiro no Brasil está associado com a crise do café que aconteceu no país, em meados do século XV.
A vinda dos negros para o Brasil está associada com a aquisição de terras pela população negra para a produção açucareira no século XV.
6
Qual a quantidade de africanos escravizados que o Brasil recebeu durante o período de escravidão?
O Brasil recebeu, aproximadamente, 42 milhões de africanos escravizados durante três séculos de tráfico negreiro.
O Brasil recebeu, aproximadamente, 400 milhões de africanos escravizados durante três séculos de tráfico negreiro.
O Brasil recebeu, aproximadamente, 4,8 milhões de africanos escravizados durante três séculos de tráfico negreiro.
7
A que se refere a seguinte expressão "Samba de crioulo doido"?
Essa expressão coloca a mulher negra como “qualquer uma” ou “de todo mundo”, ou seja, a frase indica que a pessoa não é “alguém que faz de tudo”. Além de ser uma frase racista, também é muito machista e não deve ser usada.
Usada para referir-se a algo sem valor ou medíocre, no entanto, a expressão surgiu há muito tempo, envolvendo o sofrimento dos negros que trabalhavam à força nas minas de ouro nem sempre conseguiam alcançar suas “metas”.
Esse é o título do samba que satirizava o ensino de História do Brasil nas escolas do país nos tempos da ditadura, composto por Sérgio Porto (ele assinava com o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta). No entanto, a expressão debochada é comumente usada para se remeter a uma confusão ou trapalhada, reafirmando um estereótipo e a discriminação aos negros.
8
A que se refere a expressão "Meia Tigela"?
É uma frase usada para remeter a um serviço mal feito, ou realizado de maneira errada, mas associa isso ao trabalho feito pelos negros.
Usada para referir-se a algo sem valor ou medíocre, no entanto, a expressão surgiu há muito tempo, envolvendo o sofrimento dos negros que trabalhavam à força nas minas de ouro nem sempre conseguiam alcançar suas “metas”. A punição nesses casos era receber apenas metade da tigela de comida, além de serem apelidados de “meia tigela”. Em vez disso, pode-se dizer simplesmente “sem valor”.
Essa é uma forma racista de falar de uma pessoa com origem negra, pois lembra o período da escravidão em que o único lugar permitido às mulheres negras era a cozinha da casa grande. Nesse caso, o melhor é retirar a expressão do vocabulário.
9
A que se refere a expressão "Doméstica"?
Essa é uma forma racista de falar de uma pessoa com origem negra, pois lembra o período da escravidão em que o único lugar permitido às mulheres negras era a cozinha da casa grande. Nesse caso, o melhor é retirar a expressão do vocabulário.
Essa expressão coloca a mulher negra como “qualquer uma” ou “de todo mundo”, ou seja, a frase indica que a pessoa não é “alguém que faz de tudo”. Além de ser uma frase racista, também é muito machista e não deve ser usada.
Esse termo ainda hoje está nos lares brasileiros para se remeter a uma auxiliar de serviços gerais, mas traz uma carga racista histórica. Isso porque domésticas eram as mulheres negras escravizadas que trabalhavam dentro das casas das famílias brancas por serem consideradas “domesticadas”, ou seja, terem passado por “corretivos”, já que os negros eram tratados como animais rebeldes.