estomas turm 118

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Ostomias Conteúdo prof. Vinícios

Imagem de perfil user: Milena Carvalho
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Ostomias Intestinais conceito correto é

O estoma ou ostoma, é uma abertura realizada cirurgicamente que projeta uma parte do intestino até a superfície do abdome, por onde são expelidos as fezes.
O estoma ou ostoma, é uma abertura realizada cirurgicamente que projeta uma parte do intestino até a superfície do abdome, por onde são expelido a urina.
O estoma ou ostoma, é uma abertura realizada cirurgicamente que projeta uma parte da bexiga até a superfície do abdome, por onde é expelido a urina.
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Classificação quanto ao tempo de permanência das ostomias intestinais:

DEFINITIVA - não há possibilidade de restabelecer o trânsito intestinal. TEMPORÁRIA - há possibilidade de restabelecer o trânsito intestinal.
SÓ EXISTE A DEFINITIVA - quando não há possibilidade de restabelecer o trânsito intestinal.
SÓ EXISTE A TEMPORÁRIA - há possibilidade de restabelecer o trânsito intestinal.
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Quando é necessário a ostomia intestinal permanente

Casos de amputação do reto, cujas causas principais são os tumores malignos do reto muito baixos (junto ao esfíncter anal) e avançados, traumas extensos do reto baixo e, bem mais raramente, incontinência fecal acentuada e intratável. initiva). Necessidade de ressecar todo intestino grosso e todo o reto, como em casos de retocolite ulcerativa e polipose adenomatosa familiar, em que pode ser necessária uma ileostomia permanente ou definitiva, procedimento semelhante à colostomia.
Diverticulite aguda grave com peritonite fecal. Trauma. Para descomprimir o intestino em casos de obstrução (em especial em pacientes sem condições de realizar uma cirurgia definitiva). Proteção de anastomoses (restabelecimento da comunicação dos intestinos e do reto através de suturas cirúrgicas manuais ou mecânicas) colorretais, colo-anais ou íleo-anais de risco (ileostomia). Controle de fístulas.
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Quando é necessário a ostomia intestinal temporária

Casos de amputação do reto, cujas causas principais são os tumores malignos do reto muito baixos (junto ao esfíncter anal) e avançados, traumas extensos do reto baixo e, bem mais raramente, incontinência fecal acentuada e intratável. Necessidade de ressecar todo intestino grosso e todo o reto, como em casos de retocolite ulcerativa e polipose adenomatosa familiar, em que pode ser necessária uma ileostomia permanente ou definitiva, procedimento semelhante à colostomia.
Diverticulite aguda grave com peritonite fecal. Trauma. Para descomprimir o intestino em casos de obstrução (em especial em pacientes sem condições de realizar uma cirurgia definitiva). Proteção de anastomoses (restabelecimento da comunicação dos intestinos e do reto através de suturas cirúrgicas manuais ou mecânicas) colorretais, colo-anais ou íleo-anais de risco (ileostomia). Controle de fístulas.
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ILEOSTOMIA

Uma abertura criada cirurgicamente para exteriorização do íleo, a fim de permitir a eliminação do efluente do intestino delgado. As fezes da ileostomia são líquidas e contínuas, e com o decorrer do tempo elas passam a ser semilíquidas ou semipastosas, sua consistência durante o dia pode variar em decorrência da alimentação.
Uma abertura criada cirurgicamente para exteriorização do íleo, a fim de permitir a eliminação do efluente do intestino grosso. As fezes da ileostomia são líquidas e contínuas, e com o decorrer do tempo elas passam a ser semilíquidas ou semipastosas, sua consistência durante o dia pode variar em decorrência da alimentação.
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ESTÁ CORRETO AFIRMAR QUE COLOSTOMIA...

A colostomia é um ostoma intestinal que comunica o intestino grosso (cólon) com o exterior. Uma colostomia pode ser posicionada em qualquer segmento do intestino grosso e quanto mais à direita for a colostomia, mais amolecidas serão as fezes.
A colostomia é um ostoma intestinal que comunica o intestino grosso (cólon) com o exterior. Uma colostomia pode ser posicionada em qualquer segmento do intestino delgado e quanto mais à direita for a colostomia, mais amolecidas serão as fezes.
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É um ostoma urinário que comunica o aparelho urinário com o exterior. Estoma dos condutos urinários na parede abdominal. A urina passará a fluir através desta abertura situada na parede abdominal e será armazenada em uma bolsa coletora.

COLOSTOMIA
UROSTOMIA/NEFROSTOMIA
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Sobre Coletores é correto afirmar:

O coletor recebe as fezes ou a urina. Há vários tipos, e são indicados de acordo com a localização do estoma (abertura feita na parede abdominal), idade da pessoa e tipo de material a receber, como informa o Ministério da Saúde. A bolsa coletora é encaixada adequadamente do lado de fora do estoma para recolher as fezes do paciente. Ela possui uma trava de segurança e deve ser higienizada conforme necessário.
O coletor recebe as fezes ou a urina. Há vários tipos, e são indicados de acordo com a localização do estoma (abertura feita no tórax), idade da pessoa e tipo de material a receber, como informa o Ministério da Saúde. A bolsa coletora é encaixada adequadamente do lado de dentro do estoma para recolher as fezes do paciente. Ela possui uma trava de segurança e deve ser higienizada conforme necessário.
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QUAIS SÃO OS TIPOS DE COLETORES?

Há diversos tipos de bolsas para atender melhor às diferentes necessidades e tamanhos de ostomas. Podem ser, basicamente, de três tipos, de acordo com a finalidade, as INTESTINAIS (que coletam fezes), as PULMONARES(que coletam gazes), e as URINÁRIAS (que armazenam urina).
Há diversos tipos de bolsas para atender melhor às diferentes necessidades e tamanhos de ostomas. Podem ser, basicamente, de dois tipos, de acordo com a finalidade, as INTESTINAIS (que coletam fezes), e as URINÁRIAS (que armazenam urina).
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Os coletores poderão ser divididos:

UMA PEÇA: São dispostos o coletor e a placa de pele em uma única unidade/peça. DUAS PEÇAS: Placa e coletor separados.
UMA PEÇA: São dispostos o coletor e a placa de pele em uma única unidade/peça. DUAS PEÇAS: Placa e coletor separados. TRÊS PEÇAS: Placa , coletor e sensor.
NÃO EXISTE DIVISÃO DE PEÇAS
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GASTROSTOMIA

Abertura de um orifício no estomago, sendo implantada a sonda enteral cirurgicamente ou através da endoscopia, para alimentação ou administração de medicamentos no paciente. As indicações são para alimentação enteral ou compressão (obstrução ou trauma).
Abertura de um orifício no estomago, sendo implantada a sonda enteral cirurgicamente ou através da endoscopia, para alimentação ou administração de medicamentos no paciente. As indicações são para alimentação enteral ou compressão (obstrução ou trauma).
Abertura de um orifício no estomago, sendo implantada a sonda enteral cirurgicamente ou através da endoscopia, para alimentação ou administração de medicamentos no paciente. As indicações são para alimentação enteral ou descompressão (obstrução ou trauma).
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JEJUNOSTOMIA

Abertura de um orifício no jejuno, através da parede abdominal, sendo posicionada uma sonda, que poderá ser utilizada para administrar dieta enteral e medicamentos, ou poderá ser utilizada como uma saída artificial de fezes (ânus artificial). A complicação mais frequente em pacientes com jejunostomia para alimentação enteral, é as fezes endurecidas.
Abertura de um orifício no jejuno, através da parede abdominal, sendo posicionada uma sonda, que poderá ser utilizada para administrar dieta enteral e medicamentos, ou poderá ser utilizada como uma saída artificial de fezes (ânus artificial). A complicação mais frequente em pacientes com jejunostomia para alimentação enteral, é a diarréia.
Abertura de um orifício no jejuno, através da parede abdominal, sendo posicionada uma sonda, que poderá ser utilizada para administrar dieta enteral e medicamentos, ou poderá ser utilizada como uma saída artificial de fezes (ânus artificial). A complicação mais frequente em pacientes com jejunostomia para alimentação enteral, é a falta de fezes.
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