1
Na metodologia Marshall, a estabilidade de um corpo de prova representa:
A carga máxima aplicada ao corpo de prova, comprimido axialmente, levando-o à ruptura
A carga máxima aplicada ao corpo de prova, comprimido diametralmente, levando-o à ruptura
A carga máxima aplicada ao corpo de prova, tracionando axialmente, levando-o à ruptura
A carga máxima aplicada ao corpo de prova, tracionando diametralmente, levando-o à
ruptura
2
O ensaio de resistência conservada ou resistência a danos por umidade induzida avalia:
Avalia a sensibilidade da mistura asfáltica ao ataque da água.
A sensibilidade da mistura asfáltica para apresentar problemas de deformação permanente
(afundamento de trilha de roda).
A sensibilidade da mistura asfáltica para apresentar envelhecimento precoce.
3
O arrancamento progressivo dos agregados em misturas asfálticas drenantes (ou porosas) devido ao atrito pneu-pavimento na capa de revestimento.
O ensaio de abrasão de Los Angeles
O ensaio de pista
O ensaio de desgaste Cântabro
4
O ensaio de pista realizado em misturas asfálticas compactadas avalia:
A susceptibilidade das misturas asfálticas ao trincamento por fadiga
A susceptibilidade das misturas asfálticas à deformação permanente
A susceptibilidade das misturas asfálticas ao trincamento térmico
5
No ensaio de flexão em 4 pontos com aplicação de cargas repetidas, determina-se
O módulo de deformabilidade e leis de fadiga
O módulo de resiliência e vida de fadiga
O módulo complexo e ângulo de fase
6
No ensaio do Módulo de Resiliência (MR) em misturas asfálticas tem-se:
A aplicação uma carga repetidamente no plano diametral vertical de um corpo-de-prova
cilíndrico. Essa carga gera uma tensão de tração transversalmente ao plano de aplicação da
carga, medindo-se então o deslocamento diametral recuperável na direção horizontal
correspondente à tensão gerada.
A aplicação uma carga repetidamente no plano diametral horizontal de um corpo-de-prova
cilíndrico. Essa carga gera uma tensão de tração transversalmente ao plano de aplicação da
carga, medindo-se então o deslocamento diametral recuperável na direção horizontal
correspondente à tensão gerada.
A aplicação uma carga repetidamente no plano diametral horizontal de um corpo-de-prova
cilíndrico. Essa carga gera uma tensão de tração transversalmente ao plano de aplicação da
carga, medindo-se então o deslocamento diametral recuperável na direção vertical
correspondente à tensão gerada.
7
No ensaio de Resistência à Tração por Compressão Diametral (RTCD), tem-se ruptura por deformação quando:
Os corpos de prova ensaios apresentam limitada linha de ruptura por tração nas áreas deformadas próximas dos frisos de carregamento
A tração ocorre ao longo da linha diametral
Não há uma linha clara e visível de ruptura por tração
8
No ensaio de estabilidade Mashall, a fluência representa:
O valor médio calculado considerando-se as deformações básicas sofridas pelo corpo de
prova, correspondente à carga máxima
A deformação horizontal sofrida pelo corpo de prova, correspondente à carga máxima
aplicada
A deformação vertical sofrida pelo corpo de prova, correspondente à carga máxima aplicada
9
Comparando-se a bica (ou brita corrida) com a brita graduada simplesmente, constata-se que:
A brita graduada simples apresenta requisitos granulométricos mais rigorosos
A bica apresenta requisitos granulométricos mais rigorosos
As duas apresentam os mesmos requisitos granulométricos, diferenciando-se na resistência
do material no ensaio de sanidade e na resistência no ensaio de abrasão Los Angeles
10
Um macadame hidráulico é constituído por camada(s) de agregado(s) compactado(s), tendo-se como resultado partículas firmemente entrosadas umas as outras. Além disso
Os vazios são preenchidos por agregado para enchimento+cimento de alta resistência
inicial+água
Os vazios são preenchidos por agregado para enchimento, com ajuda de lubrificante da água
Os vazios são preenchidos por agregado para enchimento e ligante betuminoso de alta
penetração
11
As camadas de Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
Apresentam retração levando ao aparecimento de fissuras e trincas
Não apresentam retração nem fissuras e trincas
Apresentam empenamento combinado a fissuras e trincas
12
As misturas solo-cimento têm por objetivo
Reduzir a retração do solo, por isso são utilizadas taxas de adição de cimento entre 4 e 10%
em massa
Reduzir a retração do solo com o aumento da capacidade de suporte, por isso são utilizadas
taxas de adição de cimento entre 10 e 14% em massa
Enrijecer o solo, por isso são utilizadas taxas de cimento superior a 5%
13
As misturas solo-cal são indicadas para utilização em
Camadas de reforço e sub-base (em bases os resultados tem sido inconclusivos)
Camadas de base e sub-base
Unicamente em camadas de base
Unicamente em camadas de sub-base
Unicamente em camadas de reforço
14
Um Concreto Compactado com Rolo (CCR) é constituído por concreto seco, o qual apresenta:
Pouco cimento e água, tendo-se alta relação água/cimento
Elevada quantidade de água e cimento, tendo-se alta relação água/cimento
Pouco cimento e água, tendo-se baixa relação água/cimento
15
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, os materiais utilizados para as camadas de sub-base:
Devem apresentar CBR igual ou superior a 20%, porém, durante o cálculo da espessura dessa
camada utiliza-se CBR = 20
Devem apresentar CBR igual ou superior a 10%, porém, durante o cálculo da espessura dessa
camada utiliza-se CBR = 10
Podem apresentar qualquer valor de CBR haja vista que não há um valor mínimo a ser
atingido
16
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, o eixo simples padrão utilizado para transformar o número de eixos de cada veículo em um eixo equivalente é definido pelas seguintes características:
É um eixo duplo com roda dupla, submetido a uma carga total de 80 kN (8,2 tf) e pressão de
pneu de 80 libras/pol2
É um eixo simples com roda simples (apenas 1 roda), submetido a uma carga total de 80 kN
(8,2 tf) e pressão de pneu de 80 libras/pol2
É um eixo simples com roda dupla, submetido a uma carga total de 80 kN (8,2 tf) e pressão
de pneu de 80 libras/pol2
17
Considerando-se o dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER e uma estradas dupla, com 3 faixas de tráfego por sentido, para a determinação do tráfego de projeto (VTTp), considera-se para um sentido de circulação:
Unicamente o tráfego de veículos comerciais (pesados) que circulam na faixa mais afastada
do eixo da estrada
O tráfego de veículos leves + veículos comerciais (pesados) que circulam na faixa mais
próxima do eixo da estrada
O tráfego de veículos leves + veículos comerciais (pesados) que circulam na faixa mais
afastada do eixo da estrada
Unicamente o tráfego de veículos comerciais (pesados) que circulam na faixa mais próxima
do eixo da estrada
18
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, denomina-se Fator de Eixos (FE) ao:
Coeficiente que multiplicado pela área média dos veículos na faixa mais solicitada, fornece o
no de eixos correspondentes
Coeficiente que multiplicado pela carga por eixo de cada veículos na faixa mais solicitada,
fornece o no de eixos correspondentes
Coeficiente que multiplicado pelo no de veículos na faixa mais solicitada, fornece o no de
eixos correspondentes
19
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, denomina-se Fator de Carga (FC) ao
Coeficiente que multiplicado pelo no de eixos, fornece o efeito destrutivo dos eixos-tandem
triplo
Coeficiente que multiplicado pelo no de eixos, fornece o efeito destrutivo dos eixos-padrão
de 8,2 tf
Coeficiente que multiplicado pelo no de eixos, fornece o efeito destrutivo dos eixos-tandem
duplo
20
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, a precipitação anual média no local de construção do pavimento é considerada pelo
Fator Regional
Fator Pluviométrico
Fator Local
21
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, a espessura total acima do subleito para o pavimento está relacionada a uma camada de material:
Cimentado (solo-cimento) com coeficiente estrutural K = 1,70
Granular (não betuminosos e não cimentado) com coeficiente estrutural K = 1,00
Betuminoso com coeficiente estrutural K = 2,00
22
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método da AASHTO, o índice PSI considera para o cálculo da serventia:
Os afundamentos de trilha de roda, as trincas, os remendos e a irregularidade longitudinal
Os afundamentos de trilha de roda, exsudação da superfície e remendos
Os afundamentos de trilha de roda, panelas (buracos) e irregularidade longitudinal
23
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método da AASHTO, o número estrutural (SN) da camada de revestimento do pavimento é calculado a partir do produto entre os seguintes elementos:
Espessura da camada, coeficiente estrutural do material e módulo de resiliência (MR)
Espessura da camada, coeficiente estrutural do material e coeficiente de drenagem
Espessura da camada, coeficiente estrutural do material e serventia (PSI)
24
Para medição das deflexões do pavimento tem-se os seguintes aparelhos:
Equipamentos dinâmicos e equipamentos estáticos
Vigas de deflexão (ensaios quase-estáticos) e equipamentos que utilizam radiação
infravermelha
Vigas de deflexão (ensaios quase-estáticos), equipamentos dinâmicos e equipamentos de
vibração
25
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método da resiliência, considera-se entre outros elementos a:
Deflexão na superfície do pavimento
A serventia do pavimento a partir do índice PSI
O número estrutural do pavimento
26
No dimensionamento de pavimentos rígidos pelo método PCA são realizadas:
Análise a fadiga e ao afundamento de trilha de roda
Análise a fadiga e à erosão
Análise a erosão e ao bombeamento
27
No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método da AASHTO, o índice PSI considera para o cálculo da serventia:
Os afundamentos de trilha de roda, as trincas, os remendos e a irregularidade longitudinal
Os afundamentos de trilha de roda, panelas (buracos) e irregularidade longitudinal
Os afundamentos de trilha de roda, exsudação da superfície e remendos