2 ESTRADAS 2 -ESTRADAS

2 ESTRADAS 2 -ESTRADAS

PRUEBA 2 DE ESTRADAS --------

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Sharon Dayana
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Para avaliar a resistência ao desgaste dos agregados que serão utilizados em misturas asfálticas tem-se os seguintes ensaios laboratoriais:

Ensaio de abrasão Los Angeles e ensaio de abrasão Micro Deval
Ensaio de adesividade e ensaio de abrasão Los Angeles;
Ensaio de equivalente de areia e ensaio de azul de metileno;
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O ensaio de sanidade tem por objetivo

Avaliar a resistência ao ataque devido a desintegração química (intemperismo) quando expostos às condições ambientais no pavimento
Avaliar a limpeza dos agregados;
Avaliar o polimento dos agregados
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Do ponto de vista da forma dos agregados, para pavimentos são desejáveis

Agregados alongados e sem arestas afiladas
Agregados cúbicos e com arestas afiladas;
Agregados lamelares e com arestas afiladas
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Considerando-se a resistência ao deslizamento (escorregamento, resvalamento) num revestimento asfáltico, as asperidades na superfície do agregado estão relacionadas a

Microtextura
Megatextura
Macrotextura
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Uma mistura asfáltica com granulometria de agregados uniforme caracteriza-se por

Ser mal graduada, apresentando diâmetros máximos e mínimos muito próximos
Ser bem graduada, com quantidade suciente de nos e baixo percentual de vazios
Ser bem graduada porém sem nos
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Atualmente, a classificação brasileira de ligantes asfálticos divide os ligantes dispon íveis considerando

Somente o grau de penetração
A viscosidade e o grau de penetração
Somente a viscosidade
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Considere a disponibilidade de 2 ligantes asfálticos, cujos graus de penetração são respectivamente Ligante A = 60 x 10-1, Ligante B = 100 x 10-1. Qual desses ligantes você recomendaria para utilização em uma mistura asfáltica que seria espalhada e compactada em uma região sujeita a severos gradientes de temperatura durante invernos rigorosos?

Ligante B, pois apresenta menor viscosidade, portanto, menor resistência à deformação devido a gradientes térmicos
Ligante A, pois apresenta maior viscosidade, portanto, maior resistência à deforma ção devido a gradientes térmicos
Os dois ligantes poderiam ser igualmente utilizados, pois ambos teriam o mesmo comportamento quando submetidos a severos gradientes de temperatura durante o inverno
Recomendaria a utilização de ligante asfáltico ainda mais viscoso, com grau de penetração inferior ao apresentado para o ligante A, ou seja, penetração inferior a 60 x 10-1
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O resultado de uma análise laboratorial de ligantes asfálticos diferentes apresentou as seguintes temperaturas de amolecimento e grau de penetração: Ligante A: Tamolecimento = 50oC e penetração = 60 x 10-1 Ligante B: Tamolecimento = 80oC e penetração = ? Admitindo-se que não houve erros durante o processo de preparação e ensaio das amostrar, qual seria o comportamento do grau de penetração para o ligante B?

O grau de penetração será menor que 60 x 10-1, valor medido para o ligante A
O grau de penetração será maior que 60 x 10-1, valor medido para o ligante A
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O ensaio do ponto de ruptura de Fraass destina-se a avaliação:

Da resistência do ligante asfáltico ao trincamento térmico
Da temperatura de inamação de um ligante asfáltico.
Da resistência do ligante asfáltico à deformação permanente
Da resistência do ligante asfáltico ao trincamento por fadiga
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O ensaio de ductilidade mede a habilidade de distensão do ligante, sendo ensaio relacionado ao:

Trincamento por fadiga que pode surgir em misturas asfálticas
Trincamento térmico que pode surgir em misturas asfálticas
Escoamento das misturas asfálticas
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Qual a diferença entre um asfalto diluído (cutback)e uma emulsão asfáltica?

Os asfaltos diluídos são ligantes asfálticos aos quais são adicionadas, respectivamente, diesel, gasolina ou álcool, enquanto as emulsões asfálticas consistem em misturas de ligante asfáltico + água + agente emsulsionante
os asfaltos diluídos são ligantes asfálticos aos quais foi adicionado, resepctivamente, gasolina ou querosene, enquanto as emulsões asfálticas consistem em mistura de ligante asfáltico + água + agente emulsionante
Os asfaltos diluídos são misturas de ligante asfáltico + água, enquanto as emulsões asfálticas são constituídas de ligante asfáltico ao qual foi adicionado respectivamente, gasolina ou querosene;
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O ensaio de viscosidade rotacional (Brookfield) de ligantes asfálticos destina-se a avaliar

A capacidade do ligante asfáltico ser bombeado e misturada aos agregados durante a fabricação da mistura;
A resistência do ligante asfáltico ao trincamento por fadiga
A resistência do ligante asfáltico ao trincamento térmico
O enrijecimento experimentado pelo ligante asfáltico após 7 a 10 anos em serviço;
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Para melhorar as condições de aderência entre um revestimento asfáltico antigo e um novo revestimento asfáltico, utiliza-se uma camada de material asfáltico denominada

Pintura de coesão
Pintura de ligação
Pintura de imprimação
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A adição de pequeno volume de água (2 a 3% em temperatura ambiente) a um ligante asfáltico aquecido provoca a espumificação do ligante, que tem como resultado

Maior viscosidade comparado ao ligante asfáltico convencional (aquecido) e prejuízo na dispersão desse ligante durante a mistura com agregados.
Maior viscosidade comparado ao ligante asfáltico convencional (aquecido) e melhoria na dispersão desse ligante durante a mistura com agregados
Menor viscosidade comparado ao ligante asfáltico convencional (aquecido) e prejuízo na dispersão desse ligante durante a mistura com agregados
Menor viscosidade comparado ao ligante asfáltico convencional (aquecido) e melhoria na dispersão desse ligante durante a mistura com agregados.
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Um ligante asfáltico modificado por resinas apresenta

Maior resistência ao trincamento térmico e ao trincamento por fadiga
Maior resistência ao ataque por solventes e às deformações permanentes
Maior resistência ao trincamento por fadiga e às deformações permanentes
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O enjirecimento que o ligante asfáltico experimenta durante a fabricação da mistura asfáltica e posterior espalhamento e compactação na via é obtido com os seguintes ensaios

Envelhecimento com o aparelho PAV (Pressure Aging Vessel)
Envelhecimento com câmara de raios ultravioleta.
Envelhecimento com ensaio TFOT e RTFOT
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O ensaio de cisalhamento dinâmico com aparelho DSR (Dynamic Shear Rheometer- Reômetro de Cisalhamento Dinâmico) permite

Avaliar a resistência do ligante asfáltico à deformação permanente em altas temperaturas e ao trincamento por fadiga em temperaturas intermediárias
Avaliar a resistência ao ligante asfáltico à deformação permanente em altas temperaturas e ao trincamento por fadiga em temperaturas extremamente baixas (graus Celsius negativos);
Avaliar a resistência do ligante asfáltico à deformação permanente em altas temperaturas e ao trincamento por fadiga também em altas temperaturas
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O Reômetro de Viga à Flexão (BBR) destina-se a avaliar a

Rigidez e a relaxação de ligantes asfálticos em baixas temperaturas
Resistência do ligante asfáltico à deformação permanente em altas temperaturas;
A resistência ao trincamento por fadiga em temperaturas intermediárias
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Uma mistura asfáltica densa é muito sensível a pequenas variações no teor de ligante asfáltico. Por isso, uma variação para mais (excesso de ligante), pode resultar em

Misturas com trincamento por fadiga
Misturas com problemas de deformação permanente (afundamentos nas trilhas de rodas) por fluuência da mistura ou exsudação do ligante asfáltico;
Misturas com macrotextura mais aberta
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As camadas porosas de atrito (ou revestimento asfáltico drenantes) tem função:

Somente funcional (redução de ruído, em presença de água na superfície, proporcionam maior distância de visibilidade e diminuição da distância de frenagem)
Estrutural (distribuição de cargas do tráfego) e funcional (redução de ruído, em presença de água na superfície, proporcionam maior distância de visibilidade e diminuição da distância de frenagem)
Somente estrutural (distribuição de cargas do tráfego)
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As misturas asfálticas de módulo elevado caracterizam-se:

Pelo emprego de ligantes asfálticos de altos graus de penetração (85/100 ou 150/200), sendo utilizadas preferencialmente em camadas de base e ligação (binder) e eventualmente em camadas de revestimento sob certas condições
Pelo emprego de ligantes asfálticos de altos graus de penetração (85/100 ou 150/200), sendo utilizadas unicamente em camadas de revestimento
Pelo emprego de ligantes asfálticos de baixos graus de penetração (10/20 ou 15/25), sendo utilizadas preferencialmente em camadas de base e ligação (binder) e eventualmente em camadas de revestimento sob certas condições
Pelo emprego de ligantes asfálticos de baixos graus de penetração (10/20 ou 15/25), sendo utilizadas unicamente em camadas de revestimento
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Nos tratamentos superficiais duplos e triplos

A granulometria dos agregados aumenta a cada nova camada de tratamento superficial;
A granulometria dos agregados a cada nova camada é a mesma da camada anterior
A granulometria dos agregados diminui a cada nova camada de tratamento superficial
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Os microrrevestimentos a frio e as lamas asfálticas diferem-se

No tipo de emulsão asfáltica utilizada, pois os microrrevestimentos empregam emulsões asfálticas catiônicas de ruptura lenta enquanto nas lamas asfálticas utilizam-se, em geral, empregam emulsões asfálticas modificadas por polímero
No tipo de emulsão asfáltica utilizada, pois os microrrevestimentos empregam emulsões asfálticas modicadas por polímero enquanto nas lamas asfálticas utilizam-se, em geral, emulsões asfálticas catiônicas de ruptura lenta
No tipo de ligante, pois os microrrevestimentos utilizam ligante de baixa viscosidade, enquanto as lamas utilizam de alta viscosidade
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No tratamento antipó tem-se:

Asfalto diluído (cut back) espalhado sobre o terreno compactado e, posteriormente, pode-se espalhar agregado miúdo sobre essa superfície.
Ligante asfáltico, de baixa viscosidade, ou emulsão asfáltica catiônica, espalhado sobre o terreno compactado e, posteriormente, pode-se espalhar agregado miúdo sobre essa superfície
Ligante asfáltico, de alta viscosidade, ou emulsão asfáltica catiônica, espalhado sobre o terreno compactado e, posteriormente, pode-se espalhar agregado miúdo sobre essa superfície.
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No método Mashall, devem ser ensaiados:

5 conjuntos, tendo cada conjunto pelo menos 4 corpos de prova e o teor de ligante asfáltico variando 0,5% entre conjuntos consecutivos
4 conjuntos, tendo cada conjunto pelo menos 4 corpos de prova e o teor de ligante asfáltico variando 1% entre conjuntos consecutivos
4 conjuntos, tendo cada conjunto pelo menos 3 corpos de prova e o teor de ligante asfáltico variando 0,5% entre conjuntos consecutivos
5 conjuntos, tendo cada conjunto pelo menos 3 corpos de prova e o teor de ligante asfáltico variando 0,5% entre conjuntos consecutivos
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Na metodologia Marshall, utilizando-se o compactador de impacto em vias que serão submetidas a tráfego pesado devem

Ser compactadas com 35 golpes por face
Ser compactadas com 75 golpes por face;
Ser compactadas com 50 golpes por face
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Na metodologia Marshall, a estabilidade de um corpo de prova representa

A carga máxima aplicada ao corpo de prova, comprimido axialmente, levando-o à ruptura.
A carga máxima aplicada ao corpo de prova, comprimido diametralmente, levando-o à ruptura
A carga máxima aplicada ao corpo de prova, tracionando axialmente, levando-o à ruptura.
a carga máxima aplicada ao corpo de prova, tracionando diametralmente, levando-o à ruptura
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O ensaio de resistência conservada ou resistência a danos por umidade induzida avalia:

Avalia a sensibilidade da mistura asfáltica ao ataque da água
A sensibilidade da mistura asfáltica para apresentar envelhecimento precoce
A sensibilidade da mistura asfáltica para apresentar problemas de deformação permanente (afundamento de trilha de roda).
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O arrancamento progressivo dos agregados em misturas asfálticas drenantes (ou porosas) devido ao atrito pneu-pavimento na capa de revestimento

O ensaio de desgaste Cântabro;
O ensaio de abrasão de Los Angeles
O ensaio de pista
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A determinação da densidade máxima teórica pelo método de Rice

Não requer as densidades (ou massas específicas) de cada componente da mistura asfáltica.
Requer apenas as densidades (ou massas específicas) dos agregados miúdos da mistura asfáltica.
Requer apenas as densidades (ou massas específicas) dos agregados graúdos da mistura asfáltica.
Requer as densidades (ou massas específicas) de cada componente da mistura asfáltica.
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O ensaio de pista realizado em misturas asfálticas compactadas avalia

A susceptibilidade das misturas asfálticas à deformação permanente
A susceptibilidade das misturas asfálticas ao trincamento por fadiga
A susceptibilidade das misturas asfálticas ao trincamento térmico;
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No ensaio de flexão em 4 pontos com aplicação de cargas repetidas, determina-se:

O módulo de deformabilidade e leis de fadiga
O módulo de resiliência e vida de fadiga
O módulo complexo e ângulo de fase.
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No ensaio do Módulo de Resiliência (MR) em misturas asfálticas tem-se

A aplicação uma carga repetidamente no plano diametral horizontal de um corpo-de-prova cilíndrico. Essa carga gera uma tensão de tração transversalmente ao plano de aplicação da carga, medindo-se então o deslocamento diametral recuperável na direção horizontal correspondente à tensão gerada
A aplicação uma carga repetidamente no plano diametral vertical de um corpode-prova cilíndrico. Essa carga gera uma tensão de tração transversalmente ao plano de aplicação da carga, medindo-se então o deslocamento diametral recuperável na direção horizontal correspondente à tensão gerada.
A aplicação uma carga repetidamente no plano diametral horizontal de um corpo-de-prova cilíndrico. Essa carga gera uma tensão de tração transversalmente ao plano de aplicação da carga, medindo-se então o deslocamento diametral recuperável na direção vertical correspondente à tensão gerada.
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Dentre os métodos empíricos para a obtenção de misturas betuminosas tem-se:

Método Marshall, Método Hveem, Método de Duriez, Método Hubbar-Field;
Método Superpave, Método Marshall, Método CBR, Método Hubbar-Field;
Método Marshall, Método Hveem, Método de Duriez, Método de Nottingham
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No ensaio de Resistência à Tração por Compressão Diametral (RTCD), tem-se ruptura por deformação quando:

Não há uma linha clara e visível de ruptura por tração
Os corpos de prova ensaios apresentam limitada linha de ruptura por tração nas áreas deformadas próximas dos frisos de carregamento
A tração ocorre ao longo da linha diametral
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No ensaio de estabilidade Mashall, a fluência representa:

A deformação horizontal sofrida pelo corpo de prova, correspondente à carga máxima aplicada
O valor médio calculado considerando-se as deformações básicas sofridas pelo corpo de prova, correspondente à carga máxima.
A deformação vertical sofrida pelo corpo de prova, correspondente à carga máxima aplicada.
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Considerando o ensaio laboratorial para obtenção do CBR, tem-se

Aplicação lenta, por um período de vários minutos, de uma tensão crescente envolvendo grandes deslocamentos
Aplicação lenta de uma tensão que resultará em pequenos deslocamentos
Aplicação lenta, por um período de vários minutos, de uma tensão crescente envolvendo grandes deslocamentos
38

O módulo de resiliência (MR) consiste no:

Módulo elástico obtido em ensaio triaxial de carga constante
Módulo elástico obtido em ensaio de compressão axial simplesmente com carga
Módulo elástico obtido em ensaio triaxial de carga repetida (dinâmica).
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Comparando-se a bica (ou brita corrida) com a brita graduada simplesmente, constatase que:

A bica apresenta requisitos granulométricos mais rigorosos;
A brita graduada simples apresenta requisitos granulométricos mais rigorosos;
As duas apresentam os mesmos requisitos granulométricos, diferenciando-se na resistência do material no ensaio de sanidade e na resistência no ensaio de abrasão Los Angeles.
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Um macadame hidráulico é constituído por camada(s) de agregado(s) compactado(s), tendo-se como resultado partículas firmemente entrosadas umas as outras. Além disso

Os vazios são preenchidos por agregado para enchimento+cimento de alta resistência inicial+água
Os vazios são preenchidos por agregado para enchimento e ligante betuminoso de alta penetração.
Os vazios são preenchidos por agregado para enchimento, com ajuda de lubri- ficante da água.
41

As camadas de Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)

Apresentam empenamento combinado a fissuras e trincas
Não apresentam retração nem fissuras e trincas;
Apresentam retração levando ao aparecimento de fissuras e trincas
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As misturas solo-cimento têm por objetivo

Enrijecer o solo, por isso são utilizadas taxas de cimento superior a 5%.
Reduzir a retração do solo, por isso são utilizadas taxas de adição de cimento entre 4 e 10% em massa
Reduzir a retração do solo com o aumento da capacidade de suporte, por isso são utilizadas taxas de adição de cimento entre 10 e 14% em massa.
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As misturas solo-cal são indicadas para utilização em:

Camadas de reforço e sub-base (em bases os resultados tem sido inconclusivos).
Camadas de base e sub-base;
Unicamente em camadas de reforço.
Unicamente em camadas de sub-base.
Unicamente em camadas de base
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Um Concreto Compactado com Rolo (CCR) é constituído por concreto seco, o qual apresenta:

Pouco cimento e água, tendo-se baixa relação água/cimento.
Elevada quantidade de água e cimento, tendo-se alta relação água/cimento.
Pouco cimento e água, tendo-se alta relação água/cimento
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No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, os materiais utilizados para as camadas de sub-base

Podem apresentar qualquer valor de CBR haja vista que não há um valor mínimo a ser atingido
Devem apresentar CBR igual ou superior a 10%, porém, durante o cálculo da espessura dessa camada utiliza-se CBR = 10
Devem apresentar CBR igual ou superior a 20%, porém, durante o cálculo da espessura dessa camada utiliza-se CBR = 20
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No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, o eixo simples padrão utilizado para transformar o número de eixos de cada veículo em um eixo equivalente é definido pelas seguintes características:

É um eixo duplo com roda dupla, submetido a uma carga total de 80 kN (8,2 tf) e pressão de pneu de 80 libras/pol2.
É um eixo simples com roda simples (apenas 1 roda), submetido a uma carga total de 80 kN (8,2 tf) e pressão de pneu de 80 libras/pol2
É um eixo simples com roda dupla, submetido a uma carga total de 80 kN (8,2 tf) e pressão de pneu de 80 libras/pol2
47

Considerando-se o dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER e uma estradas dupla, com 3 faixas de tráfego por sentido, para a determinação do tráfego de projeto (VTTp), considera-se para um sentido de circulação:

Unicamente o tráfego de veículos comerciais (pesados) que circulam na faixa mais afastada do eixo da estrada;
Unicamente o tráfego de veículos comerciais (pesados) que circulam na faixa mais próxima do eixo da estrada;
O tráfego de veículos leves + veículos comerciais (pesados) que circulam na faixa mais afastada do eixo da estrada;
O tráfego de veículos leves + veículos comerciais (pesados) que circulam na faixa mais próxima do eixo da estrada;
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No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, denomina-se Fator de Eixos (FE) ao:

Coeficiente que multiplicado pela área média dos veículos na faixa mais solicitada , fornece o no de eixos correspondentes
Coeficiente que multiplicado pela carga por eixo de cada veículos na faixa mais solicitada , fornece o no de eixos correspondentes
Coeficiente que multiplicado pelo no de veículos na faixa mais solicitada , fornece o no de eixos correspondentes;
49

No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, denomina-se Fator de Carga (FC) ao:

Coeficiente que multiplicado pelo no de eixos, fornece o efeito destrutivo dos eixos-tandem triplo;
Coeficiente que multiplicado pelo no de eixos, fornece o efeito destrutivo dos eixos-tandem duplo;
Coeficiente que multiplicado pelo no de eixos, fornece o efeito destrutivo dos eixos-padrão de 8,2 tf
50

No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, a precipitação anual média no local de construção do pavimento é considerada pelo:

Fator Pluviométrico
Fator Local
Fator Regional
51

No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método DNER, a espessura total acima do subleito para o pavimento está relacionada a uma camada de material

Betuminoso com coeciente estrutural K = 2,00
Cimentado (solo-cimento) com coeciente estrutural K = 1,70
Granular (não betuminosos e não cimentado) com coeciente estrutural K = 1,00
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