1
A Polícia Militar é um Órgão do Sistema de Segurança Pública, organizada com base na hierarquia e disciplina, a qual compete a Segurança Pública e Policiamento Ostensivo, nos respectivos Estados, Territórios e Distrito Federal.
FALSO
VERDADEIRO
2
As Polícias Militares são elencadas como uma instituição democrática pertencente ao sistema de segurança pública, cuja missão está definida constitucionalmente com a imposição de ser exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, sendo dever do Estado, direito e responsabilidade de todos.
VERDADEIRO
FALSO
3
O Decreto 88.777 conceitua ordem pública com sendo o conjunto de regras formais, que emanam do ordenamento jurídico da Nação, tendo por escopo regular as relações sociais de todos os níveis, do interesse público, estabelecendo um clima de convivência harmoniosa e pacífica, fiscalizado pelo Poder de Polícia, e constituindo uma situação ou condição que conduza ao bem comum”.
FALSO
VERDADEIRO
4
O aspecto mais importante da Ordem Pública é a Segurança Pública que é desenvolvida através da Polícia Ostensiva pelas Polícias Militares
FALSO
VERDADEIRO
5
No tocante à preservação da ordem pública, às Polícias Militares não só cabe o exercício da polícia ostensiva, como também a competência residual de exercício de toda atividade policial de segurança pública não atribuída aos demais órgãos e/ou no caso da falência operacional desses órgãos.
VERDADEIRO
FALSO
6
Pode-se afirmar que a preservação da ordem pública ocorre em duas fases: situação de normalidade e situação de anormalidade;
VERDADEIRO
FALSO
7
O poder de polícia decorre da supremacia geral, da preponderância de interesse individual em face de direitos coletivos/públicos. Tratamos de um poder do Estado para a sociedade
VERDADEIRO
FALSO
8
O Poder de Polícia é exercido através de quatro fases: ordem, consentimento, fiscalização e sanção.
VERDADEIRO
FALSO
9
O conceito de ordem pública deve ser expandido para uma verdadeira garantia da cidadania, possibilitando que pessoas possam exercer substancialmente os seus direitos, inclusive sendo protegidos pelo Estado.
FALSO
VERDADEIRO
10
Em situações de anormalidade, quando ofendida a ordem pública, essa deverá ser restabelecida mediante ações preventivas e atitudes dissuasivas
FALSO
VERDADEIRO
11
Pode-se afirmar que a dignidade da pessoa humana é um valor moral reconhecido como princípio jurídico. São componentes mínimos da noção de dignidade: o valor intrínseco da pessoa humana, a autonomia da vontade e o valor comunitário.
FALSO
VERDADEIRO
12
O poder de polícia decorre da supremacia geral, da preponderância de interesse individual em face de direitos coletivos/públicos. Tratamos de um poder do Estado para a sociedade;
V
F
13
A Polícia Militar deve focar suas ações essencialmente no policiamento ostensivo, que é sua principal atribuição constitucional;
F
V
14
A Polícia Militar exerce a polícia ostensiva, através do poder de polícia basicamente pela fase de fiscalização, ou seja, o policiamento ostensivo;
V
F
15
A fiscalização de alvarás sanitários pela Polícia Militar tem o fito de preservar a ordem pública, especialmente o aspecto de um seus componentes, qual seja a tranquilidade pública;
F
V
16
A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.
F
V
17
Uma estrutura organizacional é traduzida pelo conjunto de órgãos e pessoas que constituem o aparato administrativo e operacional da organização. Doutrinariamente, existem 3 (três) tipos de organização, porém, a PMSC se molda mais ao tipo linear, onde a forma estrutural é baseada em linhas únicas de autoridade e responsabilidade, e na qual predomina a aplicação do princípio de autoridade linear e do comando único. Apresenta uma conformação piramidal em função da cadeia escalar e da centralização das decisões na cúpula.
V
F
18
A organização a nível operacional, diz respeito ao planejamento utilizado para traduzir os objetivos gerais e as estratégias da alta diretoria em objetivos e atividades mais específicas.
F
V
19
Na rotina diária, há desdobramentos das funções administrativas que os Sargentos irão realizar durante o gerenciamento da atividade operacional. Na fase de planejamento, a nível operacional, são planejadas as tarefas diárias definidas pelo planejamento tático dentro das metas do planejamento estratégico.
F
V
20
Com base nos mecanismos de entrada de informações, o comandante planeja o que deve ser feito e quais os resultados devem ser atingidos. Isso não possibilita, melhor emprego do efetivo no policiamento, a racionalização dos recursos disponíveis e a ação preventiva em relação ao crime.
V
F
21
Atualmente a PMSC dispõe de uma série de mecanismos de entrada de informações, os quais, após serem devidamente processados, devem subsidiar o planejamento operacional. Citamos alguns deles: Ocorrência do SADE, Ofícios dirigidos ao Comandante e informações recebidas através da Rede de Vizinhos.
F
V
22
O Planejamento a nível operacional, são planejadas as tarefas diárias definidas pelo planejamento tático dentro das metas do planejamento estratégico. É determinada a missão específica de cada policial, fração, grupo, pelotão, turno de serviço e cria métodos particulares para cada atividade.
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F
23
A organização é a fase da divisão do trabalho, onde se designa os responsáveis pelas atividades, agrupa as atividades conforme os responsáveis, aloca os recursos e coordena as atividades.
V
F
24
Sob o aspecto da liderança, com as metas definidas e com a estrutura estabelecida é hora de comandar para que se atinja os objetivos. Nessa função deve-se interpretar os planos e expor de forma elucidativa aos que irão executar o serviço, sempre com o foco em garantir os objetivos.
F
V
25
É na função de Controle realizada pelo Comandante, que se analisa, se o serviço foi executado conforme o planejado. Nesta função, a figura do Comandante, somente, poderá ser exercida por oficial.
F
V
26
Com base nas demandas de segurança pública da circunscrição da OPM, o Comandante tem a missão de planejar a atividade operacional.
V
F
27
A estrutura funcional é baseada na especialização e na supervisão funcional. As linhas de comunicação são diretas, a autoridade é funcional (dividida por especialistas) e as decisões são descentralizadas.
F
V
28
A estrutura linear é forma estrutural baseada em linhas únicas de autoridade e responsabilidade e na qual predomina a aplicação do princípio de autoridade linear e do comando único. Apresenta uma conformação piramidal em função da cadeia escalar e da centralização das decisões na cúpula.
V
F
29
A estrutura Linha-staff é o formato estrutural híbrido que reúne características lineares (unidade de comando) e características funcionais (assessoria de staff). É também denominada organização hierárquico-consultiva. Esta estrutura é a adotada pela PMSC.
V
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30
) A Organização Militar possui um princípio basilar que demonstra claramente o aspecto da liderança, que é o princípio da direção, onde preceitua que todo soldado deve saber perfeitamente o que se espera dele e aquilo que ele deve fazer.
V
F
31
Toda organização existe, não para si mesma, mas para alcançar objetivos e produzir resultados
V
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32
As organizações podem ser divididas em três níveis: estratégico, tático e operacional, conforme o tipo de trabalho que é desenvolvido.
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33
Nível estratégico: compreendem os altos executivos da organização, responsáveis pela definição dos objetivos, planos e tomada de decisões quanto às questões de longo prazo da organização, como: sua sobrevivência, crescimento e eficácia geral,
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V
34
Nível operacional: o processo onde o foco é trabalhar junto aos profissionais da execução, implementando os planos específicos definidos no planejamento estratégico.
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V
35
Nível tático: o planejamento, no nível tático, é utilizado para traduzir os objetivos gerais e as estratégias da alta diretoria em objetivos e atividades mais específicos.
V
F
36
Dentro dos espaços organizacionais, a liderança é essencial para o exercício das funções da Administração, pois possibilita a condução de pares, liderando ao objetivo comum desejado em proveito da organização.
V
F
37
O Manual de Liderança Policial Militar de Santa Catarina MD-10.307(2021b), explica que a estrutura das Organizações Policiais Militares (OPM) estão divididas de forma hierárquica, ou seja, há um escalonamento de cargos e funções de forma vertical, com comandantes e subordinados.
V
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38
Nem todos aqueles que exercem dentro da Polícia Militar função de comando são considerados comandantes.
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39
A hierarquia, segundo o Estatuto é a ordenação da autoridade em níveis dentro da estrutura da instituição, e a disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições.
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40
A subordinação não afeta de modo algum a dignidade pessoal do policial militar e, decorre, exclusivamente, da estrutura hierárquica da Polícia Militar.
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V
41
Importante ressaltar que a figura do comandante também desempenha funções de caráter administrativo, atuando como gestor dos recursos humanos, dos recursos materiais, do patrimônio e das finanças que estiverem sob seu comando.
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42
Em Santa Catarina, os Cabos e Soldados da Polícia Militar são os profissionais responsáveis por tipicamente desenvolver a missão de execução no exercício da atividade operacional, conforme estabelece o art. 39 da lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. Caberá a eles o desenvolvimento das diversas funções que devem ser desempenhadas para atingir o objetivo final
V
F
43
Os Sargentos, conforme preceitua o art. 38 do Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina, auxiliam e complementam as atividades dos oficiais, quer na execução de serviços de policiamento ostensivo como no adestramento e no emprego dos meios, quer na instrução como na administração policial militar, não podendo
V
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44
Essencial na cadeia de comando, o sargento coopera para o cumprimento oportuno das decisões tomadas pelo Comandante da OPM. É modelo de chefe para os cabos e soldados, devendo nutrir uma estreita relação de confiança.
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45
O Sargento é um gestor da capacitação tática dos subordinados, cabendo a capacitação técnica somente aos Oficiais. É responsável também pelo bem-estar e moral da tropa que comanda, pelo material sob sua responsabilidade, pela aplicação da doutrina, pelo entusiasmo dos subordinados
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46
Os Sargentos são o elo entre a execução e a atividade de Comandamento, fazendo as ordens, orientações, missões chegarem até a tropa e serem bem executadas.
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47
A Função de Adjunto de Batalhão culturalmente (influência da simetria com Exército) tem por missão a execução e fiscalização do serviço no âmbito externo do quartel
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48
A função de SARGENTEANTE de OPM é exclusiva de 1º Sargento.
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F
49
Na PMSC a função de Ronda (externo) e unidades Operacionais é uma das principais funções operacionais desenvolvidas por 3º Sargentos.
F
V
50
Ao Sargento Ronda cabe desempenhar o primeiro comando nas diversas ocorrências policiais.
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F
51
Os Sargentos são o elo entre a execução e a atividade de Comandamento, fazendo as ordens, orientações, missões chegarem até a tropa e serem bem executadas.
V
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52
Ocorrência policial militar: É todo fato que, de qualquer forma, afete ou possa afetar a Ordem Pública e que exija a intervenção da Polícia Militar.
V
F
53
Região de polícia militar: É o espaço geográfico destinado à responsabilidade de um Batalhão de Polícia Militar (BPM) ou Regimento de Polícia Montada (RPMon
V
F
54
Subárea de polícia militar: É o espaço geográfico destinado à responsabilidade de uma Companhia de Polícia Militar (Cia PM) ou Esquadrão de Polícia Montada
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55
Fração constituída: Fração de tropa, de até três policiais militares, que não constitua Grupo Policial Militar (Gp PM), para emprego coordenado
F
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56
Fração elementar: É a tropa com efetivo mínimo de 1 (um) Grupo Policial Militar (Gp PM).
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V
57
Uma das maneiras de se preservar a ordem pública é por meio do policiamento, que consiste na ação de policiar: relacionada ao ato de vigiar, zelar, fiscalizar, em consonância com as normas vigentes
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58
A atividade de policiamento tem por finalidade primordial, prevenir atos que violam e perturbam a ordem pública. Quando a prevenção não obtiver êxito não é possível, por parte das Polícias Militares, atuarem na repressão mesmo que de forma imediata.
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59
O exercício da atividade de policiamento por parte das Polícias Militares é denominado Policiamento Ostensivo. Tal nomenclatura deve-se a sua principal característica que é a ostensividade, devido à capacidade do policial militar de ser facilmente identificado, isoladamente ou em grupo, e ser reconhecido de relance, quer pelo fardamento utilizado, quer pelo armamento ou pela própria viatura.
V
F
60
O policiamento ostensivo é o único composto das ações da Polícia Ostensiva na complexa missão de preservar a ordem pública.
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61
Policiamento Ostensivo - Ação policial, exclusiva das Policias Militares em cujo emprego o homem ou a fração de tropa engajados sejam identificados de relance, quer pela farda quer pelo equipamento, ou viatura, objetivando a manutenção da ordem pública
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62
Universalidade: Todo PM deve ser capaz de dar tratamento adequado aos diversos tipos de ocorrências. Aos Policiais Militares especialmente preparados para determinados tipos de policiamento, caberá a adoção de medidas, ainda que as preliminares, em qualquer ocorrência policial militar.
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63
Responsabilidade Territorial: O policiamento ostensivo é atividade essencial, de caráter absolutamente operacional, e será exercido diuturnamente. A satisfação das necessidades de segurança da comunidade compreende um nível tal de exigências, que deve encontrar resposta na estrutura organizacional, nas rotinas de serviço e na mentalidade do Policial Militar.
V
F
64
Aplicação: O Policiamento ostensivo, por ser uma atividade facilmente identificada pela farda, exige atenção e atuação ativas de seus executores, de forma a proporcionar o desestimulo ao cometimento de atos antissociais.
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65
Isenção: No exercício profissional, o policial-militar, através de condicionamento psicológico, atuará podendo demonstrar emoções ou concepções pessoais. Não deverá, entretanto, haver preconceitos quanto à profissão, nível social, religião, raça, condição econômica ou posição política das partes envolvidas.
V
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66
Emprego Lógico: A disposição de meios deve ser o resultado do julgamento criterioso das necessidades, escalonadas em prioridade de atendimento, da dosagem do efetivo e do material, compreendendo o uso racional do que estiver disponível, bem como de um conceito de operação bem claro e definido, consolidado em esquemas exequíveis.
V
F
67
Os princípios do policiamento ostensivo devem ser de domínio de grande parte dos policiais militares da corporação, cabendo aos sargentos, prezar para que estes princípios sejam respeitados durante a execução.
F
V
68
O princípio da antecipação se caracteriza por alcançar o espírito predominantemente preventivo do policiamento ostensivo, a iniciativa de providências estratégicas, táticas e técnicas, destinando-se a minimizar a surpresa.
F
V
69
Os princípios são os fundamentos que devem ser considerados no planejamento e na execução das atividades policiais militares, visando a eficácia operacional.
F
V
70
O princípio da profundidade se caracteriza pela cobertura de locais de risco não ocupados e/ou o reforço ao pessoal empenhado devem ser efetivados ordenadamente, seja pelo judicioso emprego da reserva, seja pelo remanejamento dos recursos imediatos, ou mesmo, se necessário, pelo progressivo e crescente apoio, que assegure o pleno exercício da atividade
F
V
71
O policiamento ostensivo deve ser executado com o desencadeamento de ações ou operações, isoladas ou integradas, com propósitos definidos, tudo com vistas a cumprir com a finalidade última da Polícia Ostensiva, qual seja a de preservar, mantendo ou restabelecendo, a Ordem Pública. Este conceito é caracterizado pelo princípio do objetivo
V
F
72
Segundo a característica da totalidade o policiamento ostensivo é desenvolvido sob os aspectos preventivo e repressivo e se consolida por uma sucessão de iniciativas de planejamento e execução, ou em razão de clamor público.
V
F
73
De acordo com a doutrina apresentada no caderno de estudos, sobre a supervisão do Sargento o policiamento ostensivo deve se materializar dentro das sete características do policiamento ostensivo.
F
V
74
Segundo a característica da identificação o policiamento ostensivo é ação de preservação da ordem pública em cujo emprego a fração é identificada de relance pelo fardamento, bem como os aprestos que constituem formas complementares de reconhecimento como o armamento, equipamento e viatura.
F
V
75
Segundo a característica da dinâmica o desempenho do sistema de policiamento ostensivo far-se-á, com prioridade, no cumprimento e no aperfeiçoamento dos planos de rotina, com o fim de manter continuado e íntimo engajamento da fração com sua circunscrição, para obter o conhecimento detalhado do terreno e dos hábitos da população, a fim de melhor servi-la.
V
F
76
Características são aspectos gerais dos quais se reveste a atividade policial militar, delimitando o campo de atuação e as razões de seu desencadeamento.
V
F
77
Conforme o Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva da Polícia Militar de Santa Catarina (2022), quando uma guarnição PM é destinada ao atendimento de ocorrência, sempre será atribuído um nível de risco, que está relacionado ao tipo de atendimento específico (crime, contravenção, auxílios etc
V
F
78
Por meio do nível de risco atribuído, será estabelecida a prioridade de atendimento, o tipo de deslocamento e o nível de abordagem a pessoas, veículos e edificações.
F
V
79
O Procedimento Operacional Padrão (SANTA CATARINA, 2011) estabelece que, para empenho de guarnição PM após atendimento da ligação 190, o Centro de Operações Policiais Militares (COPOM) classifica a ocorrência conforme o nível de risco apresentado, na seguinte ordem de prioridade: Ocorrência nível 1 (Baixo risco), Ocorrência nível 2 (Médio risco), Ocorrência nível 3 (Alto risco) e Ocorrência nível 4 (Altíssimo risco).
F
V
80
Segundo o POP 201.1.3, no deslocamento para a Ocorrência nível 1, o dispositivo luminoso (giroflex) e o dispositivo sonoro (sirene) permanecem desligados
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V
81
O Sistema de Atendimento e Despacho de Emergências – SADE – direciona para que o enquadramento seja feito pelo próprio operador responsável pelo atendimento do telefone, ou pelo próprio aplicativo PMSC Cidadão.
F
V
82
O policiamento montado é o processo de emprego que utiliza o cavalo como meio de locomoção e, principalmente, como potencializador de emprego operacional
V
F
83
O policiamento a pé é um processo de emprego que facilita a aproximação e a integração da Polícia Militar com a comunidade. Pode ser realizado por 1 (um) policial militar ou por 2 (dois) policiais militares, sendo aquele, necessariamente, em locais e horários movimentados, acessíveis ao reforço de outros policiais próximos ou patrulhas motorizadas e com o perfil de baixo risco de confronto;
F
V
84
O policiamento ostensivo ambiental é um processo de emprego que visa preservar a fauna, os recursos florestais, as extensões d’água e mananciais, contra caça e a pesca ilegais, a derrubada indevida ou a poluição;
F
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85
O policiamento motorizado é o processo de emprego executado por policiais militares que atuam em viaturas ou motocicletas. A integração homem e veículo permite patrulhar uma área extensa num menor espaço de tempo, ampliando a sensação de segurança;
V
F
86
O policiamento com cães é o processo de emprego que utiliza o cão para diversas ações policiais, englobando o patrulhamento tático K9, operações de busca e resgate, detecção de entorpecentes e armas, e policiamento em praças desportivas.
V
F
87
Uma das circunstâncias de emprego que podemos citar é o Patrulhamento, que é a atividade móvel de observação, fiscalização, reconhecimento, proteção ou, mesmo, de emprego de força
F
V
88
Turno é o período de tempo, equivalente às 24 (vinte e quatro) horas do dia, em que se desenvolvem as atividades de policiamento ostensivo.
F
V
89
Policiamento ostensivo de guarda é um Tipo específico de policiamento ostensivo que visa à guarda de aquartelamentos, a segurança física das sedes dos poderes estaduais e outras repartições públicas de importância.
F
V
90
Ocorrências de Alto Risco são todos os fatos que exijam a intervenção policial, caracterizando-se pela possibilidade do infrator estar trazendo consigo qualquer tipo de arma, possuir perfil propenso a esboçar reação ou histórico na criminalidade violenta. Também se enquadram como ocorrências de alto risco, aquelas que devido a condições específicas dos autores, das vítimas, das circunstâncias, e/ou do ambiente exijam a atuação de uma equipe tática (excetuadas as ocorrências de atuação exclusiva do BOPE). (Diretriz 34/CMDOG/2020).
V
F
91
Escolta é um processo de emprego destinada à custódia de pessoas ou bens em deslocamento
V
F
92
Na Polícia Militar de Santa Catarina um dos principais responsáveis pelo Gerenciamento da Atividade Operacional é o Sargento da Corporação, pois se trata de um líder militar mais próximo dos policiais militares que executam a atividade fim.
F
V
93
O comandante do policiamento tem responsabilidade de representar o Comandante da OPM no Comando do Policiamento
F
V
94
O relatório de serviço é a principal fonte de informação para que o comando exerça o controle da gestão operacional, independentemente do nível da organização policial militar.
V
F
95
O Sargento Comandante do grupamento, deve se preocupar unicamente com o serviço operacional, o relacionamento com população e com as autoridades locais é de responsabilidade do seu comandante imediato.
V
F
96
O comandante deve buscar se fazer presente durante toda a execução do serviço operacional
F
V
97
O Sargento deve buscar evitar críticas e mal-estar, buscando sempre dar um “jeitinho”, o que evidência seu compromisso com o serviço
F
V
98
O Sargento da PM é um supervisor operacional e deve estar atento ao planejamento operacional, devendo o planejamento estratégico e tático ficar a cargo dos Oficiais PM.
F
V
99
Cabe ao Sargento designado gerenciar a atividade operacional e buscar a execução das atividades de polícia ostensiva dentro do planejado e direcionado.
F
V
100
O profissionalismo deve ser prioridade no comportamento do Sargento da PMSC. A camaradagem deve ser praticada entre todos os policiais militares, porém não pode caracterizar o “medo de não querer se indispor” com subordinados.
V
F
101
) O Sargento Ronda possui a missão do gerenciamento do policiamento ostensivo, buscando fazer com que o serviço seja desempenhado dentro das diretrizes elencadas do Comandante.
F
V
102
são atribuições dos Sargentos da PMSC: Comunicar desvios de condutas em relação as normas da PMSC.
F
V
103
são atribuições dos Sargentos da PMSC: Garantir que os PMs sob a sua supervisão trabalhem em consonância com as normas institucionais.
F
V
104
são atribuições dos Sargentos da PMSC: Identificar problemas e propor soluções aos escalões superiores.
V
F
105
são atribuições dos Sargentos da PMSC: Orientar e analisar o trabalho de sua equipe periodicamente.
V
F
106
são atribuições dos Sargentos da PMSC: Elogiar subordinados pelas suas realizações e reconhecer seus talentos.
V
F
107
aplicativo PMSC Gestão: Possibilita o monitoramento de toda a atividade operacional da Polícia Militar.
V
F
108
aplicativo PMSC Gestão: Limita-se as mesmas funções do PMSC Mobile, diferenciando-se desse, apenas, pelo fato de ser utilizado pelo gestor.
V
F
109
25. Sobre o aplicativo PMSC Gestão: Entre algumas das funções disponíveis estão “Ocorrências em andamento”, “Câmeras Individuais”, “Abordagem Policial” e “Sala de Situação”.
V
F
110
25. Sobre o aplicativo PMSC Gestão:Entre algumas das funções disponíveis estão “Ocorrências em andamento”, “Câmeras Individuais”, “Abordagem Policial” e “Sala de Situação”.
F
V
111
25. Sobre o aplicativo PMSC Gestão: Utilizando a função de “visão espacial” é possível saber a localização em tempo real das guarnições de serviço, das ocorrências em andamento e programações operacionais, todos plotados em um mapa.
F
V
112
25. Sobre o aplicativo PMSC Gestão: Com relação as “Câmeras Individuais”, o gestor tem acesso as câmeras ativas na sua área de despacho, entretanto, não tem a informação de quais guarnições estão fazendo uso.
F
V
113
De acordo com o POP 201.1.2, para fins de atendimento de ocorrências o Despachante deve sempre empenhar a guarnição da área, ainda que mais distante que outras guarnições.
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V
114
O despacho de Guarnições PM via PMSC Mobile para as ocorrências geradas pelos atendentes do 190 ou pelo PMSC Cidadão, é promovido pelo despachante atentando para o J9 da guarnição que deve ocorrer em 30 Minutos
F
V
115
Em casos de ocorrência grave (nível III), além de IMEDIATAMENTE empenhar a Guarnição PM mais próxima (e disponível), deve providenciar uma ou mais Guarnições PM em apoio, devendo ser coordenado para que a chegada e abordagem inicial seja realizada pela primeira Guarnição PM a chegar no local.
F
V
116
Ao gestor cabe monitorar o atendimento da ocorrência através da comunicação de rádio e do SADE / PMSC Gestão. Se as Guarnições PM não informarem via rádio sobre o desenrolar da ocorrência e nem ser observada a alimentação instantânea dos dados da ocorrência pelo PMSC Mobile, deverá perguntar periodicamente no rádio sobre a situação no local. Se não houver resposta, o Sargento Ronda ou o Oficial Comandante do Policiamento, preferencialmente, deverá ir ao local.
F
V
117
O Sargento Ronda somente poderá ser empenhado em ocorrências que necessitarem de gerenciamento, exceto quando não houver Guarnição disponível para atendimento das ocorrências.
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V
118
A rotina de trabalho do policial militar de pequena cidade consiste em realizar contatos de proximidade com a comunidade, fortalecendo vínculos com comerciantes, escolas, autoridades e moradores do município, com foco na atividade policial militar e prevenção ao crime.
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V
119
Conforme o POP 007 da Polícia Militar de Santa Catarina, é considerado “pequena cidade” o município no qual a sede da Polícia Militar é Pelotão PM
V
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120
Os Grupos PM são comandados, por excelência, por Graduado com o cargo de Sargento PM.
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F
121
O Sargento comandante de grupo não tem o dever de conhecer e instruir sobre os valores, culturas e tradições do município, mas focar o policiamento nas atividades da rede de prevenção, como Segurança Escolar, por exemplo.
V
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122
O Comandante do Grupo deve ser reconhecido pela população como um líder local.
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V
123
) O Sargento comandante do grupo e sua tropa não realizam as atividades da rede de prevenção, uma vez que os índices criminais encontram-se, em regra, dentro dos limites aceitáveis para a população do município.
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V
124
O Sargento poderá realizar operações policiais em conjunto com grupos limítrofes, observando o limite de 4 (quatro) horas e a ciência ao Comando imediato.
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125
O Sargento deve manter vínculos que facilitem a comunicação e parcerias com outros grupos para apoios mútuos, atendimentos de ocorrências e operações policiais
F
V
126
O Sargento deve formar uma rede de proteção ampliada entre as guarnições de serviço de pequenas cidades.
F
V
127
) O Sargento não precisa manter contato permanente com os outros policiais de serviço nos grupos PM limítrofes.
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F
