Iremos testar seu nível de conhecimento acerca da arte na filosofia:

Iremos testar seu nível de conhecimento acerca da arte na filosofia:

Vamos ver o seu nível de sensibilidade e razão acerca do seu conhecimento em filosofia na arte

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Ian Correa
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Com a falta de evidência do conceito de arte, e com a evidência de sua historicidade, ficam em questão não só a criação artística produzida no presente e a herança cultural clássica ou moderna, mas também a relação problemática entre a arte e as várias modalidades de produção de imagens e de ofertas de entretenimento que surgiram a partir do século XX. (Pedro Süssekind. Teoria do fim da arte, 2017. Adaptado.) Texto 2 A discussão sobre o grafite como arte ou como vandalismo reflete o modo como cada gestão pública entende essas intervenções urbanas. Até 2011, o grafite em edifícios públicos era considerado crime ambiental e vandalismo em São Paulo. A partir daquele ano, somente a pichação continuou sendo crime. De um modo geral, a pichação é considerada uma intervenção agressiva e que degrada a paisagem da cidade. O grafite, por sua vez, é considerado arte urbana. (Lais Modelli. “De crime a arte: a história do grafite nas ruas de São Paulo”. www.bbc.com, 28.01.2017. Adaptado.) No contexto filosófico sobre o conceito de arte, os dois textos concordam em relação à:

ausência de critério consensual na legitimação artística
necessidade de engajamento político no processo autoral.
carência de investimento privado na formação artística.
atuação de legislação pública no cenário criativo.
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o'que é arte na visão de Friedrich Nietzsche:

o'que é arte na visão de Friedrich Nietzsche:

acreditava que somente a arte poderia oferecer aos homens força e capacidade para enfrentar as dores da vida, fazendo-os "dizer sim" à ela.
a arte, que, para ele, é uma criação humana. O filósofo entende que o Belo não pode ser desligado do homem, já que ele está em nós, é uma fabricação humana.
seria, portanto, uma imitação capaz de enganar quem a vê. A arte por ser uma imitação de uma imitação contida no mundo sensível se afasta cada vez mais do real,
ele criticou a faculdade de pensar e foi a favor de juízo do que é belo, para ele a arte era sentir prazer nas coisas belas, de acordo com ele o belo é um prazer universal
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Leia os textos a seguir. A arte de imitar está bem longe da verdade, e se executa tudo, ao que parece, é pelo facto de atingir apenas uma pequena porção de cada coisa, que não passa de uma aparição. (Adaptado de: PLATÃO. A República. 7.ed. Trad. de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. p.457.) O imitar é congênito no homem e os homens se comprazem no imitado. (Adaptado de: ARISTÓTELES. Poética. 4.ed. Trad. de Eudoro de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1991. p.203. (Coleção Os Pensadores.)) Com base nos textos, nos conhecimentos sobre estética e a questão da mímesis em Platão e Aristóteles, assinale a alternativa correta.

Para Platão, as obras produzidas pelos poetas, pintores e escultores representam perfeitamente a verdade e a essência do plano inteligível, sendo a atividade do artista um fazer nobre, imprescindível para o engrandecimento da pólis e da filosofia.
Para Platão, a obra do artista é cópia de coisas fenomênicas, um exemplo particular e, por isso, algo inadequado e inferior, tanto em relação aos objetos representados quanto às ideias universais que os pressupõem
Na compreensão de Aristóteles, a arte se restringe à reprodução de objetos existentes, o que veda o poder do artista de invenção do real e impossibilita a função caricatural que a arte poderia assumir ao apresentar os modelos de maneira distorcida.
Aristóteles concebe a mímesis artística como uma atividade que reproduz passivamente a aparência das coisas, o que impede ao artista a possibilidade de recriação das coisas segundo uma nova dimensão.
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“A busca da beleza e a melhor forma de representá-la fazem parte do universo de preocupações humanas. Beleza essa que pode ser contemplada nas obras de arte, em objetos do uso cotidiano e no próprio corpo humano. Na história da humanidade, entretanto, pode-se notar que os padrões de beleza mudam de acordo com diferentes culturas e épocas e que esses padrões não estão somente presentes nas obras de arte”. (L. E. Kaminski) Sobre a reflexão filosófica acerca da arte e da beleza, considerando o texto acima, seguem as seguintes afirmações: I – Na história da humanidade, o padrão de beleza sempre foi o mesmo. II – Platão considerava que não havia um belo absoluto e imutável. III – Aristóteles considerava que a tragédia é a arte superior, porque ela imita a ação dos deuses. IV – Na Idade Média, sob a influência da Igreja, a arte valorizava os aspectos materiais e corporais do homem. V – A beleza sempre esteve associada apenas às obras de arte. Das proposições feitas acima

II, III e IV são corretas
todas elas são corretas.
II, III e V são corretas.
todas elas são incorretas.
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"Kant, ao contrário de Baumgarten, criador do termo "estética", segundo o qual os juízos sobre a beleza pertenciam à província de uma "cognição inferior", mediada pelos sentidos, que completa a cognição "clara e distinta" mediada pelo intelecto, nega que a nossa apreensão da beleza seja cognição." (OSBORNE, H. Estética e Teoria da arte, São Paulo, Cultrix, p. 159). Para Kant, a experiência estética se fundamenta

em uma faculdade empírica especifica, que possibilita ao homem perceber as coisas e deleitar-se com o reconhecimento do belo.
na sensibilidade e no entendimento, pois as intuições sem os conceitos são cegas e os conceitos sem as intuições são vazios.
na intuição intelectual, inseparável dos conceitos, mediante a qual formamos ideias das coisas e de suas relações.
no sentimento dos objetos que nos satisfazem, independentemente da natureza real que possuem. Essa satisfação começa e termina com os objetos que a provocam.
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