John Locke e o Contrato Social.
Testando o conhecimento acerca do pensamento de Locke sobre o contrato social.
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Sobre John Locke, analise a afirmativa correta.
Não pretendeu transformar o discurso do cristianismo em discurso racional: para ele, fé e razão constituem âmbitos diferentes.
As leis, às quais os homens comumente referem as suas ações, são de três tipos diversos: as leis divinas; as leis civis; e, as leis da opinião pública ou reputação.
O empirismo lockiano não possui bases na tradição empirista inglesa e, por isso, se opõe às ideias cartesianas de tal modo a produzir antagonismo.
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A respeito do contrato social em John Locke, indique o item verdadeiro.
Defende o dever do Estado em garantir o direito natural de propriedade.
O contrato social tem por finalidade estabelecer e garantir a vontade geral, além de legitimar a propriedade privada.
A partir do contrato social os indivíduos renunciam o seu direito de governar a si mesmo em favor de um Estado que se sobrepõe a todas liberdades individuais.
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Segundo Locke, para compreendermos o poder político, é necessário?
Distinguir o estado de guerra do estado de natureza.
Fazer a união entre o poder e o estado.
Destruir a inimizade, enfim uma guerra “de todos os homens contra todos os homens”.
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Quais são os três direitos inalienáveis que John Locke defende?
A propriedade privada, valor objetivo e a representação.
O contrato social, vida e a liberdade.
A vida, propriedade privada e a liberdade.
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Na visão de Locke, a função básica do Estado deveria ser?
Proteger os direitos naturais do indivíduo, garantindo o respeito a eles por toda a sociedade.
Dirigir os seres humanos em suas escolhas, evitando disputas por questões sociais ou econômicas.
Controlar as ações dos homens, punindo todos aqueles que agissem contrariamente às leis.
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Para Locke o estado de natureza é um estado de:
Poder e Estado
liberdade e igualdade
Guerra de todos contra todos
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De acordo com Locke, um homem renuncia ao estado de natureza e ingressa na sociedade política porque?
Ele vai desfrutar de liberdade absoluta quando sujeito ao estado.
No estado de natureza, o gozo de sua liberdade é muito incerto e inseguro.
O estado de natureza é um estado sem a limitação de nenhuma lei.
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Com base nos conhecimentos sobre o poder para John Locke, é correto afirmar:
O Estado deve cuidar do bem-estar material dos cidadãos sem tomar partido em questões de matéria religiosa.
O direito de rebelião é um direito natural e legítimo de todo cidadão sob a vigência da legalidade.
Na estrutura de poder, dentro de certos limites, o Estado não tem o poder de fazer as leis e obrigar que sejam cumpridas.
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De acordo com o pensamento de John Locke, é correto afirmar que a propriedade:
A possibilidade que o homem tem de colher os frutos da terra, a exemplo das maçãs, confere a ele um direito sobre eles que gera a possibilidade de acúmulo ilimitado.
Nasce da sociedade como consequência da ação coletiva e solidária das comunidades organizadas com o propósito de formar e dar sustentação ao Estado.
Tem no trabalho a sua origem e fundamento, uma vez que ao acrescentar algo que é seu aos objetos da natureza o homem os transforma em sua propriedade.
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Segundo a teoria política de Locke, pode-se dizer que:
No estado de natureza, pela ausência de um juiz imparcial, todos e qualquer um, julgando em causa própria, têm o “direito de castigar os transgressores” da lei da natureza, de modo que este estado seja de relativa paz, concórdia e harmonia entre todos.
No estado de natureza, todos os homens permanentemente se agridem e transgridem os direitos civis dos outros.
O estado de natureza é um estado de perfeita concórdia e absoluta paz, tendo cada indivíduo poder ilimitado para realizar suas ações como bem lhe convier, sem nenhuma restrição de qualquer lei, seja ela natural ou civil.