Pré prova da nands

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GERAL - Colelitíase - Pancreatite - CA de esôfago - CA gástrico - CA de cólon -Hernias - Abdome agudo obstrutivo

Imagem de perfil user: Záyron Gregório Aguiar
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Questão 1: Em relação às hérnias inguinais, é correto afirmar:

Uma hérnia inguinal indireta com anel interno alargado é classificada como Nyhus II.
As hérnias indiretas encontram-se medialmente aos vasos epigástricos inferiores.
Uma hérnia inguinal indireta recidivada é classificada como Nyhus IVA
N.D.A.
As hérnias diretas situam-se lateralmente aos vasos epigástricos inferiores.
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Em crianças, as hérnias são mais comuns:

em meninos, no lado esquerdo.
em meninos no lado direito.
em meninas do lado esquerdo,
não há predomínio de gênero ou lado.
em meninas do lado direito.
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É(São) fator(es) predisponente(s) à formação de hérnias incisionais obtidos no pós-operatório tardio.

Paciente idoso com prostatismo
Infecção de ferida operatória
Íleo paralítico pós-operatório
Vômitos, tosse e soluço no pós-operatório
Fistula de alto débito precoce
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No tratamento das obstruções intestinais, é CORRETO dizer:

As ressecções cirúrgicas do cólon e sigmoide são primariamente anastomosadas em todas as situações
O tratamento é basicamente endoscópico, sendo que a descompressão com suporte clínico tirará o paciente da urgência medica.
O tratamento é basicamente clínico com expansão volêmica e correção eletrolítica
A enterostomia é preconizada em todas as situações.
A remoção cirúrgica do segmento causador da obstrução com ou sem anastomose primária configura a opção de tratamento mais acertada
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Com relação aos tumores benignos do esôfago, é CORRETO afirmar:

A sintomatologia dos leiomiomas esofágicos é rica e facilmente suspeitada no inquérito do paciente.
O tratamento cirúrgico do leiomioma esofagiano não muda quanto ao acesso, conforme sua localização.
A manifestação clínica mais dramática dos pólipos esofagianos é a regurgitação do pólipo com asfixia, por obstrução da via aérea.
O leiomioma esofagiano é o segundo tumor benigno mais comum do esôfago, ficando atrás dos pólipos.
O tratamento endoscópico não indicado para o pólipo esofagiano.
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São causas comuns de hérnia umbilical:

Ascite e gravidez.
Constipação intestinal e plicoma anal.
Tabagismo e etilismo.
Hérnia incisional e prostatismo.
Enfisema pulmonar em raça caucasiana.
7
Se o Záy fosse salvar 1 desses, quem seria:

Se o Záy fosse salvar 1 desses, quem seria:

Peridot chegando na terra
Pikachu indo pra uma batalha pokemon
Ananda na pré prova
Willys em qualquer momento da vida dele
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Com relação às hérnias incisionais, é INCORRETO afirmar:

A utilização de fios de síntese que perdem a força tensil precocemente também são responsáveis na gênese das hérnias incisionais.
A constipação e o prostatismo são considerados fatores etiopatogênicos
A técnica de Alcino-Lázaro não utiliza tela de prolene
Nas grandes hérnias é recomendada uma abstenção de esforço físico associado à utilização de cintas abdominais.
A via laparoscópica não deve ser considerada como forma de tratamento.
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Acerca da relação entre Adenocarcinoma de Esôfago e a “Esofagite de Barrett”, é CORRETO afirmar:

B e C estão corretas
Nenhuma das opções acima.
Os pacientes com Barrett apresentam uma chance 40 vezes maior de desenvolver Adenocarcinoma de Esôfago que a população geral.
Todos os pacientes com Adenocarcinoma de Esôfago incialmente eram portadores de Barrett.
Não há relação entre essas duas condições.
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O câncer gástrico, na maioria dos casos, apresenta-se na forma de adenocarcinoma e pode ser dividido em duas categorias: intestinal e difuso. A respeito do adenocarcinoma gástrico está correto o que se afirma em:

Os do tipo difuso são caracterizados por células neoplásicas coesas que formam estruturas tubulares semelhantes às glândulas.
Os do tipo intestinais são encontrados mais comumente em pacientes jovens e possui pior prognóstico.
Nos do tipo intestinal, não há adesão celular e as células individuais infiltram-se e espessam a parede gástrica sem formar uma massa bem definida.
Os canceres do tipo difuso encontram-se caracteristicamente no estômago distal.
As lesões do tipo intestinal com frequência são ulcerativas, mais comuns no antro e na curvatura menor do estômago, muitas vezes é precedida por um processo pré-canceroso, geralmente iniciado pela infecção por H. pylori.
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A respeito das hérnias de parede abdominal, são apresentadas as assertivas a seguir: I) Na abordagem pré-peritoneal transabdomial (TAPP), a dissecção começa no espaço pré-peritoneal usando um dissector em balão; II) Hérnias umbilicais em adultos são causadas pela persistência do conduto umbilical desde o nascimento; III) As queixas de dor em pacientes com hérnia epigástrica se explica pelo encarceramento de gordura préperitoneal.

Apenas II e III.
Apenas I
Apenas II
I, II e III
Apenas I e II
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Esofagectomia esta contraindicada nas seguintes condições:

obliteração dos planos de gordura peresofágica
metástases para linfonodos do tronco celíaco
adenopatia regional imediatamente adjacente ao esôfago
efeito massa nas estruturas adjacentes (como aorta, coração e árvore traqueobrônquica)
carcinoma de esôfago com doença metastática a distância (estádio IV)
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O método de maior acurácia para avaliação da doença maligna esofágica loco-regional é:

ultrasonografia endoscopica
toracoscopia e estadiamento minimamente invasivo
tomografia computadorizada
ressonância magnética
tomografia por emissão de positrons
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Algumas características de imagens por ultrasonografia endoscopica (USE) podem aumentar a probabilidade de um linfonodo ser maligno. Essas características incluem:

aparência homogénea e hiperecóica
bordas imprecisamente delimitadas
formato em estrela ou 'em aranha'
todas acima
tamanho maior que 5 mm
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Marca as afirmaçoes CORRETAS, e, em seguir, assinale a combinação certa: 1) o carcinoma esofágico atualmente parece afetar pacientes mais jovens e saudáveis.( ) 2) não foi comprovado o aumento da incidência para pessoas tabagistas e alcóolatras ( ) 3) a maioria dos pacientes se apresenta com doença localmente avançada (estágio T3 e/ou N1)( ) 4) prevalência do carcinoma espinocelular associado a esôfago de Barrett aumentou sugerindo um possível vínculo com o refluxo gastroesofágico silencioso ou não-tratado ( )

V - V - F - V
V - V - V - V
V - V - F - F
D. V - F - V - V
V - F - V - F
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O diagnóstico de câncer esofágico é baseado na:

tomografia por emissão de pósitrons
radiografia
exame contrastado com bário
nenhuma das outras enumeradas
tomografia computadorizada
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As principais caracteristicas do câncer de esôfago são as seguintes, EXCETO:

doença metastática difusa
infiltração local
remissão espontânea
comportamento biologicamente agressivo
comprometimento linfonodal adjacente
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Qual é a mais correta definição do esôfago de Barrett:

metaplasia epitelial colunar substituindo a mucosa escamosa distai atribuída à exposição prolongada ao refluxo gastroesofágico
desnudamento epitelial cardial causado pela hiperacididade, consecutivemente refluxo
displasia grave, formada de camadas de células que correm juntas e são poligonais, ovais, em formato de feixe
invasão das glândulas submucosas esofágicas na area gastrica
displasia precursora da adenocarcinoma, constando de celulas colunares, hipercromas, com afinidade por Lugol
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Os principais componentes da lama biliar são:

o bilirrubinato de sodio
a bilirrubina não conjugada
a bilirrubina conjugada
a agua
o colesterol
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Qual dessas combinações de signo com certeza vai dar merda:

Gêmeos e Áries
Capricórnio e Sagitário
Touro e Libra
Leão e Aquário
Virgem e Escorpião
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Leiam com atenção as afirmações abaixo: 1. o alcool e um fator predisponente na formação dos calculos 2. existe uma predisposição genetica á calculose biliar 3. o risco de desenvolver sintomatologia biliar e menor naqueles pacientes que nunca tiveram sintomas biliares 4. o consumo de café aumenta o risco de desenvolver cálculos biliares sintomáticos.

Não há resposta certa
Há 2 respostas certas
Há 3 respostas erradas
Não há resposta errada
Há apenas 1 resposta errada
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Em que consta o sinal do Murphy ultrassonografico:

aumento da interface entre o fígado e a vesícula
sombra acustica de forma triangular que acompanha cada imagem dos calculos
dor quando o transdutor está sobre a vesícula
falsa ausência de líquido (bile) ao redor dos cálculos biliares
espessamento da parede da vesícula
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Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada (CPER) e um exame consiste na passagem de um endoscópio através da ampola de Vater, com injeção de contraste, permitindo a visualização fluoroscópica e documentação radiológica das vias biliares e ducto pancreático principal. A complicação mais comum desta investigação é:

a pancreatite aguda
a colangite
o abscesso hepatico
a peritonite
o íleo paralitico
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Sobre a colelitiase, as seguintes aformações sigam a sequencia correta de V (verdadeiro) e F (falso): 1) A tomografia de abdome é o exame com maior acurácia para o diagnóstico de colelitíase 2) Durante o exame físico, a observação do sinal de Murphy é indicativo de colecistite aguda. 3) Durante a colecistectomia, as estruturas do triângulo de Calot deverão ser identificadas, antes da secção de estruturas. 4) Se for submetida a tratamento cirúrgico, a paciente deverá suspender o uso dos medicamentos anti-hipertensivos, no mínimo, 48 horas antes da operação

1 - F; 2 - V; 3 - V; 4 - F
1 - V; 2 - V; 3 - V; 4 - V
1 - F; 2 - F; 3 - V; 4 - F
1 - V; 2 - V; 3 - V; 4 - F
1 - V; 2 - F; 3 - V; 4 - F
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O triângulo de Calot é um importante repéro anatômico na cirurgia da vesícula biliar, pois é utilizado para identificar as estruturas, sendo composto por:

canal cístico, hepático comum e a borda inferior do fígado
canal cístico, artéria cística e borda inferior do fígado
canal cístico, hepático comum e artéria hepática
canal cístico, colédoco e borda inferior do fígado
artéria cística, colédoco e ducto cístico
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Uma mulher de 52 anos de idade, obesa, apresenta episódios de dor epigástrica e em hipocôndrio direito, em cólica, referida para o ombro direito, nos últimos três meses. Em um desses episódios notou ter ficado ictérica, com regressão após alguns dias. Submeteu-se à ultra-sonografia de abdômen, que diagnosticou a presença de múltiplos cálculos em vesícula biliar e colédoco de 11 mm. A conduta frente ao caso consiste em:

CPRE com papilotomia endoscópica e colecistectomia
solicitar TC helicoidal
solicitar colangio-ressonância
colecistectomia por via laparoscópica, colangiografia intraoperatória, coledocotomia para a retirada do cálculo e drenagem da via biliar transcística
colecistectomia convencional, colangiografia intraoperatória e coledocotomia para a retirada do cálculo e drenagem da via biliar com dreno de Kehr
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Uma mulher de 70 anos, diabética e em uso de insulina, apresenta nas últimas 48 horas quadro de distensão abdominal, parada de eliminação de gases e fezes e dor abdominal. O exame físico mostra paciente em mau estado geral, desidratada e oligúrica. A temperatura axilar é de 37,8°C, o pulso radial é de 120 bpm e a palpação do abdome é difusamente dolorosa com predomínio no hipocôndrio direito. A peristalse é débil. A radiografia simples de abdome mostra distensão universal de alças e presença de ar na parede da vesícula biliar. Na história pregressa, a paciente revela episódios de dor abdominal compatível com cólica biliar nos últimos 10 anos. Após hidratação adequada e início de antibioticoterapia, a melhor conduta operatória no caso deve envolver a realização de:

colecistolitotomia
colecistectomia
colecistectomia + hemicolectomia direita
enterotomia + colecistostomia
enterotomia + colecistostomia
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Para ser considerada uma causa definida de pancreatite aguda uma droga tem que cumprir pelo menos um dos seguintes citérios:

ter o seu uso associado ao início da pancreatite
evidências anedóticas têm sido apresentadas para sustentar esta relação
causar ou agravar uma fibrose pancreatica e a necrose parenquimal
aumento da incidência da doença em indivíduos expostos a droga
não apresentar recorrência quando os pacientes entram em contato novamente com as drogas
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As seguintes modificações laboratoriáis podem ser relacionadas com a pancreatite aguda:

hipoglicemia marcada
hipercalcemia
alcalose metabólica hiperclorêmica
linfocitose
níveis de albumina sérica muito diminuídos
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No tratamento da necrose pancreatica que pode complicar uma pancreatite aguda e INEFICIENTE:

o desbridamento com reoperação quando clinicamente indicado ou em intervalos planejados
todas as enumeradas
administração de antibióticos com drenagem percutânea
o desbridamento com lavagem contínua
o desbridamento com curativo aberto ou fechado e reoperação quando indicado clinicamente ou em intervalos planejados
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Considere-se paciente com quadro de pancreatite aguda que apresenta, após período de duas a três semanas de evolução, coleção líquida sem sinais clínicos ou laboratoriais de infecção. O tratamento mais adequado para o caso é:

antibioticoterapia adequada
drenagem local com cateter percutâneo
drenagem cirúrgica através de pequenas incisões localizadas
laparotomia com drenagem + necrosectomia.
tratamento clínico de suporte
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Qual dos pacientes abaixo não tem indicação cirúrgica?

Mulher com pancreatite aguda grave e APACHE II maior que 12
Homem com pancreatite aguda biliar e coledocolitíase que desenvolve colangite supurativa aguda
Mulher com pancreatite aguda biliar e infecção do tecido pancreático.
Homem alcoólatra com pancreatite aguda necrotizante e gás no tecido pancreático à tomografia de abdome
Mulher com pancreatite aguda resolvida e cálculos biliares
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Qual o primeiro exame de imagem a ser solicitado em casos de pancreatite aguda leve?

RNM
TC
Colangiografia endoscópica retrógrada
USG
Ecoendoscopia
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Sobre a pancreatite aguda, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) A amilase é o exame mais sensível para o diagnóstico da pancreatite aguda em qualquer fase da doença. ( ) A hipotensão que ocorre na fase inicial da pancreatite aguda grave deve ser corrigida com drogas vasoativas. ( ) O exame complementar de eleição para diagnóstico de necrose pancreática é a tomografia computadorizada com contraste. ( ) A antibioticoprofilaxia na pancreatite aguda somente está indicada em pacientes com necrose acima de 30% dos tecidos pancreáticos. ( ) A necrose infectada na pancreatite aguda deve ser tratada com antibioticoterapia. Assinale a sequência correta.

V V V F V
F V F F F
F F V V F
V F V V F
F F V F F
35

J.R.S., 28 anos, sexo feminino. Paciente internada para realização de cirurgia otorrinolaringológica. A operação teve cerca de 5 horas de duração e sem intercorrências. Evoluiu bem, recebendo alta no segundo dia de pós-operatório com prescrição de antibiótico oral e anti-inflamatório não esteroidal para uso durante uma semana. Fez uso das medicações prescritas e, no sexto dia de pós-operatório, retorna ao pronto atendimento com queixa de dor abdominal de início súbito, há 8 horas, em grande intensidade logo após alimentação. Refere ainda aumento de volume abdominal e parada na eliminação de gases e fezes. Nega alterações urinárias e menstruais. Ao exame: fáscies de dor, temperatura axilar de 38.5 °C, hipocorada +/4+, pressão arterial 100 x 60 mmHg, pulso 110 bpm, frequência respiratória 32 RPM. Desidratada ++/4. Abdome distendido, doloroso a percussão com perda da macicez na área hepática. Hipertimpanismo difuso. Ruídos hidroaéreos abolidos. Sem outros achados. O principal diagnóstico sindrômico é:

Abdome agudo HEMORRÁGICO
Abdome agudo OBSTRUTIVO
Abdome agudo INFFLAMATÓRIO
Abdome agudo PERFURATIVO
Abdome agudo VASCULAR
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A Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) é uma Síndrome cuja expressão comum é a presença invariável de múltiplos pólipos colônicos, a ocorrência frequente de pólipos gástricos, duodenais e periampulares e a associação ocasional de manifestações extraintestinais. A PAF tem um alto potencial para o câncer colorretal e atualmente a opção de tratamento mais recomendada é:

Polipectomia endoscópica dos pólipos do cólon direito e transverso mais tratamento cirúrgico, sigmoidectomia com anastomose colorretal.
Tratamento cirúrgico, colectomia abdominal total com anastomose ileorretal.
Polipectomia endoscópica dos pólipos maiores que 1,5cm com acompanhamento semestral.
Polipectomia endoscópica de todos os pólipos do cólon com acompanhamento semestral
Tratamento cirúrgico, proctocolectomia de restabelecimento com bolsa ileal e anastomose (ABIA - Anastomose Bolsa Íleo-Anal)
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O sintoma mais comum de câncer retal é a(o):

alterações nos hábitos intestinais.
tenesmo.
secreção de muco.
melena.
enterorragia.
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O rastreamento do câncer colorretal é a pedra angular da prevenção secundária. A(o) _______________ é considerada(o) o padrão ouro para o rastreamento, principalmente para os pacientes com um risco maior do que o médio:

Clister opaco.
Pesquisa de sangue oculto nas fezes.
Colonoscopia.
Sigmoidoscopia flexível
Proctossigmoidoscópio rígido.
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Sobre o diagnóstico e prevenção do câncer colorretal (CCR) assinale a afirmação verdadeira.

a pesquisa de sangue oculto é recomendada para execução anualmente em indivíduos com risco médio para a doença a partir dos 50 anos de idade
a acurácia da colonoscopia é semelhante à do enema de bário com contrate de ar para pequenas lesões (<01cm)
o fundamento da pesquisa de sangue oculto é que adenomas e CCR sangram continuamente embora em quantidade muito escassa
a colonoscopia virtual, em razão de ser um método rápido e seguro, atualmente é o método de escolha para a detecção de pequenas lesões em centros avançados.
após polipectomia de adenoma colônico em indivíduo pertencente a grupo de alto risco é recomendado colonoscopia adicional anualmente para revisão
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Na infância as hérnias inguinais possuem características anatomopatológicas próprias e são:

indiretas, originárias da persistência congênita do conduto peritôneo-vaginal
indiretas, com o saco herniário originado distalmente aos vasos epigástricos
diretas, originárias da fraqueza congênita da fascia transversalis (assoalho do triângulo inguinal)
diretas, originárias do esforço físico durante o choro, tosse ou evacuação
indiretas, originárias do esforço físico durante o choro, tosse ou evacuação
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Atualmente existem vários sistemas de classificação de hérnias inguinais com o propósito de proporcionar uma linguagem comum para as comunicações entre médicos e permitir comparações apropriadas das opções terapêuticas. Um paciente portador de uma hérnia inguinal indireta com anel interno dilatado, volumosa e com grande destruição da parede posterior do canal inguinal, de acordo com a classificação de Nyhus, é considerada como do tipo:

IVB
IVA
IIIC
IIIB
IIIA
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Uma paciente sadia, do sexo feminino, com idade inferior a 40 anos, vai submeter-se a tratamento cirúrgico de uma hérnia inguinal Todos os exames estão indicados EXCETO:

ECG
HEMOGRAMA
URINA EAS
GLICEMIA JEJUM
BETA HCG
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Paciente L.L.S, 63 anos, sexo masculino, é submetido à herniorrafia inguinal à esquerda pela técnica de Bassini. Retorna cerca de 1 ano depois relatando recorrência do abaulamento inguinal na região operada. É submetido a novo procedimento operatório, onde é observado grande conteúdo herniário, insinuando- se tanto superior e lateralmente quanto inferior e medialmente aos vasos epigástricos profundos. Dessa vez, em seu tratamento é utilizado um reparo livre de tensão (técnica de Liechtenstein). Essa hérnia, pela classificação de Nyhus, corresponde ao tipo:

IV D
IV C
III C
IV A
III D
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Uma mulher de 52 anos, obesa, apresenta quadro de náuseas, vômitos, distensão addominal e parada de eliminação de gazes e fezes. Abdome distendido, doloroso à palpação profunda, sem defesa involuntária e com peristalse exacerbada. Apresenta também abaulamento não doloroso da região inguinal direita. Em sua história pregressa identifica-se passado de colecistectomia. Qual o diagnóstico mais provável e a condição responsável? Comentário:

obstrução intestinal – hérnia femoral encarcerada
obstrução intestinal – hérnia inguinal indireta encarcerada
obstrução intestinal – íleo biliar
pancreatite aguda necrosante – hipertrigliceridemia
obstrução intestinal – brida
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O triângulo de Hasselbach é região importante no estudo da gênese da hérnia inguinal direta. Essa região da fascia transversalis possui os seguintes limites:

vasos epigástricos inferiores, ligamento inguinal e borda lateral do músculo reto abdominal
músculo oblíquo interno, aponeurose do músculo oblíquo externo e vasos epigástricos inferiores
vasos epigástricos inferiores, ligamento inguinal e músculo oblíquo interno
vasos epigástricos inferiores, ligamento inguinal e tendão conjunto
tendão conjunto, vasos epigástricos inferiores e borda lateral do músculo reto do abdome
46

Qual dessas foi a treta mais complexa na vida do Záy no ano de 2018

Treta do Grupo A chato e mandão
Treta do TRE
Treta da Ananda finalizada na delalê
Treta da Kazuyo
Treta do FIES
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