Devolução das informações
A devolução das informações do psicodiagnóstico faz parte de uma das etapas importantes do processo.
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Como era o enfoque do psicodiagnóstico anteriormente?
Era psicodinâmico, com enfoque compreensivo e global abarcando uma rede de significados que dão sentidos a vida do avaliando
Era individualista, buscando no próprio individuo e em seu comportamento uma resposta para as queixas apresentadas
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Qual a nova concepção do psicodiagnóstico no momento da devolução das informações?
Informar ao avaliando e seus familiares o quadro nosológico e prescrever terapias.
Propiciar um espaço para construção conjunta entre os envolvidos, buscando compreender a rede de significados que dão sentido à existência do avaliando
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Quando se trata de avaliando criança, adolescente ou adulto dependente, é indicado quantas entrevistas básicas de devolução?
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Quantas vias devem ser produzidas do psicodiagnóstico?
Três, pois uma via cabe aos familiares, outra ao profissional que o produziu e por último ao órgão que o solicitou
Duas, para que as versões produzidas e encaminhadas aos demandantes constem nos arquivos do profissional que os produziu
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Qual o caráter da devolução das informações do psicodiagnóstico ao avaliando?
Possui caráter preventivo pois também vislumbra o prognóstico e pode vir a germinar no presente e no futuro
Possui caráter preventivo pois além de vislumbrar o prognóstico pode o profissional iniciar a psicoterapia para tratamento do sujeito.
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Algumas informações do psicodiagnóstico pode ser antecipada no decorrer do processo?
Não
Sim
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Pode ocorrer dos envolvidos no processo serem indicados a dar início a abordagens terapêuticas antes da devolução das informações ou somente depois de concluído todo o processo?
Não, somente após o profissional ter constatado o resultado do processo psicodiagnóstico.
Sim, pode ocorrer de ocasionar o encaminhamento antes da devolução