Psicologia teste

A Psicologia é o estudo científico do comportamento e dos processos mentais. Definição parece inequívoca, porém a sua simplicidade é ilusória. Com efeito, desde o início da disciplina, os psicólogos têm debatido qual deve ser o âmbito próprio do campo. Devem os psicólogos limitar-se ao estudo do comportamento exterior e observável? É possível estudar o pensamento interno de uma maneira científica? . . Consequentemente, a frase “comportamento e processos mentais” incluída na definição deve ser entendida como possuindo múltiplos significados: diz respeito não só ao que as pessoas fazem, mas também aos seus pensamentos, sentimentos, percepções, memórias e mesmo às actividades biológicas que asseguram o funcionamento físico. Quando os psicólogos falam em “estudo” do comportamento e dos processos mentais, a sua perspectiva é, de igual modo, ampla. Para os psicólogos náo é suficiente descrever o comportamento. Como qualquer outra ciência, a Psicologia procura explicar, prever, modificar e, em última instância, melhorar a vida das pessoas e o mundo em que vivemos.

Ela ocupa entre as diversas ciências um Iugar sui generis, pois possui um objecto duplo - o comportamento observável e a vida interior - e um método também duplo - o das ciências positivas (experimental, extrospectivo) e a reflexão sobre a maneira como sentimos intimamente os nossos próprios fenómenos psíquicos (introspecção). Assim, não será fácil definir Psicologia e daí a multiplicidade de definições que se podem encontrar. De todas elas, a que nos parece mais feliz é a proposta por Hilgard, para quem a Psicologia é a “ciência do comportamento e da actividade mental”, pois engloba o já citado dualismo de objecto e método. Definir Psicologia, à maneira dos behavoristas (Watson, Hebb), como ciência do comportamento peca por excluir todo o aporte de conhecimentos dados pela reflexão introspectiva; defini-la, à maneira de Gemelli, como ciência do Homem também não nos parece correcto, pois, além de excluir o estudo e a compreensão do comportamento animal, náo a individualiza de outras ciências humanas, mormente da Antropologia, apesar de num só conceito respeitar o seu dualismo de objecto e método. Parece-nos ainda muito menos acertado definir-se a Psicologia, numa base etimológica, como a ciência da alma; do ponto de vista semântico, tal definição torna-se vazia de conteúdo; seria primeiro necessário estabelecer qual o significado dado à palavra alma, e mesmo que se Ihe desse um significado bastante lato, poder-se-ia correr risco semelhante ao decorrente da definição proposta por Gemelli.

E um campo de pesquisa por vezes definido como a ciência do espírito, outras como a ciência do comportamento. Interessa-se pelo que os organismos fazem e como e porque o fazem.

A palavra “psicologia”, que deriva da junçáo de duas palavras gregas psiché e logos -, significa “estudo da mente ou da alma”. Hoje, a psicologia é geralmente definida como a ciência que se concentra no comportamento e nos processos mentais - de todos os animais. Há... palavras essenciais na definição: “ciência”, “comportamento”, “processos mentais”.. . Os psicólogos usam amplamente a palavra “comportamento”. ... o comportamento abrange tudo o que pessoas e animais fazem: conduta, emoções, formas de comunicação, processos de desenvolvimento, processos mentais. Existe algum debate sobre se os processos mentais sáo comportamento; portanto, mencionamos essas funções separadamente na definição. O termo “processo mental” inclui formas de cognição ou formas de conhecimento e entre elas: perceber, participar, recordar, raciocinar e resolver problemas e, sonhar, fantasiar, desejar, ter esperança e prever, são também processos mentais.

= du grec psukhê ——âme et logos ——sCienCe = science des faits psychiques . foi durante muito tempo definida como a ciência da vida mental, dos seus fenómenos e das suas condições ... antes de ser, a ciência do comportamento. Este termo precisa ser compreendido, pois náo apenas diz respeito ao comportamento objectivamente observável, mas também à acção do indivíduo sobre o meio (pela comunicação, por ex.), interacção do organismo com o seu meio (interacções de conduta) e, à acção sobre o próprio corpo (processos psicológicos conscientes e inconscientes).

“A psicologia é o estudo científico do comportamento e dos processos mentais. Assim a psicologia vai estudar todos os actos e reacções observáveis, bem como os sentimentos, as emoções, as atitudes, as representações mentais, as fantasias. Cabe à psicologia estudar questões ligadas à personalidade, à aprendizagem, à memória, à inteligência, ao funcionamento do sistema nervoso. e também à comunicação interpessoal, ao comportamento sexual, à agressividade, ao comportamento em grupo, aos processos de desenvolvimento, ao sono e ao sonho, ao prazer e à dor,... Encarada como o sopro da vida, como força interior que dirige e alimenta o corpo, a alma foi objecto das mais diversas reflexões. Aristóteles (séc. IV a.C.) é considerado por muitos o autor do primeiro estudo de Psicologia Acerca da alma,  é o termo que, em grego, significa alma, espírito. É aqui que a palavra Psicologia tem a sua raiz etimológica: psiché' (alma) + logos (razáo, estudo). Psiché também significa “borboleta”, símbolo da imortalidade da alma.

E um campo de pesquisa por vezes definido como a ciência do espírito, outras como a ciência do comportamento. Interessa-se pelo que os organismos fazem e como e porque o fazem.

Ela ocupa entre as diversas ciências um Iugar sui generis, pois possui um objecto duplo - o comportamento observável e a vida interior - e um método também duplo - o das ciências positivas (experimental, extrospectivo) e a reflexão sobre a maneira como sentimos intimamente os nossos próprios fenómenos psíquicos (introspecção). Assim, não será fácil definir Psicologia e daí a multiplicidade de definições que se podem encontrar. De todas elas, a que nos parece mais feliz é a proposta por Hilgard, para quem a Psicologia é a “ciência do comportamento e da actividade mental”, pois engloba o já citado dualismo de objecto e método. Definir Psicologia, à maneira dos behavoristas (Watson, Hebb), como ciência do comportamento peca por excluir todo o aporte de conhecimentos dados pela reflexão introspectiva; defini-la, à maneira de Gemelli, como ciência do Homem também não nos parece correcto, pois, além de excluir o estudo e a compreensão do comportamento animal, náo a individualiza de outras ciências humanas, mormente da Antropologia, apesar de num só conceito respeitar o seu dualismo de objecto e método. Parece-nos ainda muito menos acertado definir-se a Psicologia, numa base etimológica, como a ciência da alma; do ponto de vista semântico, tal definição torna-se vazia de conteúdo; seria primeiro necessário estabelecer qual o significado dado à palavra alma, e mesmo que se Ihe desse um significado bastante lato, poder-se-ia correr risco semelhante ao decorrente da definição proposta por Gemelli.

“A psicologia é o estudo científico do comportamento e dos processos mentais. Assim a psicologia vai estudar todos os actos e reacções observáveis, bem como os sentimentos, as emoções, as atitudes, as representações mentais, as fantasias. Cabe à psicologia estudar questões ligadas à personalidade, à aprendizagem, à memória, à inteligência, ao funcionamento do sistema nervoso. e também à comunicação interpessoal, ao comportamento sexual, à agressividade, ao comportamento em grupo, aos processos de desenvolvimento, ao sono e ao sonho, ao prazer e à dor,... Encarada como o sopro da vida, como força interior que dirige e alimenta o corpo, a alma foi objecto das mais diversas reflexões. Aristóteles (séc. IV a.C.) é considerado por muitos o autor do primeiro estudo de Psicologia Acerca da alma,  é o termo que, em grego, significa alma, espírito. É aqui que a palavra Psicologia tem a sua raiz etimológica: psiché' (alma) + logos (razáo, estudo). Psiché também significa “borboleta”, símbolo da imortalidade da alma.

E um campo de pesquisa por vezes definido como a ciência do espírito, outras como a ciência do comportamento. Interessa-se pelo que os organismos fazem e como e porque o fazem.