Quiz do Capítulo 7

Quiz do Capítulo 7

Quiz do capítulo 7 do livro de ludoterapia

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Ariadne Martins
1

Por que a sala de atendimento infantil não deve ser a mesma dos adultos e dos adolescentes ?

Pois deve ser um local preparado para a criança se movimentar, utilizar os materiais, pintar a mesa ou a parede, jogar bola, molhar com água, etc.
Pois a criança geralmente é atendida em casa.
2

Por que a sala também não pode ser muito pequena?

para não restringir a movimentação infantil possível. O ideal é que tenha pelo menos 9 m2.
para restringir a movimentação infantil possível. O ideal é que tenha pelo menos 5 m2.
3

O chão e as paredes devem ser ....... para as possíveis eventualidades e para que os descontroles das ações lúdicas não sejam vividos com angústias, tanto pelo terapeuta como pela criança.

laváveis
firmes
4

O segundo o texto , é sugerido que ?

a sala tenha janela, com acesso à luz natural.
a sala não tenha janela, pois corre o perigo da criança se jogar.
5

No que se refere ao mobiliário:

recomenda -se que haja uma mesa não lavável, revestida por fórmica branca, de 1,10 m de comprimento, 70 cm de largura e 65 cm de altura.
recomenda -se que haja uma mesa lavável, revestida por fórmica branca, de 1,10 m de comprimento, 70 cm de largura e 65 cm de altura.
6

Por qual motivo o branco é recomendável na mesa?

O branco é recomendável na mesa por ser esta uma cor neutra, logo não interfere na produção lúdica.
O branco é recomendável na mesa por ser esta uma cor neutra, logo interfere na produção lúdica.
7

Na sala deve haver ainda .... ...... iguais, uma para a criança e outra para o terapeuta, ou seja, o terapeuta fica no mesmo plano que a criança, logo a altura do ...... deve ser em torno de 35 cm. Além dessas ....... mantém -se ... .......de tamanho normal para adultos, que é disposta longe da mesa e pode ser utilizada por um dos pais ou responsáveis, no caso de a criança solicitar um acompanhante durante a sessão ludodiagnóstica.

duas cadeiras, assento, cadeiras, uma cadeira.
cadeiras, uma cadeira ,duas cadeiras, cadeiras.
8

é importante que haja um armário lavável dividido em boxes fechados, onde serão guardados os materiais de cada criança, ou então devem ser montadas caixas lúdicas ......., guardadas em um armário fechado com prateleiras. O importante é que apenas a criança atendida tenha acesso aos seus materiais, protegendo também o sigilo.

compartilhadas
individuais
9

Como o armário deve ser dividido e qual o tamanho?

O armário é dividido em prateleiras, com duas portas, onde serão colocadas as caixas lúdicas fechadas, ou em espaços com portinholas com chaves individuais (boxes). A altura do armário é de aproximadamente 1,65 m e a largura, de 1,70 m, com 48 cm de profundidade.
O armário é dividido em prateleiras, com uma única porta, onde serão colocadas as caixas lúdicas fechadas, ou em espaços com portinholas com chaves individuais (boxes). A altura do armário é de aproximadamente 1,60 m e a largura, de 1,50 m, com 45 cm de profundidade.
10

Qual é o tamanho ideal da caixa lúdica?

O tamanho ideal de uma caixa ludodiagnóstica é de 50 cm de comprimento por 35 cm de largura e 30 cm de altura.
O tamanho ideal de uma caixa ludodiagnóstica é de 70 cm de comprimento por 30 cm de largura e 50 cm de altura.
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Quais materiais estruturados são recomendados ?

famílias de bonecos; famílias de animais selvagens e domésticos; asinha com quarto, cozinha, sala e banheiro; posto de gasolina; carros e caminhões ou caminhão -cegonha ou cegonheiro; bola; armas de brinquedo; soldados em campo de guerra ou policiais; índios; equipamentos de cozinha, de enfermagem ou ferramentas; telefone; aeroporto; porto com barquinhos.
lápis preto; caixa de lápis coloridos; borracha; guaches coloridos, com pelo menos cinco cores (azul, preto, amarelo, branco e vermelho); um pincel no 6 e outro no 12; apontador; cola e fita adesiva; tesoura; massa de modelar; barbante; papéis laminados coloridos; papel sulfite; papel espelho colorido; blocos de madeira coloridos; brinquedos de construção: ligue -ligue; monta-tudo ou de outros tipos de encaixes; panos e bacia com água.
12

Quais são os materiais não estruturados recomendados?

famílias de bonecos; famílias de animais selvagens e domésticos; asinha com quarto, cozinha, sala e banheiro; posto de gasolina; carros e caminhões ou caminhão -cegonha ou cegonheiro; bola; armas de brinquedo; soldados em campo de guerra ou policiais; índios; equipamentos de cozinha, de enfermagem ou ferramentas; telefone; aeroporto; porto com barquinhos.
lápis preto; caixa de lápis coloridos; borracha; guaches coloridos, com pelo menos cinco cores (azul, preto, amarelo, branco e vermelho); um pincel no 6 e outro no 12; apontador; cola e fita adesiva; tesoura; massa de modelar; barbante; papéis laminados coloridos; papel sulfite; papel espelho colorido; blocos de madeira coloridos; brinquedos de construção: ligue -ligue; monta-tudo ou de outros tipos de encaixes; panos e bacia com água.
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Qual é a função dos materiais estruturados?

Os materiais estruturados têm a função de facilitar a expressão, permitindo um rápido acesso à capacidade simbólica da criança, considerando que esta é a sua forma mais comum de interagir com o mundo no seu dia a dia, logo o material lúdico estruturado teria essa finalidade facilitadora.
Os materiais estruturados têm a finalidade de facilitar a expressão infantil, principalmente para aquelas crianças que se sentem ameaçadas com o material não estruturado, além de permitir a expressão da criatividade na sua forma de construção.
14

Qual a função dos materiais não estruturados?

Os materiais não estruturados também têm a finalidade de facilitar a expressão infantil, principalmente para aquelas crianças que se sentem ameaçadas com o material estruturado, além de permitir a expressão da criatividade na sua forma de construção.
Os materiais não estruturados têm a função de facilitar a expressão, permitindo um rápido acesso à capacidade simbólica da criança, considerando que esta é a sua forma mais comum de interagir com o mundo no seu dia a dia, logo o material lúdico não estruturado teria essa finalidade facilitadora.
15

A ....... que não interage com os materiais ou não manifesta a brincadeira simbólica apresenta alguma problemática a ser investigada.

criança
pessoa
16

Qual o objetivo da escolha dos matérias?

A escolha dos materiais tem o objetivo de possibilitar a manifestação ou expressão da criança, sofrendo as influências culturais da sociedade em questão, mas essa escolha obedece a critérios teóricos específicos, abordados por vários estudiosos da teoria psicanalítica, que pressupõem o estudo do desenvolvimento humano.
A escolha dos materiais tem o objetivo de possibilitar não a manifestação ou expressão da criança, sofrendo as influências culturais da sociedade em questão, mas essa escolha não obedece a critérios teóricos específicos, abordados por vários estudiosos da teoria psicanalítica, que pressupõem o estudo do desenvolvimento humano.
17

O diagnóstico da problemática ou crise da criança é realizado no ....... ........., no qual a investigação das etapas evolutivas da manifestação da brincadeira simbólica e de seus significados tem um papel importante.

contexto evolutivo
contexto social
18

Como é a conduta do profissional na situação ludodiagnóstica?

Segundo a técnica, o papel do profissional é agressivo, porque ele funciona como interceptor, mas também ativo, na medida em que investiga e formula hipóteses sobre a problemática a ser estudada.
Segundo a técnica, o papel do profissional é passivo, porque ele funciona como observador, mas também ativo, na medida em que investiga e formula hipóteses sobre a problemática a ser estudada.
19

Segundo o texto, as interpretações podem utilizadas dependendo do que ?

do grau de experiência profissional a arte e manejo de técnica.
da vontade do terapeuta.
20

Qual atitude pode inibir a criança, ou mesmo impedir e dificultar o processo investigativo diagnóstico?

Fazer anotações durante a sessão.
Fazer comentários durante a sessão.
21

Os registros são feitos a ........, e tal procedimento tem seus pressupostos no método clínico psicanalítico, onde não importa a exatidão do material expresso, e sim um relato o mais fiel possível daquela situação. Tal conduta, no entanto, requer treino e preparo.

posteriori
posterior
22

O que deve fazer parte do contexto interpretativo a ser analisado?

O espaço.
Os móveis.
23

Por que é importante que o local esteja limpo, sem materiais de outras crianças expostos e facilite o contato e a interação com os materiais que serão usados?

Para facilitar a interação e fazer parte da análise no contexto diagnóstico.
Para que os pais se sintam mais acolhidos.
24

Antes de a criança entrar na sala, os materiais da ....... .......devem estar dispostos sobre a mesa, obedecendo a critérios aleatórios, mas com uma certa ordem, preferencialmente em montinhos agrupados.

caixa de brinquedos
caixa lúdica
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Quando é sugerido esclarecer a criança os objetivos do encontro, o porquê da presença do material, bem como o papel do profissional e da criança?

Assim que a criança saí da sala de atendimento.
Assim que a criança entra na sala de atendimento.
26

Para a realização do ludodiagnóstico, não existe uma padronização, mas há alguns procedimentos comumente utilizados , qual são eles?

1. Primeiramente, pergunta -se à criança se ela sabe os motivos que a levaram àquela situação; 2. Depois disso, são apresentados os motivos dos pais ou de terceiros que a levaram a esse encontro, tomando o cuidado de não colocá-los no papel de figuras más. Caso seja necessário mencionar os reais motivos, devem ser colocados como uma tentativa de colaboração em relação a algo que não se está conseguindo resolver sem uma ajuda profissional. Deve -se ter o cuidado de não causar indignação, ou mesmo sentimentos de traição na criança; 3. A apresentação dos materiais é feita de modo a explicitar que os mesmos têm a função de colaborar para o entendimento das situações -problema apresentadas e a finalidade de facilitar a expressão da criança. Comumente, acrescenta -se que a utilização ou não do material pela criança é facultativa; 4. Deve ser esclarecido no início de sessão que o objetivo é compreender e tentar orientar os envolvidos no problema, (pais, criança, escola, etc.) e que outros contatos foram ou serão ainda realizados, ao menos com os pais. É importante o profissional considerar que, embora o ludodiagnóstico tenha seus fundamentos na técnica psicanalítica, nem sempre a sua utilização é psicanalítica, pois pode, dependendo da demanda, não estar a serviço da psicanálise, e sim da orientação de pais ou de outros responsáveis. Portanto, o profissional deve considerar que nem sempre estará ali para decidir – como ocorre num contexto psicoterapêutico psicanalítico – se a criança irá se submeter ou não ao processo psicoterapêutico, e sim para fazer o diagnóstico de uma dada conduta, de uma dada situação. Também há uma demanda de terceiros a ser atendida, que nem sempre corresponde às demandas da criança, mas que deve ser considerada; 5. Após tais esclarecimentos, aguarda -se um posicionamento sobre como a criança está recebendo esta preocupação dos pais e, segundo Aberastury (1962), é o momento em que a criança pode demonstrar, a partir dos materiais, consciência ou não do problema, bem como expressar os motivos que a levaram a apresentar tais dificuldades e o que necessita para saná -las; 6. Aguardam -se as manifestações da criança, sejam verbais ou através da utilização dos materiais, e o examinador poderá indagar a criança, com os cuidados sugeridos nas técnicas expressivas projetivas. Por exemplo: conte-me algo sobre o que você está fazendo; se fosse um lugar, onde poderia ser? O que poderia estar acontecendo? Há pessoas nessa situação? O que elas poderiam estar fazendo? Como elas são? Do que elas mais gostam? Do que elas não gostam? O que poderia acontecer para tornar essas pessoas mais felizes? Conte -me uma história sobre o que você está fazendo. O que vai acontecer depois? Como termina esta história?; 7. Essas perguntas não podem ser seguidas como um roteiro, pois poderão ser utilizadas ou não, dependendo daquilo que a criança fizer ou desejar expressar. Logo, nem sempre é possível formular questões; por outro lado, as questões serão desnecessárias se a criança apresentar facilidade na expressão; 8. Alguns minutos antes do término da sessão ludodiagnóstica, sugere -se a retomada do que foi esclarecido no início da sessão, explicitando quais serão os objetivos seguintes, ou seja, quais e como serão os encontros seguintes, se estão previstas outras atividades ou a mesma que foi realizada. Enfim, conclui -se o contrato, explicitando o número de encontros previstos, com os seus objetivos, duração e tempo, forma de pagamento, sigilo profissional e como se dará a finalização de todo o processo de avaliação. É importante esclarecer que o sigilo com os pais ou responsáveis é relativo, pois o contexto é de avaliação, e não um sigilo psicoterapêutico, logo a criança deve ser informada de que receberá os resultados do processo juntamente com os pais ou responsáveis; 9. Ao final, comumente após 50 minutos, a sessão lúdica é encerrada. Antes, porém, é solicitado que a criança guarde os materiais segundo os seus critérios. Tal procedimento tem como objetivo verificar como a criança lida com regras e analisar como ela consegue conter ou cuidar dos conteúdos expressos. Pode -se considerar a recusa da criança a esse procedimento como a expressão de dificuldades em conter ou de tolerar o que foi expresso, deixando para o examinador fazê -lo, na medida em que é ele o depositário da função de conter ou de cuidar do que se considera, supostamente, irreparável. É evidente que tais significados podem ser entendidos sob outros aspectos: dificuldade em aceitar a separação ou incapacidade para guardar os materiais, ou mesmo dificuldade na aceitação das instruções ou do que foi vivenciado naquela sessão ludodiagnóstica.
1. Primeiramente, pergunta -se aos pais se eles sabem os motivos que a levaram àquela situação; 2. Depois disso, são apresentados os motivos das crianças ou de terceiros que a levaram a esse encontro, tomando o cuidado de não colocá-los no papel de figuras más. Caso seja necessário mencionar os reais motivos, devem ser colocados como uma tentativa de colaboração em relação a algo que não se está conseguindo resolver sem uma ajuda profissional. Deve -se ter o cuidado de não causar indignação, ou mesmo sentimentos de traição na criança; 3. A apresentação dos materiais é feita de modo a explicitar que os mesmos têm a função de colaborar para o entendimento das situações -problema apresentadas e a finalidade de facilitar a expressão da criança. Comumente, acrescenta -se que a utilização ou não do material pela criança é facultativa; 4. Deve ser esclarecido no início de sessão que o objetivo é compreender e tentar orientar os envolvidos no problema, (pais, criança, escola, etc.) e que outros contatos foram ou serão ainda realizados, ao menos com os pais. É importante o profissional considerar que, embora o ludodiagnóstico tenha seus fundamentos na técnica psicanalítica, nem sempre a sua utilização é psicanalítica, pois pode, dependendo da demanda, não estar a serviço da psicanálise, e sim da orientação de pais ou de outros responsáveis. Portanto, o profissional deve considerar que nem sempre estará ali para decidir – como ocorre num contexto psicoterapêutico psicanalítico – se a criança irá se submeter ou não ao processo psicoterapêutico, e sim para fazer o diagnóstico de uma dada conduta, de uma dada situação. Também há uma demanda de terceiros a ser atendida, que nem sempre corresponde às demandas da criança, mas que deve ser considerada; 5. Após tais esclarecimentos, aguarda -se um posicionamento sobre como a criança está recebendo esta preocupação dos pais e, segundo Aberastury (1962), é o momento em que a criança pode demonstrar, a partir dos materiais, consciência ou não do problema, bem como expressar os motivos que a levaram a apresentar tais dificuldades e o que necessita para saná -las; 6. Aguardam -se as manifestações da criança, sejam verbais ou através da utilização dos materiais, e o examinador poderá indagar a criança, com os cuidados sugeridos nas técnicas expressivas projetivas. Por exemplo: conte-me algo sobre o que você está fazendo; se fosse um lugar, onde poderia ser? O que poderia estar acontecendo? Há pessoas nessa situação? O que elas poderiam estar fazendo? Como elas são? Do que elas mais gostam? Do que elas não gostam? O que poderia acontecer para tornar essas pessoas mais felizes? Conte -me uma história sobre o que você está fazendo. O que vai acontecer depois? Como termina esta história?; 7. Essas perguntas não podem ser seguidas como um roteiro, pois poderão ser utilizadas ou não, dependendo daquilo que a criança fizer ou desejar expressar. Logo, nem sempre é possível formular questões; por outro lado, as questões serão desnecessárias se a criança apresentar facilidade na expressão; 8. Alguns minutos antes do término da sessão ludodiagnóstica, sugere -se a retomada do que foi esclarecido no início da sessão, explicitando quais serão os objetivos seguintes, ou seja, quais e como serão os encontros seguintes, se estão previstas outras atividades ou a mesma que foi realizada. Enfim, conclui -se o contrato, explicitando o número de encontros previstos, com os seus objetivos, duração e tempo, forma de pagamento, sigilo profissional e como se dará a finalização de todo o processo de avaliação. É importante esclarecer que o sigilo com os pais ou responsáveis é relativo, pois o contexto é de avaliação, e não um sigilo psicoterapêutico, logo a criança deve ser informada de que receberá os resultados do processo juntamente com os pais ou responsáveis; 9. Ao final, comumente após 50 minutos, a sessão lúdica é encerrada. Antes, porém, é solicitado que a criança guarde os materiais segundo os seus critérios. Tal procedimento tem como objetivo verificar como a criança lida com regras e analisar como ela consegue conter ou cuidar dos conteúdos expressos. Pode -se considerar a recusa da criança a esse procedimento como a expressão de dificuldades em conter ou de tolerar o que foi expresso, deixando para o examinador fazê -lo, na medida em que é ele o depositário da função de conter ou de cuidar do que se considera, supostamente, irreparável. É evidente que tais significados podem ser entendidos sob outros aspectos: dificuldade em aceitar a separação ou incapacidade para guardar os materiais, ou mesmo dificuldade na aceitação das instruções ou do que foi vivenciado naquela sessão ludodiagnóstica.
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