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De acordo com o texto apresentado como podemos conceituar o brincar e qual o significado deste para a vida da criança?
Segundo o texto “O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2001) conceitua brincar como um verbo transitivo indireto e intransitivo e traz 13 definições para o termo, dentre os quais ressalto “distrair-se com jogos infantis, representando papéis fictícios, entreter-se com um objeto ou uma atividade qualquer; agitar-se, menear, tamborilar, mexer em algo distraidamente, por compulsão ou para passar o tempo, não falar a sério; gracejar, fazer zombaria; debochar, não demonstrar interesse; não dar importância; não levar (algo) a sério, agir de modo exibido ou intrometido, agir com leviandade ou imprudência, tirar gozo, distração ou proveito; desfrutar”.
O brincar se tornou algo fundamental para a vida da criança , pois o brincar torna a criança mais ativa, feliz , criativa e lhe dá a oportunidade de conhecer novas pessoas, ajuda no desenvolvimento cerebral, e entre outro vários benefícios.
Segundo o texto “O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2001) conceitua brincar como um verbo transitivo direto e transitivo e traz 13 definições para o termo, dentre os quais ressalto “distrair-se com jogos infantis, representando papéis fictícios, entreter-se com um objeto ou uma atividade qualquer; agitar-se, menear, tamborilar, mexer em algo distraidamente, por compulsão ou para passar o tempo, não falar a sério; gracejar, fazer zombaria; debochar, não demonstrar interesse; não dar importância; não levar (algo) a sério, agir de modo exibido ou intrometido, agir com leviandade ou imprudência, tirar gozo, distração ou proveito; desfrutar”.
O brincar se tornou algo fundamental para a vida da criança , pois o brincar torna a criança mais ativa, feliz , criativa e lhe dá a oportunidade de conhecer novas pessoas, ajuda no desenvolvimento cerebral, e entre outro vários benefícios.
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Podemos afirmar que o brincar favorece o desenvolvimento emocional. Porque?
Está bem demonstrado que o brincar desfavorece o desenvolvimento emocional. Por seu intermédio, mantemos sentimentos de prazer. Existem evidências anedotais de que, com brincar suficiente, nosso cérebro funciona melhor, com fomento da criatividade, do prejuízo da falta do brincar na vida adulta e da importância do reconectar com a alegria experimentada em algum momento anterior de nossas vidas.
Está bem demonstrado que o brincar favorece o desenvolvimento emocional. Por seu intermédio, mantemos sentimentos de prazer. Existem evidências anedotais de que, com brincar suficiente, nosso cérebro funciona melhor, com fomento da criatividade, do prejuízo da falta do brincar na vida adulta e da importância do reconectar com a alegria experimentada em algum momento anterior de nossas vidas.
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Qual a relação entre o brincar e o desenvolvimento cerebral?
Brincar programa a estrutura neuronal progressivamente menos complexa que, por sua vez, influencia e propicia brincares cada vez menos complexos. Os jogos, brincadeiras e frivolidades animais e humanas precoces os equipam com as habilidades que serão necessárias futuramente na vida. Eles apreendem flexibilidade, inventividade, criatividade e versatilidade, praticam habilidades motoras, linguagem e negociação, engajam-se em análise de tarefas socialmente e culturalmente mediadas e na resolução de problemas progressivamente mais complexos durante suas brincadeiras. Brincar é, portanto, essencial para o desenvolvimento saudável. Experiências da primeira infância exercem um impacto dramático e preciso na estruturação da circuitaria neuronal. Durante os primeiros anos, é a atividade lúdica, sem instruções dirigidas, isolamento, privação ou abuso que representará uma diferença positiva no desenvolvimento cerebral e funcionamento humano subsequente.
Brincar programa a estrutura neuronal progressivamente mais complexa que, por sua vez, influencia e propicia brincares cada vez mais complexos. Os jogos, brincadeiras e frivolidades animais e humanas precoces os equipam com as habilidades que serão necessárias futuramente na vida. Eles apreendem flexibilidade, inventividade, criatividade e versatilidade, praticam habilidades motoras, linguagem e negociação, engajam-se em análise de tarefas socialmente e culturalmente mediadas e na resolução de problemas progressivamente mais complexos durante suas brincadeiras. Brincar é, portanto, essencial para o desenvolvimento saudável. Experiências da primeira infância exercem um impacto dramático e preciso na estruturação da circuitaria neuronal. Durante os primeiros anos, é a atividade lúdica, sem instruções dirigidas, isolamento, privação ou abuso que representará uma diferença positiva no desenvolvimento cerebral e funcionamento humano subsequente.
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Os jogos e brincadeiras infinitos que os jovens praticam, na realidade, auxiliam a programar o cérebro para quais habilidades?
Os jogos e brincadeiras infinitos que os jovens praticam, na realidade, auxiliam a programar o cérebro para habilidades da linguagem, arte, música, matemática, relações interpessoais, motoras, cognitivas e inteligência.
Os jogos e brincadeiras infinitos que os jovens praticam, na realidade, auxiliam a programar o cérebro para habilidades da linguagem, arte, música, matemática, relações interpessoais, motoras, cognitivas , inteligência e violência.
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O brincar e a imaginação são ferramentas importantíssimas na construção da resiliência. O que entendemos por resiliência e qual a relação desta com o brincar?
Resiliência é a capacidade universal que não permite que uma pessoa, grupo ou comunidade evite, minimize ou supere os efeitos danosos das adversidades.
E o brincar fornece um contexto integrativo essencial para o desenvolvimento de uma criança resiliente. Essa atividade foca no desenvolvimento sensório motor (sensações corporais, movimentos, objetos e pessoas) no faz de conta (planos, papéis, transformam objetos enquanto expressam ideias e sentimentos sobre o mundo social) e nos jogos com regras (envolve dois ou mais lados, competição, critérios acordados para declarar um vencedor).
Resiliência é a capacidade universal que permite que uma pessoa, grupo ou comunidade evite, minimize ou supere os efeitos danosos das adversidades.
E o brincar fornece um contexto integrativo essencial para o desenvolvimento de uma criança resiliente. Essa atividade foca no desenvolvimento sensório motor (sensações corporais, movimentos, objetos e pessoas) no faz de conta (planos, papéis, transformam objetos enquanto expressam ideias e sentimentos sobre o mundo social) e nos jogos com regras (envolve dois ou mais lados, competição, critérios acordados para declarar um vencedor).
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Qual tipo de brincadeira ajuda a criança a construir autoestima?
A autoestima se desenvolve se as crianças tiverem oportunidades de brincadeiras onde elas possam receber recompensas e reconhecimento por seus esforços, sendo pré- condições: viver expectativas elevadas, ter relações de cuidado e participar de atividades que ofereçam significado. Assim, estas crianças podem “driblar” a adversidade e curar a si mesmas com muito mais facilidade e independência.
A autoestima se desenvolve se as crianças tiverem oportunidades de brincadeiras onde elas possam receber recompensas e reconhecimento por seus esforços, sendo pro- condições: viver expectativas elevadas, ter relações de cuidado e participar de atividades que ofereçam significado. Assim, estas crianças podem “driblar” a adversidade e curar a si mesmas com muito mais dificuldade e dependência.
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O brincar pode ser muito importante para o desenvolvimento cerebral, cognitivo e social. O que acontece quando a criança tem lesões hipotalâmicas?
Algumas lesões hipotalâmicas reduzem surtos de brincadeiras, mas não o seu inicio.
Algumas lesões hipotalâmicas diminuem o inicio e a manutenção do brincar.
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O brincar pode ser muito importante para o desenvolvimento cerebral, cognitivo e social. O que acontece quando a criança tem lesões talâmicas?
Lesões talâmicas reduzem surtos de brincadeiras, mas não o seu inicio.
Lesões talâmicas interferem no padrão motor e no padrão exploratório.
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O brincar pode ser muito importante para o desenvolvimento cerebral, cognitivo e social. O que acontece quando a criança tem lesões nos gânglios da base?
Lesões dos gânglios da base estão particularmente envolvido no brincar social.
Lesões dos gânglios da base interferem no padrão motor e no padrão exploratório.
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O brincar pode ser muito importante para o desenvolvimento cerebral, cognitivo e social. O que acontece quando a criança tem lesões no núcleo accumbens e putamen?
O núcleo accumbens e putamen está envolvido nas respostas emocionais mais positivas do que o medo e raiva (estriato palidal) e pode modular estas respostas, está associado aos comportamentos aditivos e pode explicar o play addiction como vício em jogos, similar a dependências químicas .
O núcleo accumbens e putamen estão particularmente envolvido no brincar social.
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O brincar pode ser muito importante para o desenvolvimento cerebral, cognitivo e social. O que acontece quando a criança tem lesões no sistema límbico?
O sistema límbico está envolvido nas respostas emocionais mais positivas do que o medo e raiva (estriato palidal) e pode modular estas respostas, está associado aos comportamentos aditivos e pode explicar o play addiction como vício em jogos, similar a dependências químicas
O sistema límbico interferem no padrão motor e no padrão exploratório.
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Brincar é marcado por uma sequência de comportamentos derivados do repertório comportamental normal das espécies e o aprendizado é consolidado em qual área de cérebro?
Brincar é marcado por uma sequência de comportamentos derivados do repertório comportamental anormal das espécies e o aprendizado é consolidado no pulmão, que também está envolvido na orientação espacial e respostas afetivas.
Brincar é marcado por uma sequência de comportamentos derivados do repertório comportamental normal das espécies e o aprendizado é consolidado no hipocampo, que também está envolvido na orientação espacial e respostas afetivas.