Quiz do trabalho do paradidático
Um quiz feito sobre os assuntos lidos no livro estudado.
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1. (UEL/PR) O Humanitismo, filosofia criada por Quincas Borba, é revelador:
c) Da capacidade de Machado de Assis em antever os muitos “ismos” que surgiriam no século XIX: darwinismo, positivismo, evolucionismo.
b) Da admiração de Machado de Assis pelos muitos “ismos” surgidos no início do século XX: futurismo, impressionismo, dadaísmo.
e) Da competência de Machado de Assis em antecipar a estética surrealista surgida no século XX.
a) Do posicionamento crítico de Machado de Assis aos muitos “ismos” surgidos no século XIX: darwinismo, positivismo, evolucionismo.
d) Da preocupação didática de Machado de Assis com a transmissão de conhecimentos filosóficos consolidados na época.
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2. (UFAC) Sobre Quincas Borba, de Machado de Assis, pode-se dizer que:
c) Sofia é uma personagem feminina caracterizadamente machadiana: fria e calculista.
a) o romance é narrado no passado, revelando recordações da infância do autor.
b) a filosofia do “Humanitas” preconiza a paz entre os povos.
e) o romance tem em Capitu sua principal personagem.
d) Rubião é uma personagem livre de ambição de dois indivíduos interesseiros.
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3. (UFLA) Com relação à leitura da obra Quincas Borba, de Machado de Assis, no trecho em que o filósofo diz que Humanitas é o princípio, entende-se que:
b) viver é sobreviver a qualquer custo (Lei do mais forte).
a) o homem está fadado a fracassar sempre no fim de sua existência.
e) o amor do cão pelo seu dono é o único amor desinteressado.
c) deve-se viver sem solidariedade, porque “o homem é o lobo do próprio homem.”
d) os homens podem viver em harmonia, sendo a guerra, portanto, dispensável.
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4. (UFLA) Em relação à frase “ao vencedor, as batatas”, do livro Quincas Borba, de Machado de Assis, vencedor e batatas são, respectivamente:
e) Herança de Quincas Borba / o cão
d) Aparência de riqueza / Rubião
c) Amigos / os empregados da casa
a) Rubião / rei da Prússia
b) Exploradores (Cristiano e Sofia) / bens materiais
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5. (UFMG) A próxima questão refere-se ao primeiro capítulo de Quincas Borba (1892), de Machado de Assis (1839-1908). Rubião fitava a enseada, – eram oito horas da manhã. Quem o visse, com os polegares metidos no cordão do chambre, à janela de uma grande casa de Botafogo, cuidaria que ele admirava aquele pedaço de água quieta; mas, em verdade, vos digo que pensava em outra coisa. Cotejava o passado com o presente. Que era, há um ano? Professor. Que é agora? Capitalista. Olha para si, para as chinelas (umas chinelas de Túnis, que lhe deu recente amigo, Cristiano Palha), para a casa, para o jardim, para a enseada, para os morros e para o céu; e tudo, desde as chinelas até o céu, tudo entra na mesma sensação de propriedade. — Vejam como Deus escreve direito por linhas tortas, pensa ele. Se mana Piedade tem casado com Quincas Borba, apenas me daria uma esperança colateral. Não casou; ambos morreram, e aqui está tudo comigo; de modo que o que parecia uma desgraça… (ASSIS, Joaquim Maria Machado de. Quincas Borba. Rio de Janeiro: Jackson, 1959. p. 7.) Há, na passagem citada, um narrador a situar a personagem, Rubião, no espaço e no tempo. Há, concomitantemente, o discurso direto através do qual a própria personagem se apresenta. Neste jogo entre o que o narrador diz de Rubião e o registro do que o próprio Rubião pensa, é correto afirmar que a personagem é:
b) Um novo rico a encarar a si mesmo, ao mundo que o rodeia e à própria família pela ótica do capital.
a) Um novo rico a oscilar entre os valores determinados pelo capital e os valores determinados pela família.
c) Um ex-professor que, embora rico, continua encarando a si mesmo, aos familiares e ao universo circundante pela ótica da humildade.
d) Um ex-professor deslumbrado com sua nova situação de capitalista a encarar a família pelos valores religiosos.
e) Um capitalista esquecido de sua antiga situação de professor e, desta forma, renegando seu próprio passado.
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6. (CEFET-PR) A filosofia de Quincas Borba é explicada nos primeiros capítulos do romance. Posteriormente, em alguns momentos de delírio, Rubião recorda-se dos ensinamentos do mestre e os sintetiza na frase: “Ao vencedor, as batatas”. A versão completa da máxima, enunciada por Quincas a Rubião no cap. 6, é esta: “Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas”. A filosofia inventada por Quincas Borba pode ser comprovada com os seguintes acontecimentos do romance, EXCETO:
d) o empenho de D. Fernanda em casar Maria Benedita.
a) a organização da comissão das Alagoas.
c) o tipo de relação estabelecida entre Camacho e Rubião.
b) a morte da avó de Quincas, atropelada por carro puxado a cavalos.
e) o gesto de Rubião de salvar de um atropelamento o menino Deolindo