Quiz-Gênero textual conto.
Olá! Vamos aprender brincando! Clique na alternativa correta. Boa sorte!
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Leia o conto abaixo e marque a alternativa correta das questões 1 a 4: Zorro Dom Diego de la Vega levava uma vida tranquila na próspera fazenda de seu pai, Dom Alejandro de la Vega. Seu empregado, Bernardo, testemunhou uma injustiça. Como era mudo, narrou o caso com grandes gestos. Num segundo, Dom Diego se transformou em Zorro, o justiceiro mascarado. E partiu a galope, cortando a noite com seu cavalo negro. Na cidade, Zorro desafiou o cruel sargento Garcia a um duelo. Ágil como um acrobata, Zorro saltou com sua espada e perseguiu o sargento. Mas os soldados do sargento chegaram, e Zorro precisou fugir. Então, deixou sua marca sobre o peito do malvado: um “Z” de Zorro. O governador da província colocou a cabeça de Zorro a prêmio. Mas, ele era o defensor dos fracos e oprimidos, e ninguém quis denunciá-lo. E Zorro continuou seus combates em segredo. Minha 1ª Biblioteca Larousse Heróis. Tradução: Adriana de Oliveira Silva. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007, p. 52 - 53 . Marque a alternativa em que se percebe o clímax do conto:
“Mas os soldados do sargento chegaram, e Zorro precisou fugir.”.
“O governador da província colocou a cabeça de Zorro a prêmio.”.
“Num segundo, Dom Diego se transformou em Zorro, o justiceiro mascarado.”.
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Assinale a passagem em que se nota a utilização da comparação:
“E partiu a galope, cortando a noite com seu cavalo negro.”.
“[...] Dom Diego se transformou em Zorro, o justiceiro mascarado.”.
“Ágil como um acrobata, Zorro saltou com sua espada e perseguiu o sargento.”.
3
Em “[...] e ninguém quis denunciá-lo.”, a forma pronominal "lo" substitui:
Sargento Garcia
zorro
Bernardo
4
Há o predomínio no gênero “conto” de sequências:
narrativas
descritivas
argumentativas
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Leia o conto para responder às questões 5 a 7: O conto da mentira Rogério Augusto Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a louça na pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo. O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de madeira!”. O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém acreditará!”. Felipe ficava pensativo. Mas no dia seguinte... Então, aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta. É verdade!”. A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar em silêncio. Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então, ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histórias. Agora, sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia... Identifique a ordem dos acontecimentos no conto: ( ) Felipe utiliza a criação de histórias como uma ferramenta profissional. ( ) O pai do garoto o alerta quanto às consequências do ato de mentir. ( ) Felipe deixa de ganhar a bicicleta do programa de televisão. ( ) Felipe conta inúmeras mentiras em casa. A sequência correta é:
1, 2, 3, 4.
4, 2, 3, 1.
4, 3, 1, 2.
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Percebe-se traço da informalidade em:
“Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de madeira!”.
“Então, aconteceu o que seu pai alertara.”.
“Continuou preparando o jantar em silêncio.”.
7
O que motivou Felipe a reduzir as suas mentiras? Quando ele deixou de ganhar a bicicleta do programa de televisão.
Quando ele deixou de ganhar a bicicleta do programa de televisão.
Quando o pai de Felipe conversou com ele.
Quando a menina conversou com ele.
8
Leia o texto abaixo e depois responda as questões de 8 a 10: O JUMENTO Aluna Raylane Furtado de Sousa Professor F. Maurício Araújo Era uma vez, numa fazenda muito distante da cidade, um fazendeiro que possuía um jumento que sabia falar. Esse animal era muito sabido, tudo que o dono dele pedia, ele prontamente fazia. Mas o pobre do animal, apesar da sua capacidade de falar e entender o que seu dono dizia, não era valorizado, alimentava-se da pior comida e dormia no relento da noite fria. Certa vez, o fazendeiro precisava ir à cidade, uma viagem muito longa, que demoraria dois dias para chegar. Levou consigo seu jumento para trazer as mercadorias que compraria. Durante o percurso, o fazendeiro tropeçou e caiu dentro de um buraco, mas logo conseguiu se levantar. O jumento começou a caçoar do seu dono, rindo e relinchando sem parar. O fazendeiro não se conteve e se revoltou com o pobre, além de batê-lo, falava muitos palavrões com o desprovido animal. Não demorou em chamar a atenção das pessoas que por ali transitavam. Um camponês que passava por perto se admirou da sabedoria do animal em compreender toda aquela situação e se encantou com o bicho. O fazendeiro, com muita raiva do jumento, foi até onde estava aquele pobre camponês e disse: __Você quer comprar este jumento? __Quero, mas só tenho dez moedas. Respondeu o homem. __Tá bom, você leva o jumento e eu fico com suas dez moedas! Disse o fazendeiro. Assim, o fazendeiro vendeu seu animal pelas míseras dez moedas de tão pouco valor que não davam para comprar nem sequer um saco de milho. Retornou para sua casa e desistiu da sua viagem. Dias depois, o fazendeiro estava despreocupado, deitado em sua rede feliz, pois não precisava alimentar o jumento, quando de repente chegou seu amigo, outro fazendeiro, e lhe apresentou o jornal que destacava um camponês que possuía um jumento que sabia falar, muito feliz e rico, pois o animal estava fazendo um sucesso tremendo na cidade. __ Minha nossa senhora, olha onde está meu jumento!!! Admirou-se o fazendeiro. __ Como é que é seu jumento, se você o vendeu? Ponderou seu amigo. O fazendeiro ficou pensativo ao descobrir que o jumento foi parar no jornal. Então, quando na rua passava, as pessoas perguntavam a razão de ter vendido seu animal, já que ele era diferente e sabia falar. Mas nem ele compreendia a burrice que havia feito. E assim o fazendeiro ficou sem o jumento, na pobreza, todo o resto da sua vida. Não aproveitou a sabedoria do bicho. Agora, dizem que o jumento vive comendo da melhor comida e bebendo do melhor vinho. De Sousa, Raylane Furtado. 6º ano de 2018. Escola João Moreira Barroso. São Gonçalo do Amarante. Adaptado pelo professor Francisco Maurício Araújo. O gênero do texto é:
conto, porque narra uma história ficcional, criada pela imaginação da autora.
crônica, porque apresenta fatos do cotidiano.
lenda, pois apresenta personagens místicos e enredo fantasioso.
9
O acontecimento central do texto é:
a venda do jumento por dez míseras moedas.
a fazenda distante da cidade.
um jumento que sabia falar e fazia o que o dono pedia.
10
A finalidade do texto é:
criticar as pessoas que maltratam os animais.
entreter o leitor com uma história ficcional.
informar algo ocorrido no passado.