Semiologia Aparelho Respiratório
Objetivos Descrever a inspeção estática e dinâmica do tórax (forma, tipos respiratórios, ritmos frequência respiratória, tiragem); Descrever a técnica da ausculta pulmonar e identificar os sons pulmonares; Descrever a palpação do tórax e identificar os achados normais e anormais; Descrever a percussão do tórax e identificar os achados normais e anormais.
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Na infância, existem diferentes tipos respiratórios O lactente apresenta o tipo abdominal Após 3 anos, ocorrem mudanças.
Dos 3 aos 12 anos, surge o tipo toracoabdominal
Após 12 anos, surge o tipo torácico
Após 3 anos, semelhante ao adulto, temos o tipo torácico
De 3 aos 7 anos, surge o tipo toracoabdominal
Após 7 anos, semelhante ao adulto, temos o tipo torácico
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Em relação à frequência respiratória (FR ipm) para a Idade da criança, qual a alternativa certa?
Para menores de 2 meses, é normal apresentar FR até 60 ipm
Entre 2 e 12 meses - até 40
Entre 1 e 4 anos - até 30
Adolescentes e adultos - 20
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Na palpação do tórax da criança e adolescente, busca-se identificar:
Elasticidade
Sensibilidade
Temperatura
Em criança não é possível realizar o frêmito tóraco-vocal ou avaliar expansibilidade
Elasticidade
Expansibilidade
Sensibilidade
Temperatura
Em criança não é possível realizar o frêmito tóraco-vocal
Elasticidade
Expansibilidade
Sensibilidade
Temperatura
Frêmito tóraco-vocal
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À percussão torácica, o som claro pulmonar/ atimpânico é considerado o som normal a ser encontrado. Sobre as alterações, qual a alternativa certa?
Percebe-se submacicez no pneumotórax
Percebe-se timpanismo no derrame pleural e atelectasias
Percebe-se timpanismo na presença de uma consolidação
Percebe-se submacicez no limite superior do fígado e na presença de uma consolidação
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Sobre a asculta pulmonar, os sons alterados são:
Roncos, sibilos, estertores crepitantes, bolhosos e atrito pleural
Murmúrio vesicular, sibilos, estertores pulmonares e atrito pleural
Roncos de transmissão, sibilos, atrito pleural e estertores fracos