Teoria da Historia

Teoria da Historia

Projeto Inovador da Aprendizagem

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Hebe Rejene

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Podem tratar-se de um monumento, de uma personagem, de uma estátua ou pintura, de um museu, de arquivos, bem como de um símbolo, de um evento ou de uma instituição. Porém:

Locais onde grupos ou povos se identificam ou se reconhecem, possibilitando existir um sentimento de formação da identidade e de pertencimento.
Nem tudo se caracteriza como lugar de memória; para isso o documento, o evento, o monumento etc., deve possuir uma "vontade de memória", deve ter na sua origem uma intenção memorialista que garante sua identidade, "o que os constitui é um jogo da memória e da história, uma interação dos dois fatores que leva a sua sobredeterminação recíproca"; sem essa vontade, os lugares de memória são lugares de história.
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As características da pós-modernidade podem ser resumidas em alguns pontos: propensão a se deixar dominar pela imaginação das mídias eletrônicas; colonização do seu universo pelos mercados (econômico, político, cultural e social); celebração do consumo como expressão pessoal; pluralidade cultural; polarização social devido aos distanciamentos acrescidos pelos rendimentos; falências das metanarrativas emancipadoras como aquelas propostas pela Revolução Francesa: Sobre o que foi dito no texto e CORRETO afirmar que :

A Revolução Francesa ela e representada como: liberdade, igualdade e fraternidade.
A Revolução Francesa ela e representada como: socialismo, capitalismo e humanismo.
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É importante distinguir a matéria-prima do trabalho dos historiadores (a fonte primária) do produto acabados ou semiacabado (fonte secundária e fonte terciária). Do mesmo modo, importa notar a diferença entre a fonte e o documento e o estudo das fontes documentais: a sua classificação, prioridade e tipologia (escritas, orais, arqueológicas); o seu tratamento e CORRETO afirmar que:

A Geografia dispõe de conceitos não tão potentes porém não menos arbitrários, que têm permitido edificar o prestigioso ramo da Geografia regional.
E manter o devido respeito a essas fontes, principalmente com a sua citação fiel. A subjetividade é uma singularidade da ciência histórica.
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O risco da interpretação mais moderna é desembocar no desprezo pelo fato. Se tudo é uma questão de juízos, de ideologia, então por que o autor não fica apenas com a sua tese e adapta os fatos a ela? E CORRETO afirmar que:

De certo modo, isso ocorre. E não se pode afirmar que os historiadores que seguiram exclusivamente essa linha tenham trazido uma grande contribuição para a ciência histórica.
E que, pela diversidade de interpretações hoje à disposição de alunos e de professores, ficou mais fácil começar a entender história. Existe aqui um pouco do que Hegel chamou de dialética.
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A nova história é a história das soberanias: trata-se de estabelecer uma história que banaliza as formas de representação coletivas e as estruturas mentais das sociedades, cabendo ao historiador a análise e interpretação crítica dos dados. São analisados globalmente os fenômenos de longa duração, os grandes conjuntos coerentes na sua organização social e econômica e articulados por um sistema de representações homogêneo.

Por sua definição abrangente do objeto da História, essa corrente também foi designada "História total", em contraste com as abordagens que privilegiam a política ou a "teoria do grande homem" de Thomas Carlyle e outros.
A nova história também recorre à antropologia histórica.
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