Teste seus conhecimentos sobre o mecanismo do parto!
Após nossa aula sobre os tempos do mecanismo do parto, teste seus conhecimentos sobre o tema aqui. Podem usar as referências indicadas na aula como fonte.
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Considera-se a apresentação insinuada quando o seu vértice alcança:
O nível das espinhas isquiáticas (plano 0 de De Lee)
+1 de De Lee
-1 de De Lee
Ainda não atravessou o estreito superior
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Para que ocorra a insinuação da cabeça fetal há a realização de movimentos de lateralização, chamados de:
Deflexão ou extenção
Flexão anteroposterior
Sinclitismo
Assinclitismo
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A rotação interna normalmente traz o ponto de referência fetal:
Para o diâmetro oblíquo
Para traz, junto ao sacro, o que é denominado rotação posterior
Para o diâmetro transversal
Para a frente, junto ao púbis, o que é denominado rotação anterior (ou púbica).
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O desprendimento das espáduas acontece:
Pelo diâmetro transversal
Pelo movimento de retropulsão do cóccix
Pelo diâmetro anteroposterior
Pelo diâmetro oblíquo
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Na imagem, observa-se o movimento chamado de:
Assinclitismo posterior
Sinclitismo posterior
Assinclitismo anterior
Sinclitismo anterior
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Na imagem, observa-se qual tempo do mecanismo do parto?
Desprendimento cefálico
Rotação externa
Desprendimento das espáduas
Insinuação
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A região que se fixa ao subpúbis como ponto de apoio para o movimento de expulsão (desprendimento cefálico), também é chamada de:
Hipomóclio
Acrômio
Estreito superior
Pelve
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Na imagem, observa-se o tempo do mecanismo de parto chamado de:
Insinuação
Desprendimento das espáduas
Rotação externa da cabeça ou restituição
Rotação interna
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No caso de rotação interna posterior, o desprendimento cefálico:
Todas as alternativas estão incorretas
É mais fácil
Não acontece, há a necessidade de cesariana
É mais difícil e lento
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São perturbações que podem intervir no mecanismo do parto, exceto:
Anormalidades de situação e apresentação
Desproporção cefalopélvica
Distocia de biacromial
Apresentação cefálica fletida (de vértice)
