Vamos avaliar as sondagens e saber o quanto estamos craques ?????????

Podemos usar palavras variadas, pois isto não interfere na construção do pensamento.

As palavras devem ser do mesmo CAMPO SEMÂNTICO. JUSTIFICATIVA: campo semântico é um conjunto de palavras unidas pelo sentido, ou seja, a partir de um mesmo “tema” facilitando a construção do pensamento

Não, o professor deve disponibilizar para o educando uma FOLHA INTEIRA EM BRANCO. Essa folha NUNCA deve ter desenhos para serem escritos os nomes; nenhuma escrita; nem nome da escola; nem ser identificada como SONDAGEM; nem ter escrito NOME no espaço que o educando deve colocar sua identificação e nem muito menos as hipóteses de escrita para o professor marcar com um X; JUSTIFICATIVA: se a sondagem é para verificar o que o educando pensa sobre como se escreve, não deve conter nenhuma referência de escrita para que se apoie.

Sim, pois a folha pautada auxilia a criança a realizar a compreender a direção da escrita.

Pode causar grande conflito para as crianças cuja hipótese de escrita talvez faça com que pensem que é impossível escrever algo com duas ou mais letras iguais. Por exemplo: um aluno com hipótese silábica com valor sonoro convencional, que utiliza vogais, precisaria escrever AAAI

Independente da hipótese o aluno consegue diferenciar .

Não é de grande utilidade, pois todo professor tem um memória ótima e vai se lembrar como todos os alunos realizaram a leitura .

Para auxiliar, posteriormente, na análise da hipótese que o aluno se encontra. E também possa ser compreendida por qualquer pessoas que queira analisar .

Sem valor - é quando o aluno utiliza letras que podem não representar os respectivos sons. Por exemplo, ao ler uma palavra, a criança fará a divisão silábica e, através disso, terá sua própria interpretação do som que aquela sequência de letras produzem – independe de estar certo ou não

Pré silábico - não compreendem a correspondência entre o falado e o escrito. Sua leitura é feita de forma global, com o dedo deslizando por toda a escrita, de forma contínua. A escrita do aluno, nessa hipótese, pode ser grafada com letras, desenhos e outros símbolos.

Silábico Alfabético - a criança vê que não é possível escrever apenas com uma letra para cada sílaba. Como essa é uma transição da ”silábica” para a ”alfabética”, a criança começa a escrever algumas vezes representando a sílaba inteira, e em outras usando uma letra para cada sílaba.

Silábico com valor - Ao escrever, a criança faz a relação da letra com seu fonema mais forte (no primeiro caso foram as vogais e no segundo, as duas primeiras sílabas as consoantes e na última sílaba a vogal), ou seja, cada letra utilizada corresponde a um fonema que compõe a sílaba.

Com valor - Ao escrever, a criança faz a relação da letra com seu fonema mais forte (no primeiro caso foram as vogais e no segundo, as duas primeiras sílabas as consoantes e na última sílaba a vogal), ou seja, cada letra utilizada corresponde a um fonema que compõe a sílaba.

Sem valor - é quando o aluno utiliza letras que podem não representar os respectivos sons. Por exemplo, ao ler uma palavra, a criança fará a divisão silábica e, através disso, terá sua própria interpretação do som que aquela sequência de letras produzem – independe de estar certo ou não

Silábico Alfabético - a criança vê que não é possível escrever apenas com uma letra para cada sílaba. Como essa é uma transição da ”silábica” para a ”alfabética”, a criança começa a escrever algumas vezes representando a sílaba inteira, e em outras usando uma letra para cada sílaba.

Alfabético - significa que a criança já domina as relações entre fonemas e grafemas, fazendo uso de forma pertinente na escrita de palavras.

Silábico com valor - Ao escrever, a criança faz a relação da letra com seu fonema mais forte (no primeiro caso foram as vogais e no segundo, as duas primeiras sílabas as consoantes e na última sílaba a vogal), ou seja, cada letra utilizada corresponde a um fonema que compõe a sílaba.

Silábico sem valor- é quando o pequeno utiliza letras que podem não representar os respectivos sons. Por exemplo, ao ler uma palavra, a criança fará a divisão silábica e, através disso, terá sua própria interpretação do som que aquela sequência de letras produzem – independe de estar certo ou não