Com Qual Filósofo Que Você Se Identifica?

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Como você enxerga o mundo?

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Levi Gabriel

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Gregos - Matéria x Forma

Em PLATÃO temos o mundo das formas, as realidades ideais que são percebidas pela mente e que estão variadamente presentes na matéria. Esta é considerada ontologicamente inferior. Assim o homem é composto de alma racional e matéria, sendo sua essência básica de natureza ideal. Em ARISTÓTELES essa cosmovisão é mais desenvolvida. Temos assim que a substância natural se dirige para a perfeição, que é a sua forma e que a substância já possui potencialmente. Deus é o ato puro porque ele é a forma totalmente realizada, “presente”. A substância não-divina é aquela na qual a forma não está totalmente realizada. Assim os seres se diferenciam pelo diferente grau de participação na sua forma potencial. A forma é o arché, a realidade última e divina, e a matéria é o devir, passando pela transformação em busca da realização do potencial. É notável como o fluxo orgânico da natureza passou de divindade a imperfeição dentro do pensamento grego! No entanto, como fica evidente, permanece uma oposição entre a matéria e a forma, sendo a primeira imperfeita e mutável e a última divina e eterna. O conceito grego de physis traz dentro de si essa compreensão dualista da realidade, interpretando a natureza como uma cadeia-do-ser na qual a perfeição da existência varia do não-ser ao ser pelos graus de participação na “forma” divina. Essa forma seria em si mesma racional.
1. Gregos - Matéria x Forma
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Hermann Dooyeweerd - Criação-Queda-Redenção

Reconhece todo o cosmo como criação de Deus. Deus é a única origem absoluta, tendo uma diferença qualitativa infinita em relação à sua criação. Essa criação é ordenada pela vontade do Criador e reflete a sua glória, de modo que em sua estrutura há uma ordem de leis, ou cosmonomia, uma ordem de desenvolvimento, ou cosmocronologia, e uma coerência-na-diversidade de seus elementos. Essa criação é completa e intrinsecamente boa. O homem, como parte da criação, está sujeito à cosmonomia, mas em seu centro a transcende em direção a Deus, e foi posto na terra com a função de glorificar a Deus revelando pelo trabalho os potenciais que Ele colocou na criação. A queda do homem alienou toda a criação de Deus. Isso não destruiu a própria estrutura da criação, nem tornou nenhum de seus aspectos essencialmente maligno, mas a colocou numa direção de apostasia. O homem pecou rejeitando o culto a Deus e elegendo criaturas como seus deuses. Desde que a queda foi total, o homem distorce todas as suas ações e pensamentos tendo em vista a idolatria: tornou-se uma
fabrica idolorum. A redenção, consumada por Jesus Cristo, envolve a recriação do homem, como novo Homem em si mesmo, e, com isso, o redirecionamento da criação para Deus. A redenção não significa o acréscimo de uma graça especial, mas simplesmente, em sua essência, a reconstituição do propósito original de Deus. Tudo o que foi criado é objeto do amor redentivo de Deus, que tem um alcance integral.
2. Hermann Dooyeweerd - Criação-Queda-Redenção
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Tomás de Aquino - Natureza x Graça

Na queda o homem teria perdido o dom sobrenatural da graça, mas sua natureza teria permanecido capaz. Assim a redenção não era vista essencialmente como uma recuperação da natureza, mas como um retorno da graça original; uma espécie de donnum supperaditum. Desse modo devemos entender o famoso dito escolástico: “
Gratiam naturam non tollit, sed perficit” (a graça não cancela a natureza, mas a aperfeiçoa). Com base nessa cosmovisão, os escolásticos acreditavam que a razão natural, a despeito da queda, continuava com suas capacidades originais, sendo incapaz apenas de refletir sobre realidades divinas, que devem ser recebidas na revelação, por meio da fé. Desse modo, a fé deve orientar a razão para que essa compreenda as verdades do evangelho, mas tal orientação não é necessária para que a razão compreenda a natureza
3. Tomás de Aquino - Natureza x Graça
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Hegel - Natureza x Liberdade

HEGEL
Levou a ênfase na autonomia da razão ao extremo, quando ele sustentou que o espírito (Geist), o princípio racional do qual a mente humana é uma expressão, é uma força divina que controla toda a história humana e progride em direção ao absoluto. A história seria, assim, a história do espírito; e não haveria verdade “absoluta” atemporal, pois toda verdade seria nada mais que um estágio da evolução do Geist.
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4. Hegel - Natureza x Liberdade
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