☦O Luar Do Teu Olhar☦Capítulo 2

☦O Luar Do Teu Olhar☦Capítulo 2

Durante anos uma realidade conspiratória fora guardada e mantida em segredo. Durante anos a humanidade convencia-se de que fatos na verdade eram lendas. Tudo começou por Selena, a personificação da Lua, ou, como alguns conhecem, a filha dela. Selena era uma mulher discriminada e rejeitada pelos demais de sua espécie, assim como a Lua. Com a raiva crescente que dominava seu coração, a mulher decidiu levar sua vingança a outro nível. Seu nome? Celeste Miracle. Sua origem? A única filha de Hades e Selena. Os segredos obscuros que contraem a origem desta menina podem parecer simples de primeira visão, mas são mais terríveis quando sentidos na própria pele. ~O Luar do Teu Olhar. ➸ — O que é RPG? RPG significa RolePlay Game, que é, basicamente, a forma interativa e colaborativa de se contar histórias. ➸ — O que é História Interativa? Uma história onde você escolhe o que o personagem faz, come, veste, entre outros. ➸ — Contém: Apologia às drogas; Sexo explícito; Romance abusivo; Pressão psicológica; Exposição corporal; Abusos físicos e mentais; Incentivo ao suícidio. - Caso seja sensível a um desses temas, sugiro que procure outro RPG para jogar. ➸ — Idade indicada para fazer está História Interativa: 13 anos - 17 anos. ➸ — Se for se inspirar, deixe os créditos e me avise. Lembre-se: Plágio é crime! Se inspire, não copie! ➸ — Todas as novidades, interações, curiosidades e datas serão decididas e comunicadas no meu perfil do Instagram exclusivamente dedicado para isso, @gatinha_do_mj. ➸ — Comentários são bem-vindos. Elogios e críticas, desde elas que sejam respeitosas. ➸ — Caso você seja uma escritora/criadora de quizzes, e queira fazer parceria, basta chamar-me no direct. ➸ — Por fim, espero que gostem, faço cada parte com amor e carinho.

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Gatinha do MJ
1
— Senhorita Forcible? — o homem aproximou-se do carro, batendo algumas vezes no vidro.

Estranhando, apenas apertei o botão, o qual instantaneamente abriu espaço para que eu pudesse visualizar melhor o rosto do homem que queria falar comigo.

— Eu mesma — respondi nervosa, apertando minhas mãos no volante. 

— Gostaria de falar com sua família juntamente a ti, por gentileza.

Engoli a seco, olhando-o com questionamento evidente. Porque eu o apresentaria a minha família sendo que nem ao menos tenho conhecimento de quem seja ele? Não posso deixa-lo simplesmente entrar, ele pode ser muito bem um bandido, e não quero colocar mamãe em perigo. 

— Por favor, peço que não sinta-se desconfortável. É de extrema urgência tal assunto, e sei que é de total interesse para a senhora Margareth — após ele sibilar o nome de mamãe, eu percebi que era realmente sério. Sua expressão de preocupação era evidente, mas apenas agora. 

— Tudo bem, siga-me — cedi apenas, saindo do carro e o guiando pela garagem, atravessando algumas caixas pelo caminho, finalmente alcançando a porta branca, a qual dava diretamente para a cozinha, onde mamãe se encontrava.

Após adentrarmos, a expressão de minha mãe mudou de uma tranquila para uma apavorada. No mesmo instante me arrependi de ter permitido a entrada do homem desconhecido.

— Quanto tempo, Perséfone.

{Capa — Perséfone, Deusa da agricultura, das estações, das flores, dos frutos, das ervas e da fertilidade}

— Senhorita Forcible? — o homem aproximou-se do carro, batendo algumas vezes no vidro. Estranhando, apenas apertei o botão, o qual instantaneamente abriu espaço para que eu pudesse visualizar melhor o rosto do homem que queria falar comigo. — Eu mesma — respondi nervosa, apertando minhas mãos no volante. — Gostaria de falar com sua família juntamente a ti, por gentileza. Engoli a seco, olhando-o com questionamento evidente. Porque eu o apresentaria a minha família sendo que nem ao menos tenho conhecimento de quem seja ele? Não posso deixa-lo simplesmente entrar, ele pode ser muito bem um bandido, e não quero colocar mamãe em perigo. — Por favor, peço que não sinta-se desconfortável. É de extrema urgência tal assunto, e sei que é de total interesse para a senhora Margareth — após ele sibilar o nome de mamãe, eu percebi que era realmente sério. Sua expressão de preocupação era evidente, mas apenas agora. — Tudo bem, siga-me — cedi apenas, saindo do carro e o guiando pela garagem, atravessando algumas caixas pelo caminho, finalmente alcançando a porta branca, a qual dava diretamente para a cozinha, onde mamãe se encontrava. Após adentrarmos, a expressão de minha mãe mudou de uma tranquila para uma apavorada. No mesmo instante me arrependi de ter permitido a entrada do homem desconhecido. — Quanto tempo, Perséfone. {Capa — Perséfone, Deusa da agricultura, das estações, das flores, dos frutos, das ervas e da fertilidade}

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2
— Você o deixou entrar? — mamãe perguntou-me, mas eu não lhe dava atenção.

Meu olhar estava tenso, somente em cima do homem estranho. Perséfone... já ouvi esse nome em algum lugar... talvez num livro de histórias... deve ser o nome de solteiro de mamãe. Um nome exótico, porém deve ser isso. No entanto eu não consegui permanecer nesse boato. O que estava acontecendo, eu precisava saber urgentemente!

— Estou falando com você, Celeste! — mamãe gritou então, olhando-me raivosamente. 

Por alguns segundos um medo implacável tomou-me, mas logo me recompus, assentindo em afirmação silenciosa.

— Pelo jeito estava realmente se escondendo — disse baixo o mais alto, retirando os óculos escuros. — Chegou a hora de contar a verdade para ela, Perséfone.

— Não!

Verdade? Que verdade? Do que ele estava falando? Minha cabeça estava completamente confusa, mas eu podia sentir o medo de mamãe, era perceptível seu nervosismo. Droga, o que eu devo fazer?

{O que Celeste deveria fazer?}

— Você o deixou entrar? — mamãe perguntou-me, mas eu não lhe dava atenção. Meu olhar estava tenso, somente em cima do homem estranho. Perséfone... já ouvi esse nome em algum lugar... talvez num livro de histórias... deve ser o nome de solteiro de mamãe. Um nome exótico, porém deve ser isso. No entanto eu não consegui permanecer nesse boato. O que estava acontecendo, eu precisava saber urgentemente! — Estou falando com você, Celeste! — mamãe gritou então, olhando-me raivosamente. Por alguns segundos um medo implacável tomou-me, mas logo me recompus, assentindo em afirmação silenciosa. — Pelo jeito estava realmente se escondendo — disse baixo o mais alto, retirando os óculos escuros. — Chegou a hora de contar a verdade para ela, Perséfone. — Não! Verdade? Que verdade? Do que ele estava falando? Minha cabeça estava completamente confusa, mas eu podia sentir o medo de mamãe, era perceptível seu nervosismo. Droga, o que eu devo fazer? {O que Celeste deveria fazer?}

Perguntar o que estava acontecendo de forma responsável, exigindo uma resposta verdadeira.
Calar-se e observar quieta o confronto interno entre o homem desconhecido e sua mãe.
3
{Se escolheu a primeira opção, continue}

— O que está acontecendo? — questionei nervosa, sentindo lágrimas desbotarem de meus olhos.

Eu não sabia o porque de estar chorando, eu não me sentia triste, apenas confusa... mas mesmo assim o choro escorria por meu rosto, tornando a expressão raivosa de mamãe, numa preocupação evidente.

— Por favor, só me expliquem... — clamei baixo, abraçando-me.

Ouvi o suspiro frustrado do homem, que com calma tocou meu ombro. Não retirei seu braço dali, mas evitei encara-lo. Era óbvio que o mesmo conhecia mamãe, mas de onde? Por que e como? Quem é Perséfone? Quem está se escondendo? Eu só preciso de respostas, e as queria agora. 

Com uma confusão tomando minha mente, levantei minha cabeça, secando as lágrimas que escorriam.

— Tudo bem — minha mãe ressaltou, aproximando-se de mim com certa cautela, deslizando seus braços pelo meu corpo. — Espero que me perdoe, querida. Saiba que fiz tudo pelo seu bem, e nada mais.

{Se escolheu a primeira opção, continue} — O que está acontecendo? — questionei nervosa, sentindo lágrimas desbotarem de meus olhos. Eu não sabia o porque de estar chorando, eu não me sentia triste, apenas confusa... mas mesmo assim o choro escorria por meu rosto, tornando a expressão raivosa de mamãe, numa preocupação evidente. — Por favor, só me expliquem... — clamei baixo, abraçando-me. Ouvi o suspiro frustrado do homem, que com calma tocou meu ombro. Não retirei seu braço dali, mas evitei encara-lo. Era óbvio que o mesmo conhecia mamãe, mas de onde? Por que e como? Quem é Perséfone? Quem está se escondendo? Eu só preciso de respostas, e as queria agora. Com uma confusão tomando minha mente, levantei minha cabeça, secando as lágrimas que escorriam. — Tudo bem — minha mãe ressaltou, aproximando-se de mim com certa cautela, deslizando seus braços pelo meu corpo. — Espero que me perdoe, querida. Saiba que fiz tudo pelo seu bem, e nada mais.

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4
{Se escolheu a segunda opção, continue}

Ouvi o suspiro frustrado do homem, que com calma tocou meu ombro. Não retirei seu braço dali, mas evitei encara-lo. Era óbvio que o mesmo conhecia mamãe, mas de onde? Por que e como? Quem é Perséfone? Quem está se escondendo? Eu só preciso de respostas, e as queria agora. 

Com uma confusão tomando minha mente, levantei minha cabeça, secando as lágrimas que escorriam.

— Tudo bem — minha mãe ressaltou, aproximando-se de mim com certa cautela, deslizando seus braços pelo meu corpo. — Espero que me perdoe, querida. Saiba que fiz tudo pelo seu bem, e nada mais.

{Se escolheu a segunda opção, continue} Ouvi o suspiro frustrado do homem, que com calma tocou meu ombro. Não retirei seu braço dali, mas evitei encara-lo. Era óbvio que o mesmo conhecia mamãe, mas de onde? Por que e como? Quem é Perséfone? Quem está se escondendo? Eu só preciso de respostas, e as queria agora. Com uma confusão tomando minha mente, levantei minha cabeça, secando as lágrimas que escorriam. — Tudo bem — minha mãe ressaltou, aproximando-se de mim com certa cautela, deslizando seus braços pelo meu corpo. — Espero que me perdoe, querida. Saiba que fiz tudo pelo seu bem, e nada mais.

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5
{Flashback — Margareth narrando}

Toquei aquela pequena e frágil criança. Seus cabelos eram negros como a noite, mas puxara os olhos de seu pai. Seu sorriso era largo, e sua risada tão contagiante quanto a voz de um anjo. Eu estava apaixonada. Eu conseguia sentir. Hades tomou tudo de mim, e agora nada é mais justo que eu recuperar uma delas. Minha pequenina Celeste, a princesa da noite.

Com cuidado tomei o pequeno e frágil corpo da bebê em meus braços, beijando-lhe a testa. 

Hades abandonou-me, trocou-me pela filha de uma das terríveis assassinas de nossa raça... ele nunca me dera um sucessor... mas agora eu tenho... e a criarei como minha. 

— Nada vai lhe faltar, Celeste.

{Capa — Perséfone/Margareth}

{Flashback — Margareth narrando} Toquei aquela pequena e frágil criança. Seus cabelos eram negros como a noite, mas puxara os olhos de seu pai. Seu sorriso era largo, e sua risada tão contagiante quanto a voz de um anjo. Eu estava apaixonada. Eu conseguia sentir. Hades tomou tudo de mim, e agora nada é mais justo que eu recuperar uma delas. Minha pequenina Celeste, a princesa da noite. Com cuidado tomei o pequeno e frágil corpo da bebê em meus braços, beijando-lhe a testa. Hades abandonou-me, trocou-me pela filha de uma das terríveis assassinas de nossa raça... ele nunca me dera um sucessor... mas agora eu tenho... e a criarei como minha. — Nada vai lhe faltar, Celeste. {Capa — Perséfone/Margareth}

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6
{Fim do Flashback}

— Peço que se sente, senhorita Miracle — o homem disse, apontando o sofá que acomodava metade da sala. 

Miracle? Meu nome é Celeste Forcible. 

— Querida, tudo será esclarecido.

Após me sentar, mamãe apoiou-se em meu ombro, dando um longo e aparentemente frutrante suspiro. Ela parecia preocupada, mas como ela mesma disse, tudo ia ser esclarecido. Tentei não me abalar muito, afinal, não haviam nem ao menos começado a me contar... mas sabia que seria sério... somente pela preocupação que de seus semblantes vazios exalavam.

— Tudo começou há séculos atrás...

{Fim do Flashback} — Peço que se sente, senhorita Miracle — o homem disse, apontando o sofá que acomodava metade da sala. Miracle? Meu nome é Celeste Forcible. — Querida, tudo será esclarecido. Após me sentar, mamãe apoiou-se em meu ombro, dando um longo e aparentemente frutrante suspiro. Ela parecia preocupada, mas como ela mesma disse, tudo ia ser esclarecido. Tentei não me abalar muito, afinal, não haviam nem ao menos começado a me contar... mas sabia que seria sério... somente pela preocupação que de seus semblantes vazios exalavam. — Tudo começou há séculos atrás...

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