[RPG] In Collapse (V.B)-(P.2)

[RPG] In Collapse (V.B)-(P.2)

Só passando pra avisar algumas coisas do RPG: → Essa é uma estória autoral criada por mim, bem como a capa e as demais edições que podem aparecer. Portanto, é uma obra autoral com uso de clichês já vistos por muitos de vocês. → Para criar a estória, me inspirei nos clichês de filmes e fics do Wattpad. → Estejam cientes de que os personagens são humanos como nós e vão errar muito. Portanto, peço que não façam comentários extremamente ofensivos a ninguém caso este personagem faça algo errado, ou cometa algum desvio de conduta, a não ser este seja algo realmente grave. → Essa estória aborda conteúdo para pessoas +14, como: insinuação de sexo, linguagem imprópria e de baixo calão, drogas lícitas e ilícitas, desvio de comportamento e violência. → A autora que vos fala é iniciante nesse mundo, e pode cometer diversos erros de escrita e tudo mais, então, ela pede para que vocês, leitores, tenham paciência e se notarem algo, avisem-na, que ela fará as correções necessárias. → Por último mas não menos importante: NÃO TENHO DIA NEM HORA PARA ATUALIZAR!

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_aloice
1
02| Sophie King

Cinco dias depois...

[Sábado]

Observo as peças de roupa dispostas no meu closet, todas da mais alta qualidade. Estou aqui há um bom tempo tentando decidir qual roupa usar para a festa de volta as aulas, e olha que eu não tenho muito tempo para isso. Não posso ir com uma roupa relativamente estranha, nem muito careta, tem que ser uma o mais perto de perfeita.

Oh, senhor... Por que tão perfeccionista?

Estou indecisa, óbvio. Isso provavelmente é efeito do meu sol em Virgem. Sempre pensando nos prós e contras de cada roupa... Não aguento. Decido que perguntar à Lisa é a melhor opção que tenho. Ela que me ajude agora.

€|Baby Thompson
Eu: baby
Eu: to em dúvida, n sei q roupa usar

Baby: usar em que?

Eu: na festa ué

Baby: vc vai?? N te convidei

Eu: sei, vai logo, help

Baby: aaah n dá pra te trollar

Eu: vai logo

Baby: ok ok me manda as fotos

Tiro fotos dos meus melhores conjuntos, e demora um pouco, mas Thompson finalmente dá seu veredicto. 

Baby: usa essa

Eu: ok, vlw

Baby: vc pode vir aq em casa to help me

Eu: ss, vou me arrumar e já vou
€|Baby Thompson

É, Lisa... Você é boa nisso:

02| Sophie King Cinco dias depois... [Sábado] Observo as peças de roupa dispostas no meu closet, todas da mais alta qualidade. Estou aqui há um bom tempo tentando decidir qual roupa usar para a festa de volta as aulas, e olha que eu não tenho muito tempo para isso. Não posso ir com uma roupa relativamente estranha, nem muito careta, tem que ser uma o mais perto de perfeita. Oh, senhor... Por que tão perfeccionista? Estou indecisa, óbvio. Isso provavelmente é efeito do meu sol em Virgem. Sempre pensando nos prós e contras de cada roupa... Não aguento. Decido que perguntar à Lisa é a melhor opção que tenho. Ela que me ajude agora. €|Baby Thompson Eu: baby Eu: to em dúvida, n sei q roupa usar Baby: usar em que? Eu: na festa ué Baby: vc vai?? N te convidei Eu: sei, vai logo, help Baby: aaah n dá pra te trollar Eu: vai logo Baby: ok ok me manda as fotos Tiro fotos dos meus melhores conjuntos, e demora um pouco, mas Thompson finalmente dá seu veredicto. Baby: usa essa Eu: ok, vlw Baby: vc pode vir aq em casa to help me Eu: ss, vou me arrumar e já vou €|Baby Thompson É, Lisa... Você é boa nisso:

2
Após a pequena conversa com minha amiga, pego o conjunto escolhido pela mesma e me visto, mas uso um moletom por cima. Por quê? Bom, esse é um dos fatos curiosos sobre mim. 

Fato curioso sobre mim número um: detesto que saibam para aonde eu vou, somente para a escola, e por isso do moletom, porque com ele não fica na cara que eu vou para uma festa. Então, sempre coloco algo que cubra minhas vestimentas levemente vulgares.

Depois de ficar, em partes, pronta, saio de casa e pego um táxi, indo direto para a “casa” de Lisa. Chegando lá, procuro por ela no andar térreo da grande mansão. Nenhum dos empregados barrou minha entrada antes, e nem me barra agora enquanto vago pelo local, porque já sou uma figura conhecida por aqui. 

Sigo em direção às escadas, e já posso ouvir a o chamado estridente da filha Thompson vindo de lá de cima. Ela não está na balaustrada da escadaria, como esperado, mas ainda assim é possível ouvi-la de longe, com sua voz aguda e alta, capaz de ensurdecer qualquer um. 

Essa daí tem fôlego. 

— Ei! — Lisa berra — Aqui em cima! Sobe aqui!

Subo as escadas e ando até o lugar de onde a voz sai, e assim que chego, encontro a dona dela no meio de uma bagunça enorme. 

— Jesus amado menina, você grita muito! — reclamo com ela — Meu Deus! O que é isso? — exclamo, surpresa com o estado em que Lisa se encontra: toda empoeirada e com suas roupas completamente amassadas.

— Resolvi fazer uma limpa nas minhas coisas hoje. — ela dá de ombros.

— Mesmo com a festa? — questiono, já me preparando para a resposta não surpreendente que provavelmente receberei.

— Eu não tinha pensado nisso até eu te chamar. — mas é claro que não pensou 

— Me ajuda aqui a guardar as coisas.

Suspiro, essa é a resposta que eu esperava. Balanço a cabeça em negação, reprovando a falta de planejamento de minha amiga, mas ignoro esse fato e começo a ajudar.

Após a pequena conversa com minha amiga, pego o conjunto escolhido pela mesma e me visto, mas uso um moletom por cima. Por quê? Bom, esse é um dos fatos curiosos sobre mim. Fato curioso sobre mim número um: detesto que saibam para aonde eu vou, somente para a escola, e por isso do moletom, porque com ele não fica na cara que eu vou para uma festa. Então, sempre coloco algo que cubra minhas vestimentas levemente vulgares. Depois de ficar, em partes, pronta, saio de casa e pego um táxi, indo direto para a “casa” de Lisa. Chegando lá, procuro por ela no andar térreo da grande mansão. Nenhum dos empregados barrou minha entrada antes, e nem me barra agora enquanto vago pelo local, porque já sou uma figura conhecida por aqui. Sigo em direção às escadas, e já posso ouvir a o chamado estridente da filha Thompson vindo de lá de cima. Ela não está na balaustrada da escadaria, como esperado, mas ainda assim é possível ouvi-la de longe, com sua voz aguda e alta, capaz de ensurdecer qualquer um. Essa daí tem fôlego. — Ei! — Lisa berra — Aqui em cima! Sobe aqui! Subo as escadas e ando até o lugar de onde a voz sai, e assim que chego, encontro a dona dela no meio de uma bagunça enorme. — Jesus amado menina, você grita muito! — reclamo com ela — Meu Deus! O que é isso? — exclamo, surpresa com o estado em que Lisa se encontra: toda empoeirada e com suas roupas completamente amassadas. — Resolvi fazer uma limpa nas minhas coisas hoje. — ela dá de ombros. — Mesmo com a festa? — questiono, já me preparando para a resposta não surpreendente que provavelmente receberei. — Eu não tinha pensado nisso até eu te chamar. — mas é claro que não pensou — Me ajuda aqui a guardar as coisas. Suspiro, essa é a resposta que eu esperava. Balanço a cabeça em negação, reprovando a falta de planejamento de minha amiga, mas ignoro esse fato e começo a ajudar.

[…]
[…]
3
Enquanto organizávamos tudo, eu e Lisa conversamos bastante, mesmo que já tenhamos nos falado quase a semana inteira, ainda tínhamos muitas coisas para contar uma à outra. Durante o papo, não pude deixar de notar que, por mais que Thompson estivesse o tempo todo sorrindo, ainda era possível ver uma sombra de tristeza em seu olhar, além de que ela estava fazendo uma limpa. Uma limpa! Cara, Lisa nunca foi de limpar as coisas dela, alguma coisa está errada. 

Eu ignorei, naquela hora, mas agora que estamos dando os últimos retoques em nós mesmas, — porque a festa já esta arrumada — eu me recuso a ignorar. 

— Baby, tá tudo bem com você? — pergunto, cautelosa. Lisa está saindo de seu banheiro, somente de toalha. 

— Tá sim, por quê? — ela para e coloca as duas mãos na cintura, confusa.

Tombo a cabeça para o lado, dando-lhe um olhar significativo, ela sabe o significa. A ausência de resposta da sua parte me obriga a dizer em voz alta o que eu constatei dela:

— Você parece meio triste. — sou direta.

A garota elimina um suspiro, desviando o olhar. Lisa morde o lábio inferior e começa a andar em direção ao seu closet. Eu a sigo e paro atrás dela, encostando-me na porta de um dos armários.

— Não é nada, é só que... — ela se pronuncia, olhando-me por cima do ombro, mas logo voltando a se concentrar em suas roupas — a gente costumava fazer isso junto...

Oh. “A gente”. Nós. O grupo.

— Arrumar festas? — sorrio, lembrando-me da época em que fazíamos tudo 
juntos, incluindo isso.

— Sim! — Thompson confirma — Arrumar festas e outras coisas! Todos juntos! Eu sinto falta disso.

— Eu também sinto. Mas — ela me interrompe.

— Mas, sabe? Eu chamei ela, e parece que eles também virão.

Enquanto organizávamos tudo, eu e Lisa conversamos bastante, mesmo que já tenhamos nos falado quase a semana inteira, ainda tínhamos muitas coisas para contar uma à outra. Durante o papo, não pude deixar de notar que, por mais que Thompson estivesse o tempo todo sorrindo, ainda era possível ver uma sombra de tristeza em seu olhar, além de que ela estava fazendo uma limpa. Uma limpa! Cara, Lisa nunca foi de limpar as coisas dela, alguma coisa está errada. Eu ignorei, naquela hora, mas agora que estamos dando os últimos retoques em nós mesmas, — porque a festa já esta arrumada — eu me recuso a ignorar. — Baby, tá tudo bem com você? — pergunto, cautelosa. Lisa está saindo de seu banheiro, somente de toalha. — Tá sim, por quê? — ela para e coloca as duas mãos na cintura, confusa. Tombo a cabeça para o lado, dando-lhe um olhar significativo, ela sabe o significa. A ausência de resposta da sua parte me obriga a dizer em voz alta o que eu constatei dela: — Você parece meio triste. — sou direta. A garota elimina um suspiro, desviando o olhar. Lisa morde o lábio inferior e começa a andar em direção ao seu closet. Eu a sigo e paro atrás dela, encostando-me na porta de um dos armários. — Não é nada, é só que... — ela se pronuncia, olhando-me por cima do ombro, mas logo voltando a se concentrar em suas roupas — a gente costumava fazer isso junto... Oh. “A gente”. Nós. O grupo. — Arrumar festas? — sorrio, lembrando-me da época em que fazíamos tudo juntos, incluindo isso. — Sim! — Thompson confirma — Arrumar festas e outras coisas! Todos juntos! Eu sinto falta disso. — Eu também sinto. Mas — ela me interrompe. — Mas, sabe? Eu chamei ela, e parece que eles também virão.

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4
Quase engasgo quando ouço. Ela realmente os chamou?

— Tu tá falando sério, Lisa? Tipo, não é trollagem? — questiono, exasperada, tentando crer que isso não é uma pegadinha de minha amiga para me fazer esquecer que sua tristeza estava sendo discutida.

A garota movimenta a cabeça negativamente, agora se virando para mim.

— Eles vão vir mesmo? — Lisa assente — Mas você sabe que, o Pietro e os meninos não se dão bem de jeito nenhum não é? É tipo, bem pior que eu e ele.

— Eu sei, mas, eu quero ver todo mundo junto mais uma vez! — seu tom de voz está mais animado, provavelmente para me convencer de que está tudo bem e de que juntar todos no mesmo lugar novamente seria uma boa — Sophie! Desde quando você ficou tão cabreira? Olhe, eu sei que são altas chances de dar briga, mas não é isso que queríamos? Treta? Você tá com medo?

Quase engasgo quando ouço. Ela realmente os chamou? — Tu tá falando sério, Lisa? Tipo, não é trollagem? — questiono, exasperada, tentando crer que isso não é uma pegadinha de minha amiga para me fazer esquecer que sua tristeza estava sendo discutida. A garota movimenta a cabeça negativamente, agora se virando para mim. — Eles vão vir mesmo? — Lisa assente — Mas você sabe que, o Pietro e os meninos não se dão bem de jeito nenhum não é? É tipo, bem pior que eu e ele. — Eu sei, mas, eu quero ver todo mundo junto mais uma vez! — seu tom de voz está mais animado, provavelmente para me convencer de que está tudo bem e de que juntar todos no mesmo lugar novamente seria uma boa — Sophie! Desde quando você ficou tão cabreira? Olhe, eu sei que são altas chances de dar briga, mas não é isso que queríamos? Treta? Você tá com medo?

— Não é medo. — corrijo, preocupada — É receio. E se der em algo pior?
— Quem tem cú também tem medo, Lisa. — rebato, preocupada — Olhe, eu queria sim uma briga, mas entre os meninos?
— Mas é claro! Eu gosto de uma treta, mas com eles?
5
A garota dos cabelos castanhos ergue uma das sobrancelhas, como se dissesse: “sério?”, e eu respondo do mesmo jeito.

— O que aconteceu com o “fogo no parquinho”, Queen?

É, Sophie. O que aconteceu com o “fogo no parquinho”?

Não tenho resposta. Não faço a mínima ideia do que aconteceu com ele. 

— Por Deus, Sophie. Relaxa. Só curte a festa. Vem, me ajuda aqui com minha roupa e vamos comer alguma coisa.

Suspiro. É melhor eu relaxar mesmo. Ajudo minha amiga com sua roupa e desço as escadas juntamente com ela, indo á procura de um alimento, tentando não pensar muito sobre a grande merda que isso pode dar. Eu não quero nem ver o que vai acontecer.

A garota dos cabelos castanhos ergue uma das sobrancelhas, como se dissesse: “sério?”, e eu respondo do mesmo jeito. — O que aconteceu com o “fogo no parquinho”, Queen? É, Sophie. O que aconteceu com o “fogo no parquinho”? Não tenho resposta. Não faço a mínima ideia do que aconteceu com ele. — Por Deus, Sophie. Relaxa. Só curte a festa. Vem, me ajuda aqui com minha roupa e vamos comer alguma coisa. Suspiro. É melhor eu relaxar mesmo. Ajudo minha amiga com sua roupa e desço as escadas juntamente com ela, indo á procura de um alimento, tentando não pensar muito sobre a grande merda que isso pode dar. Eu não quero nem ver o que vai acontecer.

[…]
[…]
6
Tudo está pronto. Tudo mesmo. Tudinho perfeitamente arrumado e planejado para ser uma das melhores festas de volta as aulas que a nossa elite pode dar.

A decoração básica foi pensada no entretenimento dos jovens, com apenas alguns sofás e mesas de canto dispostos, sem muitos objetos de valor espalhados. Os convidados, não foram selecionados a dedo, simplesmente chamamos os alunos a fim de uma boa festa. E as comidas, somente porcarias e muitas bebidas. 

Faltam cinco minutos pra começar a festa, e nós, estamos prontas também. Eu, em pé apoiada na balaustrada da escadaria, e Lisa, ao meu lado concentrada no seu celular.

Observo o andar abaixo de nós e também o lugar em que estou. O térreo está quase vazio, com alguns sofás espalhados nas pontas e uma pista de dança montada no chão. Tem um telão do meu lado esquerdo, atrás dele o DJ tocará suas músicas e passará algumas imagens da festa. No meu lado direito é onde fica a entrada para a festa. E mais a fundo, perto da piscina, fica o bar onde todas as bebidas estão estocadas e serão servidas pelos garçons contratados.

Como disse anteriormente, tudo pronto.

Tudo está pronto. Tudo mesmo. Tudinho perfeitamente arrumado e planejado para ser uma das melhores festas de volta as aulas que a nossa elite pode dar. A decoração básica foi pensada no entretenimento dos jovens, com apenas alguns sofás e mesas de canto dispostos, sem muitos objetos de valor espalhados. Os convidados, não foram selecionados a dedo, simplesmente chamamos os alunos a fim de uma boa festa. E as comidas, somente porcarias e muitas bebidas. Faltam cinco minutos pra começar a festa, e nós, estamos prontas também. Eu, em pé apoiada na balaustrada da escadaria, e Lisa, ao meu lado concentrada no seu celular. Observo o andar abaixo de nós e também o lugar em que estou. O térreo está quase vazio, com alguns sofás espalhados nas pontas e uma pista de dança montada no chão. Tem um telão do meu lado esquerdo, atrás dele o DJ tocará suas músicas e passará algumas imagens da festa. No meu lado direito é onde fica a entrada para a festa. E mais a fundo, perto da piscina, fica o bar onde todas as bebidas estão estocadas e serão servidas pelos garçons contratados. Como disse anteriormente, tudo pronto.

[…]
[…]
7
20:00

A campainha toca, e os primeiros convidados começam a entrar. Finalmente a diversão vai começar. As pessoas chegam e com elas, todas as possibilidades de entretenimento vêm juntas. 

E eu adoro tudo isso. 

Não que eu não aprecie um bom silencio e um período antissocial também, mas o simples fato de poder ter inúmeras experiências e adquirir boas memórias com esses jovens... Nossa. Isso desperta emoções na minha pessoa que são completamente únicas. Sensações viciantes e extremamente deliciosas. 

Adrenalina. 

Excitação.

Felicidade.

Prazer.

Esses alunos nesse local podem me fazer sentir tantas coisas... E é isso que eu simplesmente amo nessas festas. 

Mas enfim, eu permaneço aqui em cima, admirando os primeiros estágios da formação do caos que está por vir, enquanto Thompson desce para recepcionar alguns de seus colegas.

Ela chamou um monte de gente mesmo.

20:00 A campainha toca, e os primeiros convidados começam a entrar. Finalmente a diversão vai começar. As pessoas chegam e com elas, todas as possibilidades de entretenimento vêm juntas. E eu adoro tudo isso. Não que eu não aprecie um bom silencio e um período antissocial também, mas o simples fato de poder ter inúmeras experiências e adquirir boas memórias com esses jovens... Nossa. Isso desperta emoções na minha pessoa que são completamente únicas. Sensações viciantes e extremamente deliciosas. Adrenalina. Excitação. Felicidade. Prazer. Esses alunos nesse local podem me fazer sentir tantas coisas... E é isso que eu simplesmente amo nessas festas. Mas enfim, eu permaneço aqui em cima, admirando os primeiros estágios da formação do caos que está por vir, enquanto Thompson desce para recepcionar alguns de seus colegas. Ela chamou um monte de gente mesmo.

[…]
[…]
8
21:00

Sentada na chaise estofada em couro negro aqui do segundo andar — de onde não saí em momento algum — observo o horário por meio do meu celular.

“21h30min” é o que vejo. 

A esse ponto, já era para eles terem chegado, o que me leva a três possibilidades: ou eles já chegaram e eu não vi, ou eles não chegaram e ainda estão a caminho, ou eles não estão vindo e não virão. A última me traz a mais duas opções: ou eles não virão porque não querem, ou porque não podem, e eles não podem por mais três alternativas: não estão perto, ou os pais não deixam, ou eles sofreram algum acidente no caminho.

E minhas paranoias atacam novamente.

Eu realmente não consigo evitar. 

Cansada de ficar sentada, levanto-me e volto a me apoiar na balaustrada, com uma leve e aleatória vontade de testar como seria se eu caísse daqui de cima, mas a ignoro.

Observo os seres lá embaixo, que se movimentam como um formigueiro e dançam loucamente bêbados. O cheiro de álcool e de algo que eu acredito ser maconha sobem até o mezanino e isso me incomoda, me fazendo encrespar o nariz.

Ok, eu gosto das festas e tudo mais, mas não desse cheiro. Acho que me esqueci de mencionar.

Mas meus pensamentos reclamões cessam quando, subitamente, sinto outro corpo colado ao meu, e por trás.

21:00 Sentada na chaise estofada em couro negro aqui do segundo andar — de onde não saí em momento algum — observo o horário por meio do meu celular. “21h30min” é o que vejo. A esse ponto, já era para eles terem chegado, o que me leva a três possibilidades: ou eles já chegaram e eu não vi, ou eles não chegaram e ainda estão a caminho, ou eles não estão vindo e não virão. A última me traz a mais duas opções: ou eles não virão porque não querem, ou porque não podem, e eles não podem por mais três alternativas: não estão perto, ou os pais não deixam, ou eles sofreram algum acidente no caminho. E minhas paranoias atacam novamente. Eu realmente não consigo evitar. Cansada de ficar sentada, levanto-me e volto a me apoiar na balaustrada, com uma leve e aleatória vontade de testar como seria se eu caísse daqui de cima, mas a ignoro. Observo os seres lá embaixo, que se movimentam como um formigueiro e dançam loucamente bêbados. O cheiro de álcool e de algo que eu acredito ser maconha sobem até o mezanino e isso me incomoda, me fazendo encrespar o nariz. Ok, eu gosto das festas e tudo mais, mas não desse cheiro. Acho que me esqueci de mencionar. Mas meus pensamentos reclamões cessam quando, subitamente, sinto outro corpo colado ao meu, e por trás.

Bye!
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