[RPG] Living (P.2)

[RPG] Living (P.2)

Capítulo 2 liberado! Espero que gostem! Só lembrando: → Essa é uma estória autoral criada por mim, bem como a capa e as demais edições que podem aparecer. → Me inspirei nos clichês de filmes e fics do Wattpad (aliás, me segue lá: _aloice) → POR FAVOR, NÃO COPIE! Se inspire se quiser, mas dê os créditos! → Estejam cientes de que os personagens são humanos como nós e vão errar muito. Portanto, peço que não odeiem ninguém caso este personagem faça algo errado, ou cometa algum desvio de conduta, a não ser este seja algo realmente grave. → Por último mas não menos importante: NÃO TENHO DIA NEM HORA PRA POSTAR! ❗️[Agora, algo realmente importante]❗️ Sei que vocês não ligam mas, essa estória aborda conteúdo para pessoas +14, como: insinuação de sexo, linguagem imprópria e de baixo calão, drogas lícitas, desvio de comportamento e talvez violência.

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_aloice
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01| no capítulo anterior...

Ela dá de ombros e volta a mexer no aparelho. Minha tentativa de aproximação foi falha com sucesso. Sem mais o que fazer, peço minha comida, seguida pelas meninas que se esqueceram totalmente desse fato, e damos início a um almoço. Que corre pacificamente, tirando pelos olhares sem pudor algum que eu recebo.

Mas como alegria de pobre dura pouco, minha paz rapidamente se vai quando o time de futebol se aproxima da nossa mesa e começa tudo de novo.

— E aí meninas?

01| no capítulo anterior... Ela dá de ombros e volta a mexer no aparelho. Minha tentativa de aproximação foi falha com sucesso. Sem mais o que fazer, peço minha comida, seguida pelas meninas que se esqueceram totalmente desse fato, e damos início a um almoço. Que corre pacificamente, tirando pelos olhares sem pudor algum que eu recebo. Mas como alegria de pobre dura pouco, minha paz rapidamente se vai quando o time de futebol se aproxima da nossa mesa e começa tudo de novo. — E aí meninas?

...
...
2
02| Alyssa Carrara

A voz grossa e a mesma maneira de falar. Estaria mentindo se dissesse que não a reconheceria e que ela não mexe comigo.

Oh, ela mexe. 

Ela desperta o meu pior lado. Meu lado impaciente, irritado, meu ranço. Ela faz exatamente o que seu dono deseja: provoca. 

E como de costume, ele se senta ao lado de sua irmã, juntamente com a corja do time de futebol.

— Ah, oi maninho! — Megan dá um beijinho na bochecha de Aaron, que está jogado preguiçosamente ao seu lado nos bancos estofados da praça de alimentação. — Onde você tava?

— Resolvendo umas coisas — ele dá de ombros.

— Não matou aula né? — a loira questiona, preocupada. Aaron faz um não com a cabeça, enquanto observa a comida disposta na mesa. Nossos olhares se cruzam, e ele sorri. — Hm... não confio. Lyssa, ele foi na aula hoje? — ela se vira para mim, a fim de saber se seu irmão diz a verdade.

— Lyssa, querida, você sabe que eu fui. — Aaron começa. — A gente até conversou... — ele usa um tom sugestivo, querendo indicar que tivemos algo durante a aula. 

Quase que imediatamente todos os retardados na mesa voltam seu olhar para mim, quer dizer, aqueles que já não olhavam. Minha cara fecha automaticamente. Esse cara sabe que eu não gosto de receber olhares, e ele acaba de direcionar quase todos para mim. Aaron sabe me irritar. Típico.

02| Alyssa Carrara A voz grossa e a mesma maneira de falar. Estaria mentindo se dissesse que não a reconheceria e que ela não mexe comigo. Oh, ela mexe. Ela desperta o meu pior lado. Meu lado impaciente, irritado, meu ranço. Ela faz exatamente o que seu dono deseja: provoca. E como de costume, ele se senta ao lado de sua irmã, juntamente com a corja do time de futebol. — Ah, oi maninho! — Megan dá um beijinho na bochecha de Aaron, que está jogado preguiçosamente ao seu lado nos bancos estofados da praça de alimentação. — Onde você tava? — Resolvendo umas coisas — ele dá de ombros. — Não matou aula né? — a loira questiona, preocupada. Aaron faz um não com a cabeça, enquanto observa a comida disposta na mesa. Nossos olhares se cruzam, e ele sorri. — Hm... não confio. Lyssa, ele foi na aula hoje? — ela se vira para mim, a fim de saber se seu irmão diz a verdade. — Lyssa, querida, você sabe que eu fui. — Aaron começa. — A gente até conversou... — ele usa um tom sugestivo, querendo indicar que tivemos algo durante a aula. Quase que imediatamente todos os retardados na mesa voltam seu olhar para mim, quer dizer, aqueles que já não olhavam. Minha cara fecha automaticamente. Esse cara sabe que eu não gosto de receber olhares, e ele acaba de direcionar quase todos para mim. Aaron sabe me irritar. Típico.

— Não foi. — direciono meus olhos para o garoto. — Você sequer apareceu no prédio, querido. Não que eu não tenha gostado, fico agradecida por isso. — completo dando um sorriso inocente, mascarando minha irritação.
Movimento a cabeça em negação. // — Você não deu as caras em momento nenhum, querido. Não que eu esteja reclamando, na verdade, foi uma benção. — reviro os olhos sorrindo, mascarando minha irritação.
3
— Humpf. Você não sabe ajudar os outros não? — Aaron bufa, aparentemente irritado, mas não surpreendido com minha resposta. Seus olhos queimam minha face, em desafio. 

— Saber ajudar eu sei. Mas você não é merecedor — retorno, ríspida.

— Ah, Alyssa... então eu não sou digno da sua ajuda superior? — o desgraçado sorri, vendo o efeito que ele tem sobre meu humor. Cara chato.

Movimento a cabeça em negação, dando de ombros, com um sorriso debochado e irônico crescendo em meu rosto. Volto a comer minha comida, ignorando o garoto, colocando um fim silencioso nas provocações.

Nessa altura do campeonato, minhas amigas e irmãos não se importam mais com as alfinetadas. Já estamos a um mês juntos, eles já se acostumaram. E devo admitir, eu também.

Apesar de não gostar desse ser, ele acaba me distraindo dos meus problemas. É sempre bom trocar farpas com alguém de vez em quando.

— Humpf. Você não sabe ajudar os outros não? — Aaron bufa, aparentemente irritado, mas não surpreendido com minha resposta. Seus olhos queimam minha face, em desafio. — Saber ajudar eu sei. Mas você não é merecedor — retorno, ríspida. — Ah, Alyssa... então eu não sou digno da sua ajuda superior? — o desgraçado sorri, vendo o efeito que ele tem sobre meu humor. Cara chato. Movimento a cabeça em negação, dando de ombros, com um sorriso debochado e irônico crescendo em meu rosto. Volto a comer minha comida, ignorando o garoto, colocando um fim silencioso nas provocações. Nessa altura do campeonato, minhas amigas e irmãos não se importam mais com as alfinetadas. Já estamos a um mês juntos, eles já se acostumaram. E devo admitir, eu também. Apesar de não gostar desse ser, ele acaba me distraindo dos meus problemas. É sempre bom trocar farpas com alguém de vez em quando.

[…]
[…]
4
O almoço seguiu em meio a nossas pequenas provocações e comentários desagradavelmente pervertidos e desrespeitosos por parte do time de futebol presente - creio que pelo menos alguns desses caras foram meus "alvos" ontem a noite. E depois de uma refeição irritante devido aos fatores citados, eu, Valerie, Megan e Carol finalmente saímos do refeitório e seguimos nosso caminho.

— Então, nós vamos aonde? — questiono, curiosa. Meu mal-humor surpreendentemente havia se evaporado após a comida, mesmo com o estresse. 

— Eu tava pensando em fazer compras! — Megan expõe sua opinião, sorridente. 

— Ah, sim! Pra festa do Jay, não é? — Valerie, questiona, já sabendo da resposta.

— Essa mesma. — a loira assente em confirmação.

— Vocês vão? — Valerie aponta para mim e Carol.

— Eu vou! — minha irmã responde sem nem pestanejar, ela realmente adora uma festa. Eu me mantenho quieta, enquanto caminhamos pelo campus rumo ao estacionamento. 

Recebo três olhares questionadores das garotas. Elas já sabem que eu não quero, eu não gosto, mas ainda insistem em perguntar. Não que eu esteja reclamando, na verdade, é bom saber que elas ainda se importam em saber minha opinião. Mas eu me faço de sonsa:

— Ir aonde? Shopping ou festa?

— Na festa, óbvio! No shopping você já vai obrigatoriamente — Val estala os dedos.

O almoço seguiu em meio a nossas pequenas provocações e comentários desagradavelmente pervertidos e desrespeitosos por parte do time de futebol presente - creio que pelo menos alguns desses caras foram meus "alvos" ontem a noite. E depois de uma refeição irritante devido aos fatores citados, eu, Valerie, Megan e Carol finalmente saímos do refeitório e seguimos nosso caminho. — Então, nós vamos aonde? — questiono, curiosa. Meu mal-humor surpreendentemente havia se evaporado após a comida, mesmo com o estresse. — Eu tava pensando em fazer compras! — Megan expõe sua opinião, sorridente. — Ah, sim! Pra festa do Jay, não é? — Valerie, questiona, já sabendo da resposta. — Essa mesma. — a loira assente em confirmação. — Vocês vão? — Valerie aponta para mim e Carol. — Eu vou! — minha irmã responde sem nem pestanejar, ela realmente adora uma festa. Eu me mantenho quieta, enquanto caminhamos pelo campus rumo ao estacionamento. Recebo três olhares questionadores das garotas. Elas já sabem que eu não quero, eu não gosto, mas ainda insistem em perguntar. Não que eu esteja reclamando, na verdade, é bom saber que elas ainda se importam em saber minha opinião. Mas eu me faço de sonsa: — Ir aonde? Shopping ou festa? — Na festa, óbvio! No shopping você já vai obrigatoriamente — Val estala os dedos.

— Não sei — dou de ombros.
— Não. — balanço a cabeça negativamente.
5
— Ah, não! — Valerie exclama, impaciente. — Você vai na festa sim, querendo ou não. 

Sabia. Elas perguntam minha opinião, mas só pra conferir, porque se dependesse delas, eu iria junto sem mais nem menos. 

— Se eu já vou querendo ou não, por que perguntou? — provoco, arqueando a sobrancelha.

A cacheada bufa, irritada, mas ela apenas murmura um “vamos logo”. Entramos no carro de Megan e seguimos o trajeto para o shopping.

— Ah, não! — Valerie exclama, impaciente. — Você vai na festa sim, querendo ou não. Sabia. Elas perguntam minha opinião, mas só pra conferir, porque se dependesse delas, eu iria junto sem mais nem menos. — Se eu já vou querendo ou não, por que perguntou? — provoco, arqueando a sobrancelha. A cacheada bufa, irritada, mas ela apenas murmura um “vamos logo”. Entramos no carro de Megan e seguimos o trajeto para o shopping.

[…]
[…]
6
Uns três dias depois...

— Gente, eu gostei desse daqui. O que vocês acham?

Valerie sai do meu closet desfilando um novo modelo pela milésima vez na tarde. Ela está usando vestido curto e rente ao corpo. Um decote em “V” tanto no busto como em suas costas, porém é maior na região.

— Tá ótimo — fecho minhas mãos em punho e levanto o dedão, fazendo um joinha. Permaneço jogada desleixadamente em minha cama. 

— Você tá linda, amiga. — Megan sorri, sentada no puf ao lado da minha cama.

— Perfeita. — Carol completa, em pé, encostada na soleira da porta do banheiro.

Estamos há um bom tempo no enfiadas no meu quarto nos arrumando para a tal “festa do Jay”. Nunca vi Val tão animada para uma algo, certamente esse é um cara “importante” para ela. Todas estão praticamente prontas, exceto por mim, que permaneço de roupão. As meninas resolveram que iriam me arrumar novamente, para evitar que eu fosse de moletom e calça legging na festa.

— Eu sei é que... sei lá. Não quero ir de qualquer jeito. — ela diz, se olhando no espelho. Parece... nervosa? Oh, não. Valerie nunca fica nervosa. 
 
Me levanto da minha cama e me ponho ao seu lado no espelho. Levo uma mão ao seu ombro, e a fito por cima, devido à diferença de altura. 

— Você não tá indo de qualquer jeito. Tá num vestido perfeito pra você, gatíssima, super linda e no seu estilo. — enumero nos dedos, tentando acalmá-la.

A observo atentamente, junto com as meninas. Não é normal esse nervosismo de Valerie. Ela franze o cenho e faz um biquinho, em dúvida. Se olha e se vira, analisando um pouco mais e finalmente diz:

— É... acho que assim tá bom. — para e fita o reflexo no espelho por mais tempo — Não! Espera, tá perfeito! 

Suspiro aliviada, seu humor voltou, quer dizer, se é que saiu.

Uns três dias depois... — Gente, eu gostei desse daqui. O que vocês acham? Valerie sai do meu closet desfilando um novo modelo pela milésima vez na tarde. Ela está usando vestido curto e rente ao corpo. Um decote em “V” tanto no busto como em suas costas, porém é maior na região. — Tá ótimo — fecho minhas mãos em punho e levanto o dedão, fazendo um joinha. Permaneço jogada desleixadamente em minha cama. — Você tá linda, amiga. — Megan sorri, sentada no puf ao lado da minha cama. — Perfeita. — Carol completa, em pé, encostada na soleira da porta do banheiro. Estamos há um bom tempo no enfiadas no meu quarto nos arrumando para a tal “festa do Jay”. Nunca vi Val tão animada para uma algo, certamente esse é um cara “importante” para ela. Todas estão praticamente prontas, exceto por mim, que permaneço de roupão. As meninas resolveram que iriam me arrumar novamente, para evitar que eu fosse de moletom e calça legging na festa. — Eu sei é que... sei lá. Não quero ir de qualquer jeito. — ela diz, se olhando no espelho. Parece... nervosa? Oh, não. Valerie nunca fica nervosa. Me levanto da minha cama e me ponho ao seu lado no espelho. Levo uma mão ao seu ombro, e a fito por cima, devido à diferença de altura. — Você não tá indo de qualquer jeito. Tá num vestido perfeito pra você, gatíssima, super linda e no seu estilo. — enumero nos dedos, tentando acalmá-la. A observo atentamente, junto com as meninas. Não é normal esse nervosismo de Valerie. Ela franze o cenho e faz um biquinho, em dúvida. Se olha e se vira, analisando um pouco mais e finalmente diz: — É... acho que assim tá bom. — para e fita o reflexo no espelho por mais tempo — Não! Espera, tá perfeito! Suspiro aliviada, seu humor voltou, quer dizer, se é que saiu.

...
...
7
— Mas agora vamos cuidar de você. — a cacheada se vira e me olha curiosamente — O que será que você pode vestir...

Todas voltam seus olhares para a minha pessoa. Provavelmente tentando imaginar a roupa que vão colocar em mim.

— Quais foram as roupas que ela comprou hoje mesmo? — Megan tomba a cabeça para o lado.

— Estão no armário dela. — Carol anda em direção ao closet e começa a fuçar em minhas coisas. Ela volta com todas as minhas novas roupas em um montinho, e as coloca separadamente na minha cama, tomando o máximo de cuidado. Ela ama mais essas roupas do que eu. 

— Hum... — as três analisam as roupas dispostas, discutindo entre si, e não se dirigindo a mim em momento nenhum. Nem parece que eu estou presente no lugar. Depois de um tempo, elas separam conjuntos e me obrigam a vestir.

[…]

— É esse! 

Após provar uma grande quantidade de roupas, as bonitas finalmente aprovam. Me olho no espelho, conferindo o visual. 

— Tem certeza? Não tá muito... vulgar? — questiono, incerta. 

— Que nada. Tá ótimo assim, perfeita pra uma sexta a noite. — Valerie faz pouco caso. 

Solto um muxoxo. Desistindo de falar sobre. 

— Ok então. 

Dou mais uma olhada no espelho, verificando possíveis imperfeições, e me dou por vencida. O que me resta é acatar essa roupa.

— Mas agora vamos cuidar de você. — a cacheada se vira e me olha curiosamente — O que será que você pode vestir... Todas voltam seus olhares para a minha pessoa. Provavelmente tentando imaginar a roupa que vão colocar em mim. — Quais foram as roupas que ela comprou hoje mesmo? — Megan tomba a cabeça para o lado. — Estão no armário dela. — Carol anda em direção ao closet e começa a fuçar em minhas coisas. Ela volta com todas as minhas novas roupas em um montinho, e as coloca separadamente na minha cama, tomando o máximo de cuidado. Ela ama mais essas roupas do que eu. — Hum... — as três analisam as roupas dispostas, discutindo entre si, e não se dirigindo a mim em momento nenhum. Nem parece que eu estou presente no lugar. Depois de um tempo, elas separam conjuntos e me obrigam a vestir. […] — É esse! Após provar uma grande quantidade de roupas, as bonitas finalmente aprovam. Me olho no espelho, conferindo o visual. — Tem certeza? Não tá muito... vulgar? — questiono, incerta. — Que nada. Tá ótimo assim, perfeita pra uma sexta a noite. — Valerie faz pouco caso. Solto um muxoxo. Desistindo de falar sobre. — Ok então. Dou mais uma olhada no espelho, verificando possíveis imperfeições, e me dou por vencida. O que me resta é acatar essa roupa.

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Outra
Outra
8
Assim que terminamos tudo, descemos as quatro, entramos no carro de Megan e fomos para a festa. Não demorou muito, chegamos na mansão em que a festa ocorre, já encontrando os garotos que nos esperavam do lado de fora da casa, parados na porta. E com garotos, quero dizer: o tal Jay, Guilherme e Aaron, que aparentemente viraram amigos inseparáveis desde que chegamos no Canadá.

— Uau! — Aaron assobia enquanto gira sua irmã — acho que eu devia ter te proibido de sair. 

— Bom, agora não dá mais, mala. — Megan dá de ombros e entra na casa. Enquanto isso, meus dois irmãos, a seguem juntamente com Valerie e Jay que engatam uma conversa no mínimo quente. E eu que não sou boba, vou seguindo também.

— Mala, nada. — ele volta seu olhar para mim, finalmente percebendo minha presença. — Você veio? — questiona com deboche, enquanto barra minha entrada — Estou surpreso, achei que nunca mais iria numa festa. 

Ele sorri, como sempre, curvando a sobrancelha. Eu repito o gesto, lhe dando um olhar brincalhão. 

— É... não tive muita escolha — dou de ombros, sorrindo levemente — Mas diferente de você não posso me surpreender, não é? Você adora esse tipo de... coisa. — franzo um pouco o nariz e empino o queixo, ao observar o lugar, que na minha humilde opinião, decaiu com a quantidade de adolescentes e o vandalismo, fruto da festa.

Ele ri nasalado, e me copia, cerrando os olhos:

— Ué? Não gostou, Carrara? — ele tomba a cabeça para o lado — Ah, é mesmo. Esqueci que você prefere uma coisa mais... como é que vocês falam no Brasil? “Bailão”? Coisa de povão né?

Mas é claro que ele precisava falar algo desse tipo. Acho que eu não mencionei antes, mas o Herrera sabe ser bem metido de vez em quando, pra não dizer xenófobo. Homem chato do caralho.

Rio nasalado, como ele, e fixo minhas orbes nas suas, sustentando seu olhar:

— Você não sabe das minhas preferencias, Herrera. Então, não seja precipitado em julgar meus gostos. — abro um sorriso sarcástico e passo por ele, que faz questão de bater em meu ombro.

Adentro a mansão, procurando um local onde eu possa me sentar e passar a noite mexendo no meu celular, em paz. Sei que você me deve achar uma chata por resolver fazer isso no meio de uma festa, mas em minha defesa, eu não queria nem estar aqui, portanto, vou aproveitar do meu jeito. 

Encontro um sofá em um canto por aí, que graças aos céus não foi tomado por nenhum casal se pegando. Me sento e dou inicio á minha noite.

Assim que terminamos tudo, descemos as quatro, entramos no carro de Megan e fomos para a festa. Não demorou muito, chegamos na mansão em que a festa ocorre, já encontrando os garotos que nos esperavam do lado de fora da casa, parados na porta. E com garotos, quero dizer: o tal Jay, Guilherme e Aaron, que aparentemente viraram amigos inseparáveis desde que chegamos no Canadá. — Uau! — Aaron assobia enquanto gira sua irmã — acho que eu devia ter te proibido de sair. — Bom, agora não dá mais, mala. — Megan dá de ombros e entra na casa. Enquanto isso, meus dois irmãos, a seguem juntamente com Valerie e Jay que engatam uma conversa no mínimo quente. E eu que não sou boba, vou seguindo também. — Mala, nada. — ele volta seu olhar para mim, finalmente percebendo minha presença. — Você veio? — questiona com deboche, enquanto barra minha entrada — Estou surpreso, achei que nunca mais iria numa festa. Ele sorri, como sempre, curvando a sobrancelha. Eu repito o gesto, lhe dando um olhar brincalhão. — É... não tive muita escolha — dou de ombros, sorrindo levemente — Mas diferente de você não posso me surpreender, não é? Você adora esse tipo de... coisa. — franzo um pouco o nariz e empino o queixo, ao observar o lugar, que na minha humilde opinião, decaiu com a quantidade de adolescentes e o vandalismo, fruto da festa. Ele ri nasalado, e me copia, cerrando os olhos: — Ué? Não gostou, Carrara? — ele tomba a cabeça para o lado — Ah, é mesmo. Esqueci que você prefere uma coisa mais... como é que vocês falam no Brasil? “Bailão”? Coisa de povão né? Mas é claro que ele precisava falar algo desse tipo. Acho que eu não mencionei antes, mas o Herrera sabe ser bem metido de vez em quando, pra não dizer xenófobo. Homem chato do caralho. Rio nasalado, como ele, e fixo minhas orbes nas suas, sustentando seu olhar: — Você não sabe das minhas preferencias, Herrera. Então, não seja precipitado em julgar meus gostos. — abro um sorriso sarcástico e passo por ele, que faz questão de bater em meu ombro. Adentro a mansão, procurando um local onde eu possa me sentar e passar a noite mexendo no meu celular, em paz. Sei que você me deve achar uma chata por resolver fazer isso no meio de uma festa, mas em minha defesa, eu não queria nem estar aqui, portanto, vou aproveitar do meu jeito. Encontro um sofá em um canto por aí, que graças aos céus não foi tomado por nenhum casal se pegando. Me sento e dou inicio á minha noite.

[…]
[…]
9
Meus pés doem de tanto dançar, e minha cabeça já dá leves pontadas, sinais da bebedeira. Estou praticamente destruída. Já é a quarta, ou quinta música? Ou seria a décima? Não sei. Só sei que estou nessa pista a mais tempo do que jurei ficar. 

Movo meus quadris conforme a batida da música que ecoa na pista de dança. Jogo os cabelos para trás conforme eles grudam em meu rosto. Giro sob os calcanhares, já descalços. Balanço os ombros. Jogo as mãos para o alto, ou para qualquer lugar do meu corpo.

Entro numa dança conjunta com mais algumas garotas. Sincronizamos nossos movimentos. Guiamos umas as outras, de qualquer modo. Gritamos. Rimos. Jogamos. Divertimos. Bebemos. Dançamos.

Nos libertamos.

Meus pés doem, mas eu não quero parar. Minha cabeça dá leves pontadas, mas eu não percebo. Estou destruída, mas eu não ligo.

Meus pés doem de tanto dançar, e minha cabeça já dá leves pontadas, sinais da bebedeira. Estou praticamente destruída. Já é a quarta, ou quinta música? Ou seria a décima? Não sei. Só sei que estou nessa pista a mais tempo do que jurei ficar. Movo meus quadris conforme a batida da música que ecoa na pista de dança. Jogo os cabelos para trás conforme eles grudam em meu rosto. Giro sob os calcanhares, já descalços. Balanço os ombros. Jogo as mãos para o alto, ou para qualquer lugar do meu corpo. Entro numa dança conjunta com mais algumas garotas. Sincronizamos nossos movimentos. Guiamos umas as outras, de qualquer modo. Gritamos. Rimos. Jogamos. Divertimos. Bebemos. Dançamos. Nos libertamos. Meus pés doem, mas eu não quero parar. Minha cabeça dá leves pontadas, mas eu não percebo. Estou destruída, mas eu não ligo.

...
...
10
§|Autora 

Hey people! 

Espero que tenham gostado do capítulo! Gostaria de pedir para que vocês comentassem a atualização, isso ajuda muito na divulgação da história e é de graça (o dedinho não cai não) kkkkkk

Digam o que acharam, se pode melhorar ou qualquer outra coisa. 

E também, respondam a pergunta: Querem elenco, ou não?

É só isso que queria dizer mesmo, obrigada por ter lido a estória, sem vocês ela não estaria aqui.

Até o próximo episódio, 
Bye!

§|Autora Hey people! Espero que tenham gostado do capítulo! Gostaria de pedir para que vocês comentassem a atualização, isso ajuda muito na divulgação da história e é de graça (o dedinho não cai não) kkkkkk Digam o que acharam, se pode melhorar ou qualquer outra coisa. E também, respondam a pergunta: Querem elenco, ou não? É só isso que queria dizer mesmo, obrigada por ter lido a estória, sem vocês ela não estaria aqui. Até o próximo episódio, Bye!

Bye!
Bye!
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