[RPG] In Collapse (V.B)-(P.1)

[RPG] In Collapse (V.B)-(P.1)

Só passando pra avisar algumas coisas do RPG: → Essa é uma estória autoral criada por mim, bem como a capa e as demais edições que podem aparecer. Portanto, é uma obra autoral com uso de clichês já vistos por muitos de vocês. → Para criar a estória, me inspirei nos clichês de filmes e fics do Wattpad. → Estejam cientes de que os personagens são humanos como nós e vão errar muito. Portanto, peço que não façam comentários extremamente ofensivos a ninguém caso este personagem faça algo errado, ou cometa algum desvio de conduta, a não ser este seja algo realmente grave. → Essa estória aborda conteúdo para pessoas +14, como: insinuação de sexo, linguagem imprópria e de baixo calão, drogas lícitas e ilícitas, desvio de comportamento e violência. → A autora que vos fala é iniciante nesse mundo, e pode cometer diversos erros de escrita e tudo mais, então, ela pede para que vocês, leitores, tenham paciência e se notarem algo, avisem-na, que ela fará as correções necessárias. → Por último mas não menos importante: NÃO TENHO DIA NEM HORA PARA ATUALIZAR!

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1
01| Sophie King

[Segunda-feira]

Ouço o som do meu despertador e acordo, me levantando logo em seguida. Ando em passos lentos até o banheiro, evitando olhar para minha cama. Se eu vê-la, vou querer voltar, e se eu voltar, a escola nunca mais vai me ver. 

Ponho-me na frente do espelho, lavo meu rosto e escovo os dentes, realizando as demais necessidades matinais. No meio do processo, checo minha aparência:

— Linda, como sempre. — murmuro comigo mesma, talvez com ironia, ou não. Dane-se, não estou a fim de filosofar sobre mim no momento. O tempo está passando, não é hora de pensar muito. 

Visto minha roupa da escola e desço rapidamente as escadas do duplex, já sentindo o delicioso aroma de algo que acredito ser um bolo, vindo da cozinha. Certamente foi Mary quem fez. Aquela idosa cozinha bem pra caramba. Só espero poder comer sem sujar meu uniforme:

01| Sophie King [Segunda-feira] Ouço o som do meu despertador e acordo, me levantando logo em seguida. Ando em passos lentos até o banheiro, evitando olhar para minha cama. Se eu vê-la, vou querer voltar, e se eu voltar, a escola nunca mais vai me ver. Ponho-me na frente do espelho, lavo meu rosto e escovo os dentes, realizando as demais necessidades matinais. No meio do processo, checo minha aparência: — Linda, como sempre. — murmuro comigo mesma, talvez com ironia, ou não. Dane-se, não estou a fim de filosofar sobre mim no momento. O tempo está passando, não é hora de pensar muito. Visto minha roupa da escola e desço rapidamente as escadas do duplex, já sentindo o delicioso aroma de algo que acredito ser um bolo, vindo da cozinha. Certamente foi Mary quem fez. Aquela idosa cozinha bem pra caramba. Só espero poder comer sem sujar meu uniforme:

2
Sento-me na bancada da cozinha americana, repleta de uma variedade de alimentos, os quais infelizmente não aguentarei comer. Toda vez que olho, lembro-me das recentes discussões de papai e mamãe: “Ela gasta tudo o que compramos em um café da manhã.” Se ela gasta tanto, apenas avise-a, não? “Não, vamos deixar a velha fazer o que quiser, ela sabe o que é melhor”. É com esse pensamento que deixamos que a dona Mary faça o que bem entender na cozinha. Mas sinceramente, ainda acho que devíamos evitar gastar comida.

— E aí, dona Mary? — depois de um tempo analisando, me pronuncio. Vejo quando a senhora de cabelos presos se assusta. Aparentemente, ela não percebeu minha presença até agora.

— Oh! Sophie, querida. Não te vi aí — ela se vira e põe a mão sobre o peito, sorrindo gentilmente. — o café já está pronto! 

Sorrio da mesma maneira em resposta. A pequena se vira e volta a trabalhar, e eu, como silenciosamente meu desjejum:

Sento-me na bancada da cozinha americana, repleta de uma variedade de alimentos, os quais infelizmente não aguentarei comer. Toda vez que olho, lembro-me das recentes discussões de papai e mamãe: “Ela gasta tudo o que compramos em um café da manhã.” Se ela gasta tanto, apenas avise-a, não? “Não, vamos deixar a velha fazer o que quiser, ela sabe o que é melhor”. É com esse pensamento que deixamos que a dona Mary faça o que bem entender na cozinha. Mas sinceramente, ainda acho que devíamos evitar gastar comida. — E aí, dona Mary? — depois de um tempo analisando, me pronuncio. Vejo quando a senhora de cabelos presos se assusta. Aparentemente, ela não percebeu minha presença até agora. — Oh! Sophie, querida. Não te vi aí — ela se vira e põe a mão sobre o peito, sorrindo gentilmente. — o café já está pronto! Sorrio da mesma maneira em resposta. A pequena se vira e volta a trabalhar, e eu, como silenciosamente meu desjejum:

3
Depois de um tempo comendo, me dou conta do silêncio incomum que paira pela casa. Meus pais já deviam ter acordado a essa hora, e deviam estar aqui, comigo. Rapidamente questiono a idosa à minha frente:

— Cadê meus pais, Mary? — isso, Sophie. A educação te mandou um beijo.

— Eles viajaram, minha querida. — franzo o cenho, tentando entender — Trabalho, não lembra?

De imediato, recordo da despedida de ontem, onde meus pais saíram apressados em plenas nove horas da noite. 

— Ah, é mesmo. — digo simplesmente. Logo, termino meu café da manhã e me levanto. 

Subo de volta para minha suíte, escovo os dentes e dou os últimos retoques para finalmente descer e ir embora. Além de pegar minha mochila, é claro, e chamar um Uber. Já na porta, dou um “tchau” para Mary, que responde:

— Tcahu, querida! Você está linda! 

— Sempre estou. — digo, convencida e saio do apartamento. 

Pego o elevador, dando graças por não encontrar nenhum vizinho no caminho, e assim que chego no térreo vejo o carro do Uber. Cumprimento o porteiro e entro no carro, rumo à escola. Durante o trajeto, aproveito para admirar a incrível Londres em mais uma manhã nublada e chuvosa.

Depois de um tempo comendo, me dou conta do silêncio incomum que paira pela casa. Meus pais já deviam ter acordado a essa hora, e deviam estar aqui, comigo. Rapidamente questiono a idosa à minha frente: — Cadê meus pais, Mary? — isso, Sophie. A educação te mandou um beijo. — Eles viajaram, minha querida. — franzo o cenho, tentando entender — Trabalho, não lembra? De imediato, recordo da despedida de ontem, onde meus pais saíram apressados em plenas nove horas da noite. — Ah, é mesmo. — digo simplesmente. Logo, termino meu café da manhã e me levanto. Subo de volta para minha suíte, escovo os dentes e dou os últimos retoques para finalmente descer e ir embora. Além de pegar minha mochila, é claro, e chamar um Uber. Já na porta, dou um “tchau” para Mary, que responde: — Tcahu, querida! Você está linda! — Sempre estou. — digo, convencida e saio do apartamento. Pego o elevador, dando graças por não encontrar nenhum vizinho no caminho, e assim que chego no térreo vejo o carro do Uber. Cumprimento o porteiro e entro no carro, rumo à escola. Durante o trajeto, aproveito para admirar a incrível Londres em mais uma manhã nublada e chuvosa.

[…]
[…]
4
Assim que eu piso na escola, a primeira coisa que acontece é receber os olhares de todos os alunos desocupados do corredor, nada fora do normal para um primeiro dia de aula. 

Olhares odiosos, desdenhosos, curiosos, pervertidos... Vindos tanto de veteranos quanto de calouros. Todos ignorados com sucesso! Com uma postura ereta, passos firmes e feições indiferentes, sigo o caminho para minha sala como sempre, sem nem passar na secretaria.

Entro na sala e a primeira coisa que vejo é Lisa jogada desleixadamente em sua carteira, acenando para mim e me chamando para sentar atrás da mesma. Sigo suas instruções e dou um sorriso de canto para a garota.

— Oi, minha deusa! —Lisa se vira e me fita, sorrindo abertamente. 

— Oi. — sorrio da mesma forma — Tudo bem contigo? — digo, divertida. Não sei como, mas com ela eu consigo ser legal.

— Tudo no mais perfeito “bem”! — ela desvia o olhar para baixo, rindo nasalado, não demora muito e a garota me fita novamente, com um sorriso brotando em seus lábios. — Mas vamos direto para o assunto!

— Que assunto? — questiono curiosa, acho que já sei para onde essa conversa vai. 

— Então... Nessa sexta meus pais viajarão a trabalho, e eu tava pensando... Que tal uma festa de volta as aulas? — Lisa sorri como um gato.

Ah. Uma festa. Já desconfiava. Lisa não é Lisa sem fazer uma festa. Um lampejo de emoção passa por meus nervos. Finalmente sinto alguma coisa quando a palavra “festa” é mencionada.

Assim que eu piso na escola, a primeira coisa que acontece é receber os olhares de todos os alunos desocupados do corredor, nada fora do normal para um primeiro dia de aula. Olhares odiosos, desdenhosos, curiosos, pervertidos... Vindos tanto de veteranos quanto de calouros. Todos ignorados com sucesso! Com uma postura ereta, passos firmes e feições indiferentes, sigo o caminho para minha sala como sempre, sem nem passar na secretaria. Entro na sala e a primeira coisa que vejo é Lisa jogada desleixadamente em sua carteira, acenando para mim e me chamando para sentar atrás da mesma. Sigo suas instruções e dou um sorriso de canto para a garota. — Oi, minha deusa! —Lisa se vira e me fita, sorrindo abertamente. — Oi. — sorrio da mesma forma — Tudo bem contigo? — digo, divertida. Não sei como, mas com ela eu consigo ser legal. — Tudo no mais perfeito “bem”! — ela desvia o olhar para baixo, rindo nasalado, não demora muito e a garota me fita novamente, com um sorriso brotando em seus lábios. — Mas vamos direto para o assunto! — Que assunto? — questiono curiosa, acho que já sei para onde essa conversa vai. — Então... Nessa sexta meus pais viajarão a trabalho, e eu tava pensando... Que tal uma festa de volta as aulas? — Lisa sorri como um gato. Ah. Uma festa. Já desconfiava. Lisa não é Lisa sem fazer uma festa. Um lampejo de emoção passa por meus nervos. Finalmente sinto alguma coisa quando a palavra “festa” é mencionada.

— Vai ser na sua! — respondo imediatamente. Um sorriso perigoso surge em meus lábios, manifestando minha excitação. Jamais que eu recusaria uma festa.
— Por mim tudo bem. — dou de ombros, tentando não transparecer minha animação súbita — Desde que não seja na minha casa...
— Eu topo. — respondo, com o mesmo sorriso surgindo em minha face, minha empolgação ficando levemente transparente — Mas na minha casa que não vai ser.
5
Passamos mais um tempo conversando sobre assuntos diversos como, férias, matérias novas, faculdade... Coisas cujas me deixam apática e com sono. Isso até ele chegar. Meu mais novo inimigo aparece no meu campo de visão, me dando motivos suficientes para adquirir um sorriso repleto de escárnio em meu rosto. 

Pietro Lopez entra na sala de aula ao lado de sua nova namorada. O casal desfila calmamente se dirigindo até as carteiras no fundo da sala, lado a lado. Totalmente apaixonados. Observo atentamente os dois, e logo, Lisa que estava embolada no assunto de antes segue meu olhar e fecha a cara automaticamente.

— Quem é “aquelazinha”? — Lisa murmura com repulsa. Ela claramente não gostou da presença do casal. A garota ao lado de Pietro tem os cabelos loiros trançados em duas marias-chiquinhas, e eu acho que sei quem é, mas não ligo muito.

Passamos mais um tempo conversando sobre assuntos diversos como, férias, matérias novas, faculdade... Coisas cujas me deixam apática e com sono. Isso até ele chegar. Meu mais novo inimigo aparece no meu campo de visão, me dando motivos suficientes para adquirir um sorriso repleto de escárnio em meu rosto. Pietro Lopez entra na sala de aula ao lado de sua nova namorada. O casal desfila calmamente se dirigindo até as carteiras no fundo da sala, lado a lado. Totalmente apaixonados. Observo atentamente os dois, e logo, Lisa que estava embolada no assunto de antes segue meu olhar e fecha a cara automaticamente. — Quem é “aquelazinha”? — Lisa murmura com repulsa. Ela claramente não gostou da presença do casal. A garota ao lado de Pietro tem os cabelos loiros trançados em duas marias-chiquinhas, e eu acho que sei quem é, mas não ligo muito.

— Não sei, mas parece ser uma pessoa certa para ele... — murmuro, ainda sentida com as últimas palavras de Pietro. E não, não é ciúmes, eu já superei ele, é ressentimento. E não só meu, da Lisa também. Na verdade, acho que mais dela do que meu.
— Eu vou saber? — respondo, levemente ácida. — Deve ser a atual, ou uma amiga... — provoco a garota na minha frente, diferente de mim, ela não superou o ataque de pelanca de Pietro.
Como resposta, dou de ombros, indiferente. Eu realmente não me importo, graças a Deus já foi superado. Ao contrário de Lisa.
6
Lisa não fica satisfeita com minha resposta, aparentando certa falta de interesse, então, ela age impulsivamente como todas as vezes que fica irritada:

— Ei! Oi, Pietro! — Lisa chama a atenção do garoto, assim que ele passa no nosso lado. Pietro rapidamente para, se virando e nos olhando visivelmente desconfortável, e eu amei. 

— Ah, oi. — cumprimenta, sem realmente querer. Eu sorrio em resposta. Cínica. 

— Não vai nos apresentar essa linda? — Lisa questiona, apontando com o queixo para a garota. Ela provoca, e com gosto o ex melhor amigo.

— Lindo quem são essas? — a garota questiona curiosa. Ela não parece estar desconfortável.

— Essa daqui — aponta para Lisa — é Lisa Thompson, e essa... — aponta para mim — é Sophie King. — ele diz com desprezo. Ele não menciona que somos antigas amigas e eu sua ex-namorada. 

— Ah! Caren Jones, prazer! — cumprimenta educada, causando uma carranca no rosto de Lopez. Acho que ela não sabe quem somos, sabe? 

Dou uma piscadela para Caren, simpática. Após o pequeno papo, o casal segue seu caminho para os fundos da sala, conversando. Um sorriso vitorioso surge nos lábios de minha amiga, que conseguiu, com sucesso, provocar o novo alvo do seu ódio. 

— Sabe, “queen”... acho que vou convidar o casalzinho pra festa. O que você acha? — Lisa me pergunta, maldosa. Ela usa meu apelido entre os amigos, vindo do meu sobrenome “King”.

— Acho que seria interessante “baby“. — repito os gestos — Essa Caren parece gostar de uma festa...

Nos encaramos por alguns segundos, como se conversássemos pelo olhar. Nossas mentes trabalhavam arduamente na tarefa de planejar a festa de volta as aulas e usá-la para nos divertirmos de todas as formas, seja festejando, seja atazanando quem quer que esteja na nossa mira. Realmente, éramos cruéis quando queríamos, sugando e destruindo o que víamos pela frente, no ímpeto de “aproveitar” a adolescência. 

Logo o professor chega e a aula começa. Nos viramos e sentamos corretamente, tentando prestar atenção. Mas minha mente estava longe, trazendo memórias dos acontecimentos passados, e alimentando ainda mais minha fúria.

Lisa não fica satisfeita com minha resposta, aparentando certa falta de interesse, então, ela age impulsivamente como todas as vezes que fica irritada: — Ei! Oi, Pietro! — Lisa chama a atenção do garoto, assim que ele passa no nosso lado. Pietro rapidamente para, se virando e nos olhando visivelmente desconfortável, e eu amei. — Ah, oi. — cumprimenta, sem realmente querer. Eu sorrio em resposta. Cínica. — Não vai nos apresentar essa linda? — Lisa questiona, apontando com o queixo para a garota. Ela provoca, e com gosto o ex melhor amigo. — Lindo quem são essas? — a garota questiona curiosa. Ela não parece estar desconfortável. — Essa daqui — aponta para Lisa — é Lisa Thompson, e essa... — aponta para mim — é Sophie King. — ele diz com desprezo. Ele não menciona que somos antigas amigas e eu sua ex-namorada. — Ah! Caren Jones, prazer! — cumprimenta educada, causando uma carranca no rosto de Lopez. Acho que ela não sabe quem somos, sabe? Dou uma piscadela para Caren, simpática. Após o pequeno papo, o casal segue seu caminho para os fundos da sala, conversando. Um sorriso vitorioso surge nos lábios de minha amiga, que conseguiu, com sucesso, provocar o novo alvo do seu ódio. — Sabe, “queen”... acho que vou convidar o casalzinho pra festa. O que você acha? — Lisa me pergunta, maldosa. Ela usa meu apelido entre os amigos, vindo do meu sobrenome “King”. — Acho que seria interessante “baby“. — repito os gestos — Essa Caren parece gostar de uma festa... Nos encaramos por alguns segundos, como se conversássemos pelo olhar. Nossas mentes trabalhavam arduamente na tarefa de planejar a festa de volta as aulas e usá-la para nos divertirmos de todas as formas, seja festejando, seja atazanando quem quer que esteja na nossa mira. Realmente, éramos cruéis quando queríamos, sugando e destruindo o que víamos pela frente, no ímpeto de “aproveitar” a adolescência. Logo o professor chega e a aula começa. Nos viramos e sentamos corretamente, tentando prestar atenção. Mas minha mente estava longe, trazendo memórias dos acontecimentos passados, e alimentando ainda mais minha fúria.

7
E aí people! Sejam bem-vindos ao primeiro capítulo de In Collapse (Que antes era mais conhecido por V.B.)!

Cara, como é bom estar de volta com essa estória!

Finalmente me senti inspirada pra voltar com esse projeto, e senti que já tava na hora — afinal, minha escrita evoluiu pra caramba nesses últimos meses de quarentena — então, estou reescrevendo VB, mudando algumas coisas que eu acredito que precisam ser corrigidas e resolvi postar dois RPGs ao mesmo tempo, mas somente na Webfic, para melhor organização.

Sei que boa parte das pessoas que jogam/leem Living não deve nem conhecer esse daqui, mas saibam que ele foi o meu primeiro RPG. Era uma época incrível, meus posts tinham por volta dos 50 comentários, as vezes até mais... Eu lembro que nem tinha terminado, mas já tinha apagado por não gostar do resultado, mas cá estamos, de volta com VB, agora “In Collapse”.

Eu realmente espero que gostem, tanto quanto gostaram de Living e da primeira versão dessa estória, de verdade. Espero que se interessem por tudo o que vai acontecer, e espero que os velhos fãs voltem e vejam que a história que eles gostavam tanto está de volta. Espero que, no mínimo, sirva como um agradecimento a vocês.

Sério, se isso está aqui, é somente por vocês terem lido e comentado antes, somente por vocês terem entendido minha volta e tudo mais. É somente por causa de vocês, leitores que eu estou aqui, repostando e postando coisas novas. 

Então, de coração, obrigada. Por tudo.
 
(Não se esqueçam de comentar e curtir o capítulo! Isso ajuda bastante na divulgação da estória!)

E aí people! Sejam bem-vindos ao primeiro capítulo de In Collapse (Que antes era mais conhecido por V.B.)! Cara, como é bom estar de volta com essa estória! Finalmente me senti inspirada pra voltar com esse projeto, e senti que já tava na hora — afinal, minha escrita evoluiu pra caramba nesses últimos meses de quarentena — então, estou reescrevendo VB, mudando algumas coisas que eu acredito que precisam ser corrigidas e resolvi postar dois RPGs ao mesmo tempo, mas somente na Webfic, para melhor organização. Sei que boa parte das pessoas que jogam/leem Living não deve nem conhecer esse daqui, mas saibam que ele foi o meu primeiro RPG. Era uma época incrível, meus posts tinham por volta dos 50 comentários, as vezes até mais... Eu lembro que nem tinha terminado, mas já tinha apagado por não gostar do resultado, mas cá estamos, de volta com VB, agora “In Collapse”. Eu realmente espero que gostem, tanto quanto gostaram de Living e da primeira versão dessa estória, de verdade. Espero que se interessem por tudo o que vai acontecer, e espero que os velhos fãs voltem e vejam que a história que eles gostavam tanto está de volta. Espero que, no mínimo, sirva como um agradecimento a vocês. Sério, se isso está aqui, é somente por vocês terem lido e comentado antes, somente por vocês terem entendido minha volta e tudo mais. É somente por causa de vocês, leitores que eu estou aqui, repostando e postando coisas novas. Então, de coração, obrigada. Por tudo. (Não se esqueçam de comentar e curtir o capítulo! Isso ajuda bastante na divulgação da estória!)

Bye!
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