3º ANO - FILOSOFIA - ARTHUR SCHOPENHAUER
Atividade proposta para o 3º ano do Colégio Líder em filosofia
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O conceito representação na filosofia de Schopenhauer significa:
a forma que o homem se relaciona com o mundo, utilizando-se de valores e moral
a forma que o homem se espelha no mundo, vejo aquilo que quero ver, ouço aquilo que quero ouvir.
a forma que o homem é capaz de representar o mundo por intermédio de seus sentidos e intelecto.
essência do mundo, solução para o enigma do universo.
2
O conceito vontade para Schopenhauer significa:
essência do mundo, amor, ódio e salvação.
essência do mundo, a coisa em si kantiana, percebida imediatamente por intermédio de meu próprio corpo.
querer inconsciente de todos pela preservação do outro.
querer inconsciente de todos pela preservação do outro.
3
De acordo com a filosofia de Schopenhauer, a vontade se manifesta no ser humano a partir:
de seu desejo de reprodução e seu instinto de sobrevivência.
da sua autopreservação, desvinculada da espécie.
de sua consciência imanente de si mesmo e do mundo.
de seu querer consciente do mundo.
4
Pensamentos que influenciaram Schopenhauer foram
Upanixades, Platão e Kant.
Maquiavel, Marx e Freud
Platão, Aristóteles e Cristianismo.
Descartes, David Hume e Hegel.
5
O amor para Schopenhauer é:
é central em sua filosofia, pois explica a vontade objetivada nos seres humanos.
é central em sua filosofia, pois explica como representamos o mundo.
é secundário em sua filosofia, pois o pensamento e razão são manifestações mais profundas de nosso ser.
é secundário em sua filosofia, pois ocupa conotação sexual e depravada.
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(ENEM) "Sentimos que toda satisfação de nossos desejos advinda do mundo assemelha-se à esmola que mantém hoje o mendigo vivo, porém prolonga amanhã a sua fome. A resignação, ao contrário, assemelha-se a fortuna herdada: livra o herdeiro para sempre de todas as preocupações." (Schopenhauer, Arthur. Aforismo para a sabedoria da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2005) O trecho destaca uma ideia remanescente de uma tradição filosófica ocidental, segundo a qual a felicidade se mostra indissociavelmente ligada à:
fugacidade do conhecimento empírico.
consagração de relacionamentos afetivos.
liberdade de expressão religiosa.
administração da independência interior.