1
Por que o eu lírico não teme as novas artes do Amor?
Porque ele não teme nada, nem os perigos de um mar bravo.
Porque onde falta esperança não há desgosto.
Porque o eu lírico não possui mais esse sentimento.
Porque a esperança que ele tem o faz sentir mais seguro.
2
Ao se dirigir ao Amor, na primeira estrofe, percebe-se por parte do eu lírico um tom de:
Desafio
Súplica
Ameaça
Euforia
3
Por que o eu lírico não teme as novas artes do Amor?
Porque o eu lírico não possui mais esse sentimento.
Porque ele não teme nada, nem os perigos de um mar bravo.
Porque a esperança que ele tem o faz sentir mais seguro.
Porque onde falta esperança não há desgosto.
4
Segundo os versos do poema, o eu lírico:
Está sem esperança.
Está à procura do Amor.
Está amando e cheio de esperanças.
Está seguro devido ao Amor.
5
“Busque Amor novas artes, novo engenho”, o termo em destaque tem o sentido de:
Solução
Tabalho
Artimanha
Objetivo
6
De acordo com o eu lírico do texto, o Amor gera:
Dúvidas
Sofrimento
Esperança
Segurança
7
A última estrofe revela que:
o Amor abandona o destemido eu lírico.
o eu lírico busca descobrir as razões do Amor.
o eu lírico realmente é imune as artes do Amor.
o Amor ainda consegue atingir o eu lírico.
8
“Amor um mal, que me mata e não se vê;” o verso sugere que o Amor é:
Passageiro
Indefinido
Intransigente
Misterioso
9
Apresenta uma contradição a justaposição dos termos da expressão:
Novo engenho
Novas artes.
Bravo mar
Perigosas seguranças
10
Nesse poema é possível reconhecer que uma dialética amorosa trabalha a oposição entre:
O mistério e a realidade
A razão e o sentimento
O desejo e a idealização
A proximidade e a distância