Corpo e diversidade.

A variedade de formas, tamanhos, cores e capacidades físicas que os corpos humanos podem ter.

A quantidade de tamanhos de roupas que uma pessoa pode ter.

Da denominação de como a sociedade de estereótipo vive, que é a idealização de corpos que são caracterizados como mais belos e são extremamente romantizados, além do menosprezo de corpos denominados não estéticos por não estarem em um determinado padrão de beleza.

Para restringir a aceitação da gama da diversidade corporal que há dentre os seres humanos e menosprezar a diversidade estética de cada pessoa que não se encaixa no perfil ideal.

Porque é de grande valia ter a necessidade de engrandecer um determinado tipo de padrão corporal estético.

Para determinar uma espécie de competição que resulta em decidir o perfil corporal mais estético dentre todos existentes.

Porque não é uma questão de aparência, mas sim uma questão de dignidade e direitos humanos.

Uma produção cultural, algo que temos, algo que somos conforme analisa Goellner (2010). Afinal, nosso corpo não é apenas um corpo, mas sim seu entorno. Ele é mais do que músculos, ossos e vísceras, ele é reflexo, é sensação...

Representa a união do ser cognitivo com o ser em movimento, buscando possibilidades e sentido na diversidade, mas também representa um padrão estético ao qual todos devem está condicionados.

Como algo não construído por meio dos significados culturais e sociais, é apenas um dado natural e biológico.

Um padrão perfeito imposto pela sociedade.

Uma única forma, um único jeito.

O relacionamento ao modo de vida, à visão de mundo que o indivíduo tem da sociedade, tornando-se o eixo da relação com o mundo, lugar e tempo.

Body neutrality

Body positivity

Body shaming

Body discrimination