Descritores: praticando a teoria.
Vamos praticar! Responda de acordo com os assuntos estudados.
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(SAEPI). Leia o texto abaixo. O site americano TechCrunch, especializado em web, fez em agosto do ano passado uma constatação que, sempre que feita, ainda espanta a gringaiada: é preciso falar português para entender parte importante do universo online atual. É na América Latina, constata o site, que a web mais cresce no planeta: a região já responde hoje por metade da população de internet da América do Norte e continua crescendo mais que a média mundial de usuários em outros continentes. O Brasil, nesse bolo, está na ponta, compondo 35% dos internautas latino-americanos. Em sites de forte apelo global como Orkut, Facebook e Twitter, os falantes de português são um público numeroso. Mas falar português também está virando um atrativo de mercado: o acesso a sites e a compras latino-americanas, diz o TechCrunch, são majoritariamente em português. [...] O brasileiro adere fácil à tecnologia da conversação porque é comunicativo. [...] Segundo o Ibope, os internautas brasileiros entre 12 e 24 anos passam 27 horas mensais no computador, dos quais 57% visitam blogs e 46% usam programas de conversação. Língua. Ano 5, n. 64, fev. 2011. Nesse texto, a ideia defendida pelo site TechCrunch refere-se
à importância do português no universo online.
à participação do português nas compras realizadas online
ao crescimento da web na América Latina.
ao tempo gasto pelos internautas brasileiros na web.
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O HOMEM DO OLHO TORTO No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caçador, meio vaqueiro, era cheio de conversas — falava cuspindo, espumando como um sapo-cururu. O que mais chamava a atenção era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua. Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou num animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No corre-corre, machucou-se com galhos de árvores e ficou sem um olho. Alexandre até que tentou colocar seu olho de volta no buraco, mas fez errado. Ficou com um olho torto. RAMOS, Graciliano. Histórias de Alexandre. Editora Record. In revista Educação, ano 11, p. 14 O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?
O hábito de Alexandre de falar cuspindo
A caçada de Alexandre a uma onça.
O fato de Alexandre falar muito.
A caçada de Alexandre à égua pampa.
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(CPERB). Leia o texto abaixo. Dor do lado Uma das principais inimigas dos corredores, a dor aguda que aparece embaixo da costela, conhecida como dor desviada, dor do lado, dor de atleta, dor do baço entre outros nomes, costuma deixar muitos corredores com cara feia por causa do incômodo que causa. Quando o esforço físico é maior do que a capacidade do coração de aspirar todo o retorno do sangue venoso ao coração, gera, assim, um excesso de sangue pobre em oxigênio em alguns órgãos e causa dores ou desconfortos na região do fígado (lado direito do abdômen) ou no baço (no lado esquerdo). “Uma maneira bem eficaz de diminuir e até acabar com as dores é intensificar a respiração, insistindo em numerosas, fortes e prolongadas expirações, o que faz o corredor se conhecer melhor em atividade, proporcionando o conhecimento da respiração ideal”, explica Albuquerque. Fonte: http://www.melhoramiga.com.br/2010/07/conheca-as-causas-da-dor-de-lado-comum-em-corredores/ (ultimo acesso em 23/11/2011) A ideia principal do texto é
informar as dores que sentimos durante uma corrida.
informar os tipos de dores que temos durante uma corrida
esclarecer os métodos de dores que sentimos durante uma corrida.
esclarecer os sintomas, causas e cura da dor desviada
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(SAERS). Leia o texto abaixo. A descoberta de uma nova Amazônia Apesar de todos os superlativos que a Amazônia envolve, em termos de extensão, riquezas naturais e importância para o clima do planeta, há vastas áreas da região que ainda não foram devidamente mapeadas. Numa área de 1,8 milhões de quilômetros quadrados, equivalente a três Franças, não se conhecem ao certo o relevo do terreno e o percurso dos rios. Ignoram-se o potencial mineral do subsolo e detalhes do ecossistema. Esse desconhecimento geográfico de um pedaço tão grande do Brasil decorre do fato de que o último levantamento cartográfico da Amazônia foi feito em 1980, utilizando-se técnicas hoje obsoletas. Os mapas atualmente disponíveis, elaborados por meio de fotografias aéreas, trazem poucos detalhes e muitas imprecisões. Num período de trinta anos, o curso dos rios de porte médio e pequeno, por exemplo, sofre alterações significativas. Agora, por iniciativa do Exército brasileiro, está em andamento um novo levantamento cartográfico da Amazônia, que vai revelar os detalhes de seus trechos quase desconhecidos. Os novos mapas terão papel essencial no planejamento estratégico da região, tanto na preservação da floresta quanto na exploração das riquezas naturais e nos investimentos em obras de infraestrutura como estradas e gasodutos. O novo mapeamento da Amazônia, que custará 80 milhões de reais, usa radares transportados por aviões. [...] Revista Veja, 10 de março de 2010. p. 131. Fragmento. Qual é a tese defendida nesse texto?
A Amazônia tem uma área equivalente a três Franças
O curso dos rios amazonenses, de porte médio e pequeno, é constante.
Novos mapeamentos da Amazônia custarão 80 milhões de reais.
Mapas precisos são essenciais para o planejamento estratégico da Amazônia.
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(SARESP – 2007). Leia o texto a seguir e responda. No dia 1º, o fiscal me impediu de expor na feira do Trianon. Me inscrevi em 2004, fiz teste de aptidão, paguei taxas de uso de solo e de licença, e comecei a trabalhar na semana seguinte. O juiz que cassou a liminar provavelmente nem leu o processo. Nossa advogada anexou documentos provando a legalidade dos expositores - que estão com problemas porque funcionários da Prefeitura perderam os documentos de quem fez teste em 2004. Nós, artesãos, criamos objetos de arte considerados cultura no mundo todo - menos no Brasil. E, aos 63 anos, não tenho perspectiva de conseguir outro trabalho. José Eduardo Pires - Vila Maria Alta A Prefeitura responde: Com referência à feira do Trianon, jamais houve perda de documentos. No início de 2006, a Sub Pinheiros entregou as pastas de documentação para a Sub Sé. Na análise técnica do material, viu-se que havia expositores trabalhando irregularmente, sem que as aprovações fossem publicadas no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, obrigatórias para que a comunidade saiba quem foram os aprovados e as atividades para as quais estão autorizados. Andrea Matarazzo. Secretário das Subprefeituras e Subprefeito da Sé (São Paulo Reclama. O Estado de S. Paulo, 12 de agosto de 2007, p. C2) FONTE: SARESP, 2007 A Prefeitura defende a tese de que
os artesãos queixosos aparentemente têm razão suficiente para reclamações, mas os responsáveis já estão tomando as medidas cabíveis.
os fiscais se precipitaram ao impedir o funcionamento da feira de artesanato antes de encontrarem os documentos perdidos.
os funcionários devem ser responsabilizados por terem desviado documentos, prejudicando os artesãos queixosos.
os requisitos legais exigidos para expor e vender trabalhos na feira de artesanato devem ser cumpridos por todos os envolvidos nessa situação.