Diagnóstico Diferencial e Diretrizes de Cuidado

Diagnóstico Diferencial e Diretrizes de Cuidado

Nesse quiz vamos falar sobre o Diagnóstico em Psicopatologia

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Eliane Targino
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1. Em consonância com o conteúdo estudado, podemos afirmar que o diagnóstico diferencial é:

Uma metodologia de exclusão de transtornos mentais ou adoecimentos decorrentes de alguma condição orgânica que conduz ao diagnóstico mais preciso.
Uma metodologia que ensina as diferenças de transtornos mentais.
Uma metodologia de inclusão de transtornos mentais ou adoecimentos decorrentes de alguma condição orgânica que conduz ao diagnóstico mais preciso.
Uma metodologia que visa compreender a psicopatologia.
Uma metodologia que verifica sinais e sintomas para diagnosticar o transtorno mental.
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2. Como se define as comorbidades?

Comorbidade define na psicopatologia, mas não é frequente.
Comorbidade define duas ou mais doenças que não são semelhantes.
Comorbidade pode ser definida como associação entre duas ou mais doenças, ao mesmo tempo, em um mesmo paciente.
As comorbidades não se definem.
Comorbidade pode ser definida uma doença que não é comum.
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3. O ato do diagnóstico psicopatológico pode facilmente levar o examinador ao erro, pois:

O psicólogo não coleta as informações para a conclusão do diagnóstico.
Os sinais e sintomas do indivíduo são suficientes para o diagnóstico preciso.
O transtorno mental é de fácil compreensão.
O transtorno mental é de difícil compreensão.
Há sintomas parecidos ou iguais que se aplicam em diversos tipos de transtornos mentais.
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4. O que se refere a frase: O diagnóstico diferencial é a base para a consulta clínica inicial?

Quer dizer que o diagnóstico diferencial ajuda a olhar somente para os transtornos mentais.
O diagnóstico diferencial não é a base para uma consulta clínica inicial.
O diagnóstico diferencial ajuda a olhar para as nuances que se apresentam nos sinais, nos sintomas, nas formas e nos conteúdos psicopatológicos.
Refere-se ao diagnóstico diferencial a representação dos sinais, sintomas e formas para uma hipótese diagnóstica inclusiva.
Quer dizer que o diagnóstico não é uma metodologia.
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5. Responda qual a alternativa INCORRETA:

Os diagnósticos devem ser delimitados e, para isso, é fundamental que o profissional elabore o diagnóstico diferencial de maneira que as comorbidades sinalizadas sejam reais.
O diagnóstico diferencial é a parte da ciência da psicopatologia que não usa a exclusão para construir o diagnóstico.
Os manuais de diagnóstico categorizam e classificam de maneira clara os sintomas psicopatológicos.
De acordo com a etimologia, diagnóstico significa a descrição minuciosa de características relativas a uma condição ou situação.
Há critérios bem definidos para cada tipo de transtorno mental.
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6. Quais os tipos de comorbidades?

Prognóstica, patogênica e genética.
Diagnóstica, coexistente e patogênica.
Patogênica, diagnóstica e prognóstica.
Aguda, diagnóstica e coexistente.
Frequente, aguda e crônica.
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7. Um grande marco na história dos manuais de diagnóstico em psicopatologia (DMS), foi:

Nenhuma das anteriores.
O surgimento da psiquiatria social juntamente com a psicodinâmica nos manuais.
O surgimento da hierarquização dos diagnósticos na psiquiatria moderna.
O DMS-V que marcou um momento importante para a psiquiatria social e a psicodinâmica ao diferenciar transtorno de doença para a terminologia “transtorno mental”.
O DMS-III que marcou um momento importante para a psiquiatria social e a psicodinâmica ao diferenciar transtorno de doença para a terminologia “transtorno mental”.
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8. Em se tratando de transtorno mental, muito dos fenômenos psicopatológicos podem ser confundidos ou equivocados por alguma comorbidade ou substâncias. Para não cair no erro, qual ferramenta precisa o profissional de psicologia deverá usar?

Todas as alternativas.
A hipótese diagnóstica.
Relatos dos familiares.
O diagnóstico diferencial.
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM).
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9. De que forma é elaborado um diagnóstico profissional?

De forma focada no comportamento apenas.
Ele segue uma base delimitada pela experiência e pelo conhecimento clínico do profissional que permite identificar elementos importantes.
Através do conhecimento clínico somente.
De forma aleatória, com base no comportamento do indivíduo.
Por meio de sintomas que permitem identificar o transtorno na primeira sessão.
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10. Como descobrir qual é o verdadeiro mal-estar de um indivíduo?

Através da observação clínica na primeira sessão, conforme a anamnese.
É importante estar aberto para ouvir o que o indivíduo tem a dizer e não com a sua aparência.
É preciso estar atento a determinados critérios como postura, tom de voz e aparência do indivíduo, mas não seu comportamento.
É preciso estar atento a determinados critérios estabelecidos e verificáveis na anamnese realizada durante a avaliação inicial, além de estar aberto para ouvir o que o indivíduo em sofrimento psíquico tem a dizer.
Conforme as queixas e relatos do paciente, não sendo necessário a observação clínica.
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