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Na Rede Municipal de Pinhais ainda existem o apoio à inclusão com Professores de Apoio Permanente (PAPE) e de Professores de Apoio à Comunicação Alternativa (PACA)?
Sim
Não
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No modelo de apoio a inclusão adotado pela Rede Municipal de Pinhais onde tinha-se Professores de Apoio Permanente (PAPE) e de Professores de Apoio à Comunicação Alternativa (PACA) em turmas com crianças público-alvo da educação especial(PAEE), observou-se, segundo o texto 1, que:
Havia um trabalho isolado, no qual o/a professor/a de apoio ficava apenas com a criança público-alvo da educação especial. As atividades desenvolvidas com estudante, muitas vezes, não eram congruentes com as atividades desenvolvidas com turma.
Havia um trabalho conjunto ente o/a regente e o professor/a de apoio, sendo planejadas atividades que contemplassem todos os estudantes.
Havia um trabalho no qual as responsabilidades eram divididas entre os/as docentes presentes na turma.
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Qual a melhor definição de Ensino Colaborativo/Coensino:
É um trabalho colaborativo entre dois profissionais, sendo um deles generalista (formado em pedagogia) e o outro especialista em educação especial.
É um trabalho colaborativo entre dois profissionais da educação que atuam em conjunto em sala e aula, porém de forma isolada, onde o especialista em educação especial fica responsável pelas crianças público-alvo.
É um trabalho entre dois profissionais que lecionam juntos para uma mesma turma, sendo divididas as responsabilidades entre eles.
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Um dos fatores que interferem no sucessos das práticas colaborativas é a "definição de papéis e responsabilidades" entre os educadores/as. A falta dessa definição pode ocasionar:
Impacto positivo na aprendizagem dos estudantes, pois a definição de papéis colabora para que todas as responsabilidades educacionais de uma turma sejam atendidas pelos dois/duas docentes, e proporcionar experiências de aprendizagem significativas e consistentes para todos os educandos da turma.
Gestão eficiente do tempo e dos recursos disponíveis, facilitando a implementação eficaz das práticas colaborativas.
Conflitos entre os profissionais, pois um dos dois pode ficar sobrecarregado com as responsabilidades.
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No texto "A inclusão com parceria da educação comum e especial: modelo de ensino colaborativo ou coensino", são apontados alguns fatores para o sucesso das práticas colaborativas por parte da gestão da escola, são eles:
Cobrar resultados educacionais nas avaliações e larga escala, otimização do tempo pedagógico e boa utilização de recursos didáticos.
Total comprometimento da gestão escolar para que os/as docentes não se responsabilizem sozinhos pela turma, garantir tempo de planejamento em conjunto, contribuir na resolução de problemas bem como gerenciar a aquisição de recursos que possam ser necessários para a inclusão escolar.
Orientar os/as docentes dividindo e comunicando as obrigações de cada um/uma. Posteriormente, realizar reuniões para estar ciente de como o trabalho pedagógico está sendo encaminhado.
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Segundo texto "A inclusão com parceria da educação comum e especial: modelo de ensino colaborativo ou coensino" a colaboração entre docentes não se dá por acaso, pois é um relacionamento que leva tempo e comprometimento. A partir de estudos, foi definido três estágios: Estágio inicial; Estágio de comprometimento e Estágio colaborativo. Nesse sentido é possível dizer que as orientações e acompanhamento pedagógico do/da pedagogo/pedagoga tem como objetivo principal contribuir para que os profissionais colaborativo cheguem até o estágio:
Estágio inicial: a comunicação é superficial, formal e infrequente. Nesse estágio, é preciso ter cuidado, pois a relação pode ficar estagnada.
Estágio colaborativo: onde há comunicação e interação gerando conforto trabalhar juntos/juntas, sendo que um/uma complementa o outro/outra.
Estágio de comprometimento: a comunicação é mais frequente, aberta e interativa, possibilitando o desenvolvimento de um nível de confiança necessário à colaboração docente entre os professores.
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Ao abordarmos trabalho colaborativo ou coensino, é razoável presumir a presença de:
Compartilhamento e divisão entre profissionais de responsabilidades da turma, como: planejamento, ensino e avaliação.
Divisão das responsabilidades, onde um/uma professor/professora assume as responsabilidades da turma e o/a outro/outra assume as responsabilidades pertinentes à criança público alvo da educação especial.
Integração do educando/educanda público-alvo da educação especial na turma.
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Segundo a Instrução Normativa 01/2023 que estabelece orientações e critérios para a solicitação de professor/a colaborador/a PROC no município de Pinhais, a unidade poderá solicitar o/a professor/a colaborador/a caso a criança público-alvo da educação especial apresente um quadro de comprometimento:
No processo adaptativo da criança à escola, pois a mesma necessita de manejo constante para prevenir crises e explosões emocionais, necessitando assim de apoio e atendimento pedagógico intenso e contínuo.
Divisão das responsabilidades, onde um/uma professor/professora assume as responsabilidades da turma e o/a outro/outra assume as responsabilidades pertinentes à criança-público alvo da educação especial.
Nas relações sociais, na comunicação, na realização das atividades educacionais, na adaptação escolar, na autonomia e independência que requeira apoio e atendimento pedagógico intenso e contínuo.
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Segundo a Instrução Normativa 01/2023 que estabelece orientações e critérios para a solicitação de professor/a colaborador/a PROC no município de Pinhais, assinale a alternativa correta:
Assim que uma turma receber o professor/a colaborador/a, passam a ser considerados/as professores/as colaboradores/as todos os docente envolvidos no processo de ensino aprendizagem, tanto R1, R2 e R3. Devendo atuar por meio das práticas colaborativas.
Somente a R3 é considerada professor/a colaborador/a, podendo ser remanejado/a de turma para substituir algum/a professor/a por motivos pontuais, como: atestado de professor/a.
São considerados professor/a colaborador/a a/a R1 e R3, devendo a R2 planejar, ensinar e avaliar a turma com total autonomia.
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Segundo a Instrução Normativa 01/2023 que estabelece orientações e critérios para a solicitação de professor/a colaborador/a PROC no município de Pinhais, o diretor/a da escola deve:
Enviar um ofício ao Departamento de Ensino - Deens, aos cuidados da Gerencia de Educação Especial e Inclusão Educacional - Gespi, acompanhado de laudo da criança público-alvo da educação especial e parecer pedagógico justificando por meio de relato o desenvolvimento e necessidades da criança.
Enviar um ofício ao Departamento de Ensino - Deens, aos cuidados da Gerencia de Educação Especial e Inclusão Educacional - Gespi, acompanhado de laudo da criança público-alvo da educação especial.
Enviar um relatório educacional da criança ao Departamento de Ensino - Deens, aos cuidados da Gerencia de Educação Especial e Inclusão Educacional - Gespi.
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Segundo a Instrução Normativa 01/2023 que estabelece orientações e critérios para a solicitação de professor/a colaborador/a PROC no município de Pinhais a análise da solicitação feita pela escola para um/a professor/professora, será realizada:
Por um/a profissional do Deens, acompanhada de observação in loco para constatar a real necessidade.
Por um/a profissional da Gespi, da Seção de Apoio aos Serviços
da Educação Especial - Sease, acompanhada de observação in loco para constatar a real necessidade.
Por um/a profissional da Gespi, da Sessão de Apoio a Inclusão - Seain, acompanhada de observação in loco para constatar a real necessidade.