![Ensino Colaborativo/Coensino](/_image?href=https%3A%2F%2Fdev-beta.quizur.com%2Fstorage%2Fv1%2Fobject%2Fpublic%2F%2Fimagens%2F%2F20241811%2F882952cd-914f-4077-a4f8-02624ae4365d.png&w=600&h=600&f=webp)
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Na Rede Municipal de Pinhais ainda existem o apoio à inclusão com Professores de Apoio Permanente (PAPE) e de Professores de Apoio à Comunicação Alternativa (PACA)?
Sim
Não
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No modelo de apoio a inclusão adotado pela Rede Municipal de Pinhais onde tinha-se Professores de Apoio Permanente (PAPE) e de Professores de Apoio à Comunicação Alternativa (PACA) em turmas com crianças público-alvo da educação especial(PAEE), observou-se, segundo o texto 1, que:
Havia um trabalho conjunto ente o/a regente e o professor/a de apoio, sendo planejadas atividades que contemplassem todos os estudantes.
Havia um trabalho isolado, no qual o/a professor/a de apoio ficava apenas com a criança público-alvo da educação especial. As atividades desenvolvidas com estudante, muitas vezes, não eram congruentes com as atividades desenvolvidas com turma.
Havia um trabalho no qual as responsabilidades eram divididas entre os/as docentes presentes na turma.
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Qual a melhor definição de Ensino Colaborativo/Coensino:
É um trabalho colaborativo entre dois profissionais, sendo um deles generalista (formado em pedagogia) e o outro especialista em educação especial.
É um trabalho colaborativo entre dois profissionais da educação que atuam em conjunto em sala e aula, porém de forma isolada, onde o especialista em educação especial fica responsável pelas crianças público-alvo.
É um trabalho entre dois profissionais que lecionam juntos para uma mesma turma, sendo divididas as responsabilidades entre eles.
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Um dos fatores que interferem no sucessos das práticas colaborativas é a "definição de papéis e responsabilidades" entre os educadores/as. A falta dessa definição pode ocasionar:
Gestão eficiente do tempo e dos recursos disponíveis, facilitando a implementação eficaz das práticas colaborativas.
Conflitos entre os profissionais, pois um dos dois pode ficar sobrecarregado com as responsabilidades.
Impacto positivo na aprendizagem dos estudantes, pois a definição de papéis colabora para que todas as responsabilidades educacionais de uma turma sejam atendidas pelos dois/duas docentes, e proporcionar experiências de aprendizagem significativas e consistentes para todos os educandos da turma.
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No texto "A inclusão com parceria da educação comum e especial: modelo de ensino colaborativo ou coensino", são apontados alguns fatores para o sucesso das práticas colaborativas por parte da gestão da escola, são eles:
Orientar os/as docentes dividindo e comunicando as obrigações de cada um/uma. Posteriormente, realizar reuniões para estar ciente de como o trabalho pedagógico está sendo encaminhado.
Cobrar resultados educacionais nas avaliações e larga escala, otimização do tempo pedagógico e boa utilização de recursos didáticos.
Total comprometimento da gestão escolar para que os/as docentes não se responsabilizem sozinhos pela turma, garantir tempo de planejamento em conjunto, contribuir na resolução de problemas bem como gerenciar a aquisição de recursos que possam ser necessários para a inclusão escolar.
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Segundo texto "A inclusão com parceria da educação comum e especial: modelo de ensino colaborativo ou coensino" a colaboração entre docentes não se dá por acaso, pois é um relacionamento que leva tempo e comprometimento. A partir de estudos, foi definido três estágios: Estágio inicial; Estágio de comprometimento e Estágio colaborativo. Nesse sentido é possível dizer que as orientações e acompanhamento pedagógico do/da pedagogo/pedagoga tem como objetivo principal contribuir para que os profissionais colaborativo cheguem até o estágio:
Estágio de comprometimento: a comunicação é mais frequente, aberta e interativa, possibilitando o desenvolvimento de um nível de confiança necessário à colaboração docente entre os professores.
Estágio colaborativo: onde há comunicação e interação gerando conforto trabalhar juntos/juntas, sendo que um/uma complementa o outro/outra.
Estágio inicial: a comunicação é superficial, formal e infrequente. Nesse estágio, é preciso ter cuidado, pois a relação pode ficar estagnada.
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Ao abordarmos trabalho colaborativo ou coensino, é razoável presumir a presença de:
Compartilhamento e divisão entre profissionais de responsabilidades da turma, como: planejamento, ensino e avaliação.
Integração do educando/educanda público-alvo da educação especial na turma.
Divisão das responsabilidades, onde um/uma professor/professora assume as responsabilidades da turma e o/a outro/outra assume as responsabilidades pertinentes à criança público alvo da educação especial.
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Segundo a Instrução Normativa 01/2023 que estabelece orientações e critérios para a solicitação de professor/a colaborador/a PROC no município de Pinhais, a unidade poderá solicitar o/a professor/a colaborador/a caso a criança público-alvo da educação especial apresente um quadro de comprometimento:
No processo adaptativo da criança à escola, pois a mesma necessita de manejo constante para prevenir crises e explosões emocionais, necessitando assim de apoio e atendimento pedagógico intenso e contínuo.
Divisão das responsabilidades, onde um/uma professor/professora assume as responsabilidades da turma e o/a outro/outra assume as responsabilidades pertinentes à criança-público alvo da educação especial.
Nas relações sociais, na comunicação, na realização das atividades educacionais, na adaptação escolar, na autonomia e independência que requeira apoio e atendimento pedagógico intenso e contínuo.
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Segundo a Instrução Normativa 01/2023 que estabelece orientações e critérios para a solicitação de professor/a colaborador/a PROC no município de Pinhais, assinale a alternativa correta:
Assim que uma turma receber o professor/a colaborador/a, passam a ser considerados/as professores/as colaboradores/as todos os docente envolvidos no processo de ensino aprendizagem, tanto R1, R2 e R3. Devendo atuar por meio das práticas colaborativas.
Somente a R3 é considerada professor/a colaborador/a, podendo ser remanejado/a de turma para substituir algum/a professor/a por motivos pontuais, como: atestado de professor/a.
São considerados professor/a colaborador/a a/a R1 e R3, devendo a R2 planejar, ensinar e avaliar a turma com total autonomia.
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Segundo a Instrução Normativa 01/2023 que estabelece orientações e critérios para a solicitação de professor/a colaborador/a PROC no município de Pinhais, o diretor/a da escola deve:
Enviar um ofício ao Departamento de Ensino - Deens, aos cuidados da Gerencia de Educação Especial e Inclusão Educacional - Gespi, acompanhado de laudo da criança público-alvo da educação especial e parecer pedagógico justificando por meio de relato o desenvolvimento e necessidades da criança.
Enviar um ofício ao Departamento de Ensino - Deens, aos cuidados da Gerencia de Educação Especial e Inclusão Educacional - Gespi, acompanhado de laudo da criança público-alvo da educação especial.
Enviar um relatório educacional da criança ao Departamento de Ensino - Deens, aos cuidados da Gerencia de Educação Especial e Inclusão Educacional - Gespi.
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Segundo a Instrução Normativa 01/2023 que estabelece orientações e critérios para a solicitação de professor/a colaborador/a PROC no município de Pinhais a análise da solicitação feita pela escola para um/a professor/professora, será realizada:
Por um/a profissional da Gespi, da Seção de Apoio aos Serviços
da Educação Especial - Sease, acompanhada de observação in loco para constatar a real necessidade.
Por um/a profissional do Deens, acompanhada de observação in loco para constatar a real necessidade.
Por um/a profissional da Gespi, da Sessão de Apoio a Inclusão - Seain, acompanhada de observação in loco para constatar a real necessidade.