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Em 1928, a publicação de uma obra de José Américo de Almeida abre caminhos para o romance regionalista, que o Modernismo iria desenvolver largamente. Trata-se de:
Cangaceiros
A bagaceira
Luzia-homem
Porto Calendário
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Podemos dizer que a temática central da obra "A bagaceira", de José Américo de Almeida, é:
o amor entre Lúcio e Soledade
a relação familiar entre Lúcio e Dagoberto
a seca e as suas consequências
a tensão entre capitalismo x socialismo
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Sobre a segunda geração do modernismo brasileiro é correto afirmar:
o índio foi eleito como o herói nacional, reforçando ainda mais a identidade brasileira
chamada de fase de construção, a produção literária desse momento esteve voltada para a denúncia da realidade brasileira.
com forte teor indianista, a poesia dessa fase esteve voltada para temas cotidianos
a cultura indígena e africana foram os principais temas explorados pelos escritores desse período.
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Sobre as características da prosa da segunda fase do modernismo no Brasil é incorreto afirmar:
o regionalismo nordestino representou uma das principais expressões do romance de 30
o uso da linguagem coloquial e dos regionalismos marcaram os romances publicados nessa fase
a literatura destrutiva dessa fase foi essencial para criar uma abordagem menos politizada
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A prosa de 30 foi um dos momentos de grande destaque da segunda geração modernista. Nesse momento, a literatura teve um papel importante na divulgação de temas relacionados com a realidade brasileira. Muitos escritores de destacaram nessa fase, exceto:
Rachel de Queiroz
José Lins do Rego
Graciliano Ramos
Clarice Lispector
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Temas relacionados com o universo nordestino foi explorado por diversos autores na segunda fase do modernismo no Brasil. Das alternativas abaixo, o romance que não apresenta essa temática é:
Vidas secas, de Graciliano Ramos
O quinze, de Rachel de Queiroz
O país do carnaval, de Jorge Amado
A bagaceira, de José Américo de Almeida.