Interpretação de Texto

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Quiz Interpretação de Texto

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Leia o texto abaixo.

Beija-flores: balé no ar

Eles são exibidos, inventam piruetas, vão de um lado para o outro numa velocidade incrível, conseguem parar no ar e até voar para trás. Temos a impressão de assistir a um balé. A única diferença é que os atores desse espetáculo não têm pernas e braços e sim asas. Estamos falando dos beija-flores!
Durante o dia, dificilmente eles pousam para descansar. O rápido bater das asas e as acrobacias durante o vôo fazem com que os beija-flores gastem muita energia. Eles a repõem se alimentando: quando dizemos que estão beijando as flores, na verdade estão sugando o néctar, uma substância açucarada que fica no cálice das flores e é a refeição favorita dessas pequenas aves.

Adaptado do artigo originalmente publicado na Ciência Hoje das Crianças 74 escrito por: Ana Beatriz de Aroeira Soares, Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Fernanda Marques

De acordo com o texto, para repor as energias, os beija-flores

Leia o texto abaixo. Beija-flores: balé no ar Eles são exibidos, inventam piruetas, vão de um lado para o outro numa velocidade incrível, conseguem parar no ar e até voar para trás. Temos a impressão de assistir a um balé. A única diferença é que os atores desse espetáculo não têm pernas e braços e sim asas. Estamos falando dos beija-flores! Durante o dia, dificilmente eles pousam para descansar. O rápido bater das asas e as acrobacias durante o vôo fazem com que os beija-flores gastem muita energia. Eles a repõem se alimentando: quando dizemos que estão beijando as flores, na verdade estão sugando o néctar, uma substância açucarada que fica no cálice das flores e é a refeição favorita dessas pequenas aves. Adaptado do artigo originalmente publicado na Ciência Hoje das Crianças 74 escrito por: Ana Beatriz de Aroeira Soares, Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Fernanda Marques De acordo com o texto, para repor as energias, os beija-flores

pousam em vários lugares para descansar.
fazem acrobacias e piruetas durante o vôo.
sugam o néctar das flores.
param no ar e voam para trás, como num balé.
2

Leia o texto abaixo. Quem vai salvar a vida (...) No dia seguinte era sábado, e meu pai pegou o Trovão, nosso cachorro, e já ia saindo com ele pra passear. Eu então perguntei: — Ô, pai, que tal levar um saquinho para pegar a sujeira do Trovão? — Pegar a sujeira? — ele perguntou. — Então, pai, não se pode deixar sujeira no meio da rua... — Ora, ora — meu pai respondeu —, a rua é pra isso mesmo! — Pai, que absurdo! A rua é de todos! É como se você levasse seu cachorro pra sujar a casa dos outros. Você não vê que a gente pisa nessa sujeira e traz pra casa? Não vê que tem crianças pequenas que andam na rua e sujam os pés? Meu pai me olhou torto, torto. E foi embora. Mas, quando ele voltou, eu vi que ele tinha um saquinho, que ele atirou no lixo (...). Ruth Rocha. Quem vai salvar a vida? São Paulo, FTD, 2009 A parte do texto que nos indica que o narrador é um filho ou filha é

“(...) não se pode deixar a sujeira no meio da rua...”
“Meu pai me olhou torto, torto.”
“Ora, ora (...), a rua é para isso mesmo!”
“A rua é de todos!”
3

Lendo o trecho “Mas, quando ele voltou, eu vi que ele tinha um saquinho, que ele atirou no lixo (...)”, pode-se concluir que o pai

recolheu a sujeira de seu cachorro.
resolveu comprar sacos de lixo.
desistiu de passear com o cão.
pisou no lixo encontrado na rua.
4

A expressão destacada na frase “Meu pai me olhou torto, torto.” quer dizer que o pai olhou o menino com

desrespeito.
insatisfação.
orgulho.
alegria.
5
Leia o texto acima (na imagem):

O texto contido no documento acima tem a finalidade de

Leia o texto acima (na imagem): O texto contido no documento acima tem a finalidade de

permitir gratuidade no transporte público.
identificar a escola da pessoa.
comprovar o trabalho da pessoa.
identificar a pessoa do retrato.
6
Leia o texto acima
O que torna a história engraçada é que o personagem Titi

Leia o texto acima O que torna a história engraçada é que o personagem Titi

descobriu que era domingo no último quadrinho.
tomou café bem quentinho.
acordou assustado, no 1º quadrinho.
deu um beijo na mãe, antes de sair.
7

Leia o texto abaixo Rixas e Faniquitos Rita e Renata têm um gênio ruim e quando brigam é um rebuliço! – Sua ridícula! – Olha quem fala. Raquítica! – Rechonchuda! – Rabugenta! – Ranheta! – Repelente! Um dia reconheceram que as rusgas eram sem razão e que era ridículo brigar com tantos erres. Aí resolveram fazer as pazes. Uma ficou fã da outra. Foi fabuloso! Não tinha mais fofoca, fuxico, futrica. Era o fim do fuzuê! A família em festa fez uma farta feijoada para festejar. Final feliz! Ufa! Isabella Carpaneda, Angiolina Bragança. Porta Aberta – Nova edição Glossário (Fonte: Dicionário Aurélio) Rusgas - pequenas brigas ou desentendimentos. Rixa - disputa; briga, discórdia; desordem, tumulto. Futrica - fuxico, intriga. Fuzuê - conflito, briga, barulho, confusão. No diálogo entre as duas personagens, o uso do ponto de exclamação (!) reforça

a decisão de festejar a amizade.
o final feliz da história.
o fim da confusão entre as personagens.
a discórdia entre as meninas.
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Leia o texto abaixo Mulher desmaia de tanto gargalhar F.S. tem 63 anos e mora na cidade italiana de Agrigento. Estava em casa sozinha assistindo na tevê ao programa humorístico Stasera quando caiu numa crise de riso descontrolada. Riu tanto que perdeu a consciência e desmaiou. Foi hospitalizada. Quando recobrou os sentidos, olhou para o rosto do médico e recomeçou a gargalhar, riu tanto que desmaiou de novo. Quando retomou a consciência, no primeiro sorriso que deu o médico lhe aplicou um forte sedativo. O hospital requisitou a fita do programa para saber o que levou F.S. à crise de riso. Revista Isto É. São Paulo, Três, 24/4/2002. Glossário (Fonte: Dicionário Aurélio) Recobrar - retomar Requisitar- pedir Sedativo – calmante No trecho “O hospital requisitou a fita do programa para saber o que levou F.S. à crise de riso ”, a palavra PARA dá ideia de:

finalidade.
causa.
tempo.
lugar.
9

Leia o texto abaixo A raposa e o corvo Um dia um corvo estava pousado no galho de uma árvore com um pedaço de queijo no bico quando passou uma raposa. Vendo o corvo com o queijo, a raposa logo começou a matutar um jeito de se apoderar do queijo. Com essa ideia na cabeça, foi para debaixo da árvore, olhou para cima e disse: – Que pássaro magnífico avisto nessa árvore! Que beleza estonteante! Que cores maravilhosas! Será que tem uma voz suave para combinar com tanta beleza? Se tiver, não há dúvida de que deve ser proclamado o rei dos pássaros. Ouvindo aquilo, o corvo ficou que era pura vaidade. Para mostrar à raposa que sabia cantar, abriu o bico e soltou um sonoro ”Cróóó!”. O queijo veio abaixo, claro, e a raposa abocanhou ligeiro aquela delícia, dizendo: – Olhe, meu senhor, estou vendo que voz o senhor tem. O que não tem é inteligência! Moral: Cuidado com quem muito elogia. Heloísa Jahn(trad.) Fábulas de Esopo. São Paulo. Companhia das Letrinhas, 1994. Glossário Fonte:Dicionário Aurélio Matutar - Refletir longamente; cismar, meditar. O motivo que levou a raposa a elogiar o corvo foi o desejo de

ver de perto a beleza estonteante do pássaro.
conseguir o pedaço de queijo.
ouvir o canto do corvo.
conhecer as cores do pássaro.
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Leia o texto abaixo Você conhece alguma festa popular? O Carnaval, é claro! Mas você sabe há quanto tempo existem festas como o carnaval? Os povos das antigas civilizações faziam festas para homenagear seus deuses e agradeciam à natureza pelo alimento que colhiam da terra. Essas festas foram transmitidas de pais para filhos até os dias de hoje. Elas mostram o jeito de ser de cada povo, suas tradições e sua cultura. No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se à dança indígena e ao batuque africano. O Maracatu tem trajes e danças que lembram os antigos guerreiros e a festa do divino de origem portuguesa, tem danças folclóricas de origem africana. Danças como a Congada e o Moçambique vieram da cultura africana. O Cateretê e os Caboclinhos são danças de origem indígena. Festas como Bumba-meu-Boi narram lendas por meio de dança. E a Cavalhada narra a história de antigas lutas. Parece um teatro ao ar livre, sempre com roupas muito coloridas e máscaras curiosas. Em dezembro, a folia de reis celebra o nascimento do menino Jesus. E na virada do ano a rainha do mar, Iemanjá, é homenageada nas águas do oceano. São muitas as festas populares. Com elas aprendemos uma porção de coisas... histórias, lendas, comidas típicas, músicas e artesanatos. Conhecer as festas populares é conhecer o seu próprio povo. Abre alas que eu quero passar Newton Foot O tema principal abordado no texto ao lado refere-se às

danças dos antigos guerreiros.
festas de homenagem aos deuses.
festas populares brasileiras.
antigas civilizações.
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O trecho do texto que expressa a opinião do autor é:

“Elas mostram o jeito de ser da cada povo, suas tradições e sua cultura.”
“Parece um teatro ao ar livre, sempre com roupas muito coloridas e máscaras curiosas.”
” Festas como o Bumba - meu – Boi... narram lendas por meio de dança.”
“No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se à dança indígena e ao batuque africano.”
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