1
Qual é a definição de asma?
Doença inflamatória crônica desencadeada por hiperresponsividade.
Doença infecciosa aguda desencadeada por bactérias.
Doença alérgica aguda desencadeada por pólen.
Doença inflamatória aguda desencadeada por vírus.
2
Qual dos seguintes não é um fator desencadeante da asma?
Excesso de atividade física
Frio
Poluição
Aeroalérgenos (poeira, ácaros)
3
Quais são os sintomas clínicos mais comuns da asma?
Tosse, disnea, dor torácica (opressão), sibilâncias, taquipneia expiratória
Tosse, dispneia, dor de garganta, febre alta
Dor abdominal, tosse produtiva, febre alta
Dor de cabeça, náusea, febre, perda de apetite
4
Como é realizado o diagnóstico de asma?
Clínica + exame de urina
Clínica + espirometria com melhora de pelo menos 12% após broncodilatador
Clínica + tomografia computadorizada
Exame de sangue e radiografia de tórax
5
Qual das seguintes classificações de sintomas diurnos é usada para avaliar a asma?
Sintomas diurnos ≥1 durante a semana
Sintomas diurnos ≥4 durante o ano
Sintomas diurnos ≥3 durante o mês
Sintomas diurnos ≥2 durante a semana
6
Quantos pontos são atribuídos para o uso de medicação de resgate ≥2 vezes por semana na classificação da asma?
0 pontos
3 pontos
2 pontos
1 ponto
7
Qual é o tratamento recomendado para asma leve?
Formoterol + CI de baixa dose se necessário
Formoterol + CI de alta dose diariamente
LAMA (tiotrópio) + CI de alta dose
Apenas CI de baixa dose
8
Qual é o tratamento recomendado para asma moderada?
Formoterol + CI de alta dose diariamente
Formoterol + CI de baixa dose se necessário
LAMA (tiotrópio) + CI de baixa dose
Formoterol + CI de baixa dose de manutenção por 30 dias, depois reavaliar
9
Qual é o tratamento recomendado para asma severa?
Formoterol + CI de alta dose de manutenção por 30 dias
Apenas formoterol + CI de baixa dose
Apenas CI de alta dose
LAMA (tiotrópio), CI de alta dose + formoterol, e referência para avaliação fenotípica
10
Qual é o critério de melhora na espirometria que confirma o diagnóstico de asma após o uso de broncodilatador?
Melhora de pelo menos 5%
Melhora de pelo menos 12%
Melhora de pelo menos 15%
Melhora de pelo menos 8%
11
Um menino de 8 anos chega ao consultório com tosse persistente, dispneia aos esforços, e sibilância ocasional há três meses. Ele relata que os sintomas são mais intensos durante a prática de esportes. A mãe dele também observou que ele acorda algumas noites com tosse e dificuldade para respirar. Ele não tem histórico médico significativo e não há antecedentes familiares de asma. Durante o exame físico, você ausculta sibilos difusos bilateralmente. Qual é o diagnóstico mais provável e qual é a próxima etapa no manejo desse paciente?
Asma; encaminhamento para espirometria
Asma; prescrição de antibióticos
Asma; prescrição de corticoides orais
Asma; isolamento e teste de escarro
12
Uma mulher de 35 anos, fumante, apresenta-se com tosse crônica, dispneia aos esforços, e episódios recorrentes de sibilância há seis meses. Ela relata que os sintomas pioraram nas últimas semanas, especialmente durante a exposição a poluição e fumaça de cigarro. Ela não tem antecedentes de alergias. Durante o exame físico, você observa sibilos difusos e prolongados durante a expiração. Qual é o diagnóstico mais provável e qual é a intervenção inicial recomendada?
Asma; prescrição de corticoides inalatórios
Asma; prescrição de antibióticos orais
Asma; repouso e hidratação
Asma; prescrição de broncodilatadores de longa ação
13
Um homem de 50 anos com história de asma conhecida apresenta-se ao pronto-socorro com falta de ar súbita e agravada, tosse persistente e sibilância intensa há dois dias. Ele relata que os sintomas começaram após a exposição a poeira em sua casa. Ele usa seu inalador de resgate com maior frequência, mas sem alívio significativo. No exame físico, você observa uso de músculos acessórios e sibilância difusa bilateralmente. Qual é o manejo inicial desse paciente com asma agudamente grave?
Administração de corticoides orais em casa
Encaminhamento para avaliação psicológica
Administração de broncodilatadores de curta ação e oxigênio suplementar, e consideração de corticoides sistêmicos
Observação sem intervenção terapêutica