Psicanálise com crianças

Freud, Anna Freud, M. Klein, René Spitz e Winnicott.

M. Klein, Skinner, René Spitz e Freud.

Freud, Schultz, M. Klein, René Spitz e Winnicott.

sempre foi consensual entre os psicanalistas que Freud posicionou-se de forma contrária à de admitir que a psicanálise fosse um método aplicável a crianças.

nunca foi consensual entre os psicanalistas que Freud posicionou-se de forma contrária à de admitir que a psicanálise fosse um método aplicável a crianças.

sempre foi consensual entre os psicanalistas que Freud posicionou-se a favor à de admitir que a psicanálise fosse um método aplicável a crianças.

A Dra. Hilde Hug-Hellmuth foi a primeira psicanalista que tentou psicanalisar crianças e escreveu, em 1921, um trabalho sobre o tema.

A M. Klein foi a primeira psicanalista que tentou psicanalisar crianças e escreveu, em 1921, um trabalho sobre o tema.

Anna Freud foi a primeira psicanalista que tentou psicanalisar crianças e escreveu, em 1921, um trabalho sobre o tema.

Anna dedicou uma atenção especial ao tratamento de crianças, primando por uma orientação de natureza essencialmente pedagógica, isto é, ela reeducava a criança no sentido de uma adaptação da mesma à realidade, visando à construção de um melhor convívio com os pais e irmãos.

Partindo dos postulados de Freud, essa genial psicanalista construiu o seu edifício teórico-técnico a partir da observação do comportamento de bebês e do tratamento psicanalítico com crianças, algumas de tenra

realizou observações, por meio de filmes, sobre as etapas evolutivas de crianças, assim documentando e legitimando o desenvolvimento emocional do ser humano, de acordo com o que, empiricamente, Freud postulara.

realizou observações, por meio de filmes, sobre as etapas evolutivas de crianças, assim documentando e legitimando o desenvolvimento emocional do ser humano, de acordo com o que, empiricamente, Freud postulara.

M. Klein dedicou uma atenção especial ao tratamento de crianças, primando por uma orientação de natureza essencialmente pedagógica, isto é, ela reeducava a criança no sentido de uma adaptação da mesma à realidade, visando à construção de um melhor convívio com os pais e irmãos.

Partindo dos postulados de Freud, essa genial psicanalista construiu o seu edifício teórico-técnico a partir da observação do comportamento de bebês e do tratamento psicanalítico com crianças, algumas de tenra idade.

2, o freudiano e o kleiniano.

3, o freudiano, o kleiniano e o independente.

2, o freudiano e o independente.

realizou observações, por meio de filmes, sobre as etapas evolutivas de crianças, assim documentando e legitimando o desenvolvimento emocional do ser humano, de acordo com o que, empiricamente, Freud postulara.

Partindo dos postulados de Freud, esse genial psicanalista construiu o seu edifício teórico-técnico a partir da observação do comportamento de bebês e do tratamento psicanalítico com crianças, algumas de tenra idade.

ele reeducava a criança no sentido de uma adaptação da mesma à realidade, visando à construção de um melhor convívio com os pais e irmãos.

Não persiste mais dúvida no meio dos psicanalistas, entre aqueles que seguem o legado de Freud, defendendo que o tratamento emocional das crianças não pode ser considerado uma “verdadeira psicanálise” e os demais, formando um número cada vez maior entre os membros da IPA, os quais conferem um estatuto que é legítimo considerar plenamente a psicanálise com crianças, de sorte que muito recentemente, a partir da nominata constante do Roster da IPA de 2001, todos os analistas de crianças passam a ser identificados por um símbolo ao lado do nome. É consensual que um analista de crianças requer um treinamento prévio, ou, no mínimo, simultâneo com psicanálise de adultos.

Ainda persiste uma nítida dúvida no meio dos psicanalistas, entre aqueles que seguem o legado de Freud, defendendo que o tratamento emocional das crianças não pode ser considerado uma “verdadeira psicanálise” e os demais, formando um número cada vez maior entre os membros da IPA, os quais conferem um estatuto que é legítimo considerar plenamente a psicanálise com crianças, de sorte que muito recentemente, a partir da nominata constante do Roster da IPA de 2001, todos os analistas de crianças passam a ser identificados por um símbolo ao lado do nome. É consensual que um analista de crianças requer um treinamento prévio, ou, no mínimo, simultâneo com psicanálise de adultos.

Ainda persiste uma nítida dúvida no meio dos psicanalistas, entre aqueles que seguem o legado de M. Klein, defendendo que o tratamento emocional das crianças não pode ser considerado uma “verdadeira psicanálise” e os demais, formando um número cada vez maior entre os membros da IPA, os quais conferem um estatuto que é legítimo considerar plenamente a psicanálise com crianças, de sorte que muito recentemente, a partir da nominata constante do Roster da IPA de 2001, todos os analistas de crianças passam a ser identificados por um símbolo ao lado do nome. É consensual que um analista de crianças não requer um treinamento prévio, ou, no mínimo, simultâneo com psicanálise de adultos.

verdadeiras falhas

verdadeiros insights

verdadeiros “buracos negros”

refiro-me à necessidade de o analista estar atento a uma programação prévia, às vezes, antes da concepção, que os pais fazem em relação ao filho, determinando a ocupação de lugares no âmbito familiar, o desempenho de certos papéis ao longo da vida futura, desejos de que o filho vá preencher expectativas deles, pais, e assim por diante, tentando modelar a criança à sua imagem, feição, discurso e desejo.

refiro-me à necessidade de o paciente estar atento a uma programação prévia, às vezes, antes da concepção, que os filhos fazem em relação aos pais, determinando a ocupação de lugares no âmbito familiar, o desempenho de certos papéis ao longo da vida futura, desejos de que o filho vá preencher expectativas deles, pais, e assim por diante, tentando modelar a criança à sua imagem, feição, discurso e desejo.

refiro-me à necessidade de os pais estar atento a uma programação prévia, às vezes, antes da concepção, que o filho fazem em relação ao analista, determinando a ocupação de lugares no âmbito familiar, o desempenho de certos papéis ao longo da vida futura, desejos de que o filho vá preencher expectativas deles, pais, e assim por diante, tentando modelar a criança à sua imagem, feição, discurso e desejo.

psiquismo parental.

problemas fetal.

psiquismo fetal.

1. A criança está em pleno período de transformações constantes e rápidas; daí que a instabilidade é a sua maior característica. 2. Dentre as transformações, físicas e psíquicas, é importante levar em conta que ela está em processo de maturação neurobiológica, que varia de criança para criança, de modo que o terapeuta não pode exigir tarefas (como usar adequadamente o banheiro, fazer recortes, amarrar os sapatos, etc.) para as quais ela ainda não está preparada. 3. As crianças costumam reagir a certos estímulos, de forma imediata, com ansiedades às vezes intensas.4. Elas, ora são caladas e inertes, ora apresentam uma profusão de material verbal, pré-verbal e paraverbal, por meio de narrativas, jogos, desenhos, personificações, etc. Aliás, mesmo quando a criança já atingiu o uso efetivo da linguagem, a expressão de suas fantasias e sentimentos subjacentes se faz predominantemente por canais não-verbais de comunicação. 5. É grande a facilidade de a criança contrair um vínculo transferencial com o analista. 6. Igualmente, é bastante freqüente a manifestação de actings. 7. A dependência da criança em relação aos pais é total e absoluta. 8. Outra característica notória das crianças é que fazem uma experimentação continuada, por meio de alguns testes, no sentido de verificar como é o seu terapeuta, além de suas recorrentes tentativas de levar o analista a dar uma resposta já conhecida, ou para levá-lo a encenar um determinado tipo de papel.

1. A criança está em pleno período de transformações constantes e rápidas; daí que a instabilidade é a sua maior característica. 2. Dentre as transformações, físicas e psíquicas, é importante levar em conta que ela está em processo de maturação neurobiológica, que varia de criança para criança, de modo que o terapeuta não pode exigir tarefas (como usar adequadamente o banheiro, fazer recortes, amarrar os sapatos, etc.) para as quais ela ainda não está preparada. 3. As crianças costumam reagir a certos estímulos, de forma imediata, com ansiedades às vezes intensas.4. Elas, ora são caladas e inertes, ora apresentam uma profusão de material verbal, pré-verbal e paraverbal, por meio de narrativas, jogos, desenhos, personificações, etc. Aliás, mesmo quando a criança já atingiu o uso efetivo da linguagem, a expressão de suas fantasias e sentimentos subjacentes se faz predominantemente por canais não-verbais de comunicação. 5. É grande a facilidade de a criança contrair um vínculo transferencial com o analista. 6. Igualmente, é bastante freqüente a manifestação de actings.

1. A criança está em pleno período de transformações constantes e rápidas; daí que a instabilidade é a sua maior característica. 2. Dentre as transformações, físicas e psíquicas, é importante levar em conta que ela está em processo de maturação neurobiológica, que varia de criança para criança, de modo que o terapeuta não pode exigir tarefas (como usar adequadamente o banheiro, fazer recortes, amarrar os sapatos, etc.) para as quais ela ainda não está preparada. 3. As crianças costumam reagir a certos estímulos, de forma imediata, com ansiedades às vezes intensas.4. Elas, ora são caladas e inertes, ora apresentam uma profusão de material verbal, pré-verbal e paraverbal, por meio de narrativas, jogos, desenhos, personificações, etc. Aliás, mesmo quando a criança já atingiu o uso efetivo da linguagem, a expressão de suas fantasias e sentimentos subjacentes se faz predominantemente por canais não-verbais de comunicação. 5. É grande a facilidade de a criança contrair um vínculo transferencial com o analista. 6. Igualmente, é bastante freqüente a manifestação de actings. 7. A dependência da criança em relação aos pais é total e absoluta. 8. Outra característica notória das crianças é que fazem uma experimentação continuada, por meio de alguns testes, no sentido de verificar como é o seu terapeuta, além de suas recorrentes tentativas de levar o analista a dar uma resposta já conhecida, ou para levá-lo a encenar um determinado tipo de papel. 9.As crianças geralmente são as que procuraram pelo psicólogo.

Diferentemente do que costuma acontecer com pacientes adultos, salvo raríssimas exceções, o pedido de ajuda de tratamento não provém das próprias crianças. Elas são trazidas pelos pais, geralmente encaminhadas pela escola, pelo pediatra ou por pessoas bem informadas, como podem ser os próprios pais. Independentemente da sua idade, ela deve ser informada pelos pais, com convicção e verdade, de que vai consultar com uma pessoa especialista e por que vai à consulta.

Diferentemente do que costuma acontecer com pacientes adultos, salvo muitíssimas exceções, o pedido de ajuda de tratamento provém das próprias crianças. Elas são trazidas pelos pais, geralmente encaminhadas pela escola, pelo pediatra ou por pessoas bem informadas, como podem ser os próprios pais. Independentemente da sua idade, ela deve ser informada pelos pais, com convicção e verdade, de que vai consultar com uma pessoa especialista e por que vai à consulta.

Igualmente do que costuma acontecer com pacientes adultos, salvo raríssimas exceções, o pedido de ajuda de tratamento não provém das próprias crianças. Elas são trazidas pelos pais, geralmente encaminhadas pela escola, pelo pediatra ou por pessoas bem informadas, como podem ser os próprios pais. Independentemente da sua idade, ela deve ser informada pelos pais, com convicção e verdade, de que vai consultar com uma pessoa especialista e por que vai à consulta.

Na atualidade predomina a idéia de que certos transtornos da infância, como são as tão costumeiras fobias complexas, são mais bem tratados com tratamentos mais intensivos e que a efetividade da análise é tanto maior quanto mais cedo ela tenha começado. Pesquisas apontam que o método mais rigorosamente psicanalítico foi claramente mais eficaz para dois grupos de crianças púberes, ambos com transtornos emocionais severos e persistentes.

Na atualidade predomina a idéia de que certos transtornos da infância, como são as tão costumeiras fobias simples, são mais bem tratados com tratamentos menos intensivos e que a efetividade da análise é tanto maior quanto mais cedo ela tenha começado. Pesquisas apontam que o método mais rigorosamente psicanalítico foi claramente mais eficaz para dois grupos de crianças púberes, ambos com transtornos emocionais severos e persistentes.

Na atualidade predomina a idéia de que certos transtornos da infância, como são as tão costumeiras fobias simples, não são mais bem tratados com tratamentos menos intensivos e que a efetividade da análise é tanto maior quanto mais cedo ela tenha começado. Pesquisas apontam que o método mais rigorosamente psicanalítico foi claramente menos eficaz para dois grupos de crianças púberes, ambos com transtornos emocionais severos e persistentes.

Os autores, em geral, enfatizam a importância crucial de que antes de se iniciar a análise seja feito um diagnóstico psiquiátrico e dinâmico da situação da criança, com vistas a poder preferir alguma outra modalidade alternativa de tratamento, como o da moderna psicofarmacologia que, talvez, seja mais adequada para alguma situação específica.

Os autores, em geral, enfatizam a importância crucial de que depois de se terminar a análise seja feito um diagnóstico psiquiátrico e dinâmico da situação da criança, com vistas a poder preferir alguma outra modalidade alternativa de tratamento, como o da moderna psicofarmacologia que, talvez, seja mais adequada para alguma situação específica.

Os autores, em geral, enfatizam a importância não crucial de que antes de se iniciar a análise seja feito um diagnóstico psiquiátrico e dinâmico da situação da criança, com vistas a poder preferir alguma outra modalidade alternativa de tratamento, como o da moderna psicofarmacologia que, talvez, seja menors adequada para alguma situação específica.

Deve ser feito com os pais (quando se trata de crianças maiores, grande número de analistas infantis prefere fazer o contrato na presença do pequeno paciente), no que se refere aos horários, honorários, assunção da responsabilidade no caso de faltas, tempo de duração da sessão, plano de férias, participação dos pais. O importante é que cada um desses aspectos fique suficientemente claro para todos, caso contrário uma porta fica aberta para futuras complicações. Também é útil que o analista confira com os pais quais são as expectativas dos mesmos em relação ao tratamento.

Deve ser feito com as crianças , no que se refere aos horários, honorários, assunção da responsabilidade no caso de faltas, tempo de duração da sessão, plano de férias, participação dos pais. O importante é que cada um desses aspectos fique suficientemente claro para todos, caso contrário uma porta fica aberta para futuras complicações. Também é útil que o analista confira com os pais quais são as expectativas dos mesmos em relação ao tratamento.

Deve ser feito com os pais , no que se refere aos horários, honorários, assunção da responsabilidade no caso de faltas, tempo de duração da sessão, plano de férias, participação dos pais. O importante é que cada um desses aspectos não fique suficientemente claro para todos, caso contrário uma porta fica aberta para futuras complicações. Também é útil que o analista confira com os pais quais são as expectativas dos mesmos em relação ao tratamento.

O clima reinante no setting (enquadre) deve ser o de liberdade para que a criança possa brincar, jogar, falar, movimentar-se, rolar pelo chão, cantar, pintar, gritar, desenhar, escrever, rasgar, fazer coisas e expressar-se à sua moda, outras restrições que aquelas impossibilitadas por razões práticas e pela necessidade de o analista preservar a sua integridade mental.

O clima reinante no setting (enquadre) deve ser o de prisão para que a criança não possa brincar, jogar, falar, movimentar-se, rolar pelo chão, cantar, pintar, gritar, desenhar, escrever, rasgar, fazer coisas e expressar-se à sua moda, sem outras restrições que aquelas impossibilitadas por razões práticas e pela necessidade de o analista preservar a sua integridade física.

O clima reinante no setting (enquadre) deve ser o de liberdade para que a criança possa brincar, jogar, falar, movimentar-se, rolar pelo chão, cantar, pintar, gritar, desenhar, escrever, rasgar, fazer coisas e expressar-se à sua moda, sem outras restrições que aquelas impossibilitadas por razões práticas e pela necessidade de o analista preservar a sua integridade física.

A sala de atendimento deve ser clara e suficientemente espaçosa; um máximo de móveis simples, resistentes e desconfortáveis; uma pia com água; tapete que possa ser removido e facilmente lavado; uma espécie de quadro negro e alguma outra coisa mais.

A sala de atendimento deve ser escura e suficientemente pequena; um mínimo de móveis simples, resistentes e confortáveis; uma pia com água; tapete que possa ser removido e facilmente lavado; uma espécie de quadro negro e alguma outra coisa mais.

A sala de atendimento deve ser clara e suficientemente espaçosa; um mínimo de móveis simples, resistentes e confortáveis; uma pia com água; tapete que possa ser removido e facilmente lavado; uma espécie de quadro negro e alguma outra coisa mais.

De forma nenhuma a participação dos pais no processo analítico com a criança deve ser considerado um entrave.

De forma nenhuma a participação dos pais no processo analítico com o terapeuta deve ser considerado um entrave.

De qualquer forma a participação dos pais no processo analítico com a criança deve ser considerado um entrave.

presença dos pais.

falta dos pais.

ausência dos pais.

casa; árvores, secas ou com flores e frutos; família; sol e nuvens; estradas; rio e barco; ilha; aviões e carros; monstros; labirintos; máscaras; armas de fogo; água e peixe; corpo humano; computador e celulares.

casa; árvores, secas ou com flores e frutos; família.

casa; árvores, secas ou com flores e frutos; família; sol e nuvens; estradas; rio e barco; ilha; aviões e carros; monstros; labirintos; máscaras; armas de fogo; água e peixe; corpo humano.

que ele goste dos pais.

que ele goste de crianças.

que ele não goste de crianças.

1. A resistência da criança pode estar significando a ocorrência de alguma falha no entendimento e no manejo por parte do analista. 2. De modo geral, as resistências da criança na análise expressam como se comportam em casa e se constituem como um indicador dos mecanismos que estão forjando a estruturação de sua personalidade. Por exemplo, a criança pode estar agredindo continuadamente ao terapeuta, sob forma verbal ou conductual ,como forma de testar, ao máximo possível, a sua capacidade de continente, a sua capacidade de sobreviver aos ataques sem desmoronar ou revidar. 3. Importante mesmo é a possibilidade de o analista, consciente ou inconscientemente, formar um conluio de acomodação no que tange à análise de determinados aspectos e condutas significativas, preferindo ficar unicamente em uma condição de amiguinho.

1. A resistência da criança pode estar significando a ocorrência de alguma falha no entendimento e no manejo por parte do analista. 2. De modo geral, as resistências da criança na análise expressam como se comportam em casa e se constituem como um indicador dos mecanismos que estão forjando a estruturação de sua personalidade. Por exemplo, a criança pode estar agredindo continuadamente ao terapeuta, sob forma verbal ou conductual ,como forma de testar, ao máximo possível, a sua capacidade de continente, a sua capacidade de sobreviver aos ataques sem desmoronar ou revidar. 3. Importante mesmo é a possibilidade de o analista, consciente ou inconscientemente, formar um conluio de acomodação no que tange à análise de determinados aspectos e condutas significativas, preferindo ficar unicamente em uma condição de amiguinho. 4. A presença da resistência, na análise de crianças, adquire uma característica singular, pelo fato de que, em um grande número de vezes, trata-se uma dupla resistência, isto é, a que é própria da criança e aquela que procede dos pais, às vezes de forma acintosa e outras, muito sutil.5. dependência da criança em relação aos pais é total e absoluta.

1. A resistência da criança pode estar significando a ocorrência de alguma falha no entendimento e no manejo por parte do analista. 2. De modo geral, as resistências da criança na análise expressam como se comportam em casa e se constituem como um indicador dos mecanismos que estão forjando a estruturação de sua personalidade. Por exemplo, a criança pode estar agredindo continuadamente ao terapeuta, sob forma verbal ou conductual ,como forma de testar, ao máximo possível, a sua capacidade de continente, a sua capacidade de sobreviver aos ataques sem desmoronar ou revidar. 3. Importante mesmo é a possibilidade de o analista, consciente ou inconscientemente, formar um conluio de acomodação no que tange à análise de determinados aspectos e condutas significativas, preferindo ficar unicamente em uma condição de amiguinho. 4. A presença da resistência, na análise de crianças, adquire uma característica singular, pelo fato de que, em um grande número de vezes, trata-se uma dupla resistência, isto é, a que é própria da criança e aquela que procede dos pais, às vezes de forma acintosa e outras, muito sutil.

neurose psicogênica e actings.

neurose de transferência e contratransferenciais .

neurose de contratransferenciais e transferência .

é não aceitar o papel de " terapeuta substituto” que, por vezes, a criança o induz a assumir; deve haver uma clara distinção entre ser mãe substituta, idealizada, e, simplesmente, exercer um novo modelo de “função de maternagem”.

é aceitar o papel de “mãe substituta” que, por vezes, a criança o induz a assumir; deve haver uma clara distinção entre ser mãe substituta, idealizada, e, simplesmente, exercer um novo modelo de “função de maternagem”.

é não aceitar o papel de “mãe substituta” que, por vezes, a criança o induz a assumir; deve haver uma clara distinção entre ser mãe substituta, idealizada, e, simplesmente, exercer um novo modelo de “função de maternagem”.

a falta de comunicação.

a falha de comunicação.

não gostar de crianças.

um dos actings mais comuns é a tentativa da criança (e, às vezes, consegue) de levar o analista a ter uma relação complicada com os pais, com todas as conseqüências previsíveis. Outras vezes existe um conluio inconsciente da criança com os pais, ou com um deles, contra o analista, para garantir que não será desfeito um vínculo, por exemplo, fortemente simbiótico.

um dos actings mais comuns é a tentativa dos pais (e, às vezes, consegue) de levar o analista a ter uma relação complicada com a criança, com todas as conseqüências previsíveis. Outras vezes existe um conluio inconsciente da criança com os pais, ou com um deles, contra o analista, para garantir que não será desfeito um vínculo, por exemplo, fortemente simbiótico.

um dos actings mais comuns é a falha da criança de levar o analista a ter uma relação complicada com os pais, com todas as conseqüências previsíveis. Outras vezes existe um conluio inconsciente da criança com os pais, ou com um deles, contra o analista, para garantir que não será desfeito um vínculo, por exemplo, fortemente simbiótico.

atividade interpretativa.

actings.

comunicação.