Intervenções Psicanalíticas

Intervenções Psicanalíticas

textos: Psicanálise com Crianças,Trapia Psicanalítica com Púberes e Adolescentes, Terapia com casais e familias, e Abordagem do Luto.

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Ariadne Martins
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Pode-se inferir que este aspecto relativo ao fato de que muitas crianças, muito mais do que sofrer de conflitos, sofrem de carências, adquire uma extraordinária importância no entendimento e no tratamento da moderna patologia do vazio, notadamente o caso de caso de crianças portadoras de autismo psicógeno. Sobre o que o trecho se refere:

Buracos negros
Treinamento Geral
Verdadeira Psicanálise
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Como é realizado o contrato em psicanálise com crianças?

deve ser feito com os pais no que se refere aos horários, honorários, assunção da responsabilidade no caso de faltas, tempo de duração da sessão, plano de férias, participação dos pais, quando se trata de crianças maiores, grande número de analistas infantis prefere fazer o contrato na presença do pequeno paciente.
o contrato é realizado diretamente com a criança, sem a presença dos pais.
o contrato deve ser realizado com os pais, com os aspectos não ficando suficientemente esclarecido.
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Sobre estado atual da análise com crianças, descreva a alternativa correta:

Ainda persiste uma nítida dúvida no meio dos psicanalistas, entre aqueles que seguem o legado de Winnicott, defendendo que o tratamento emocional das crianças não pode ser considerado uma “verdadeira psicanálise” e os demais, formando um número cada vez maior entre os membros da IPA, os quais conferem um estatuto que é legítimo considerar plenamente a psicanálise com crianças, de sorte que muito recentemente, a partir da nominata constante do Roster da IPA de 2001, todos os analistas de crianças passam a ser identificados por um símbolo ao lado do nome. É consensual que um analista de crianças requer um treinamento prévio, ou, no mínimo, simultâneo com psicanálise de adultos.
Não existe mais dúvidas no meio dos psicanalistas, entre aqueles que seguem o legado de Freud, defendendo que o tratamento emocional das crianças não pode ser considerado uma “verdadeira psicanálise” e os demais, formando um número cada vez maior entre os membros da IPA, os quais conferem um estatuto que é legítimo considerar plenamente a psicanálise com crianças, de sorte que muito recentemente, a partir da nominata constante do Roster da IPA de 2001, todos os analistas de crianças passam a ser identificados por um símbolo ao lado do nome. É consensual que um analista de crianças requer um treinamento prévio, ou, no mínimo, simultâneo com psicanálise de adultos.
Ainda persiste uma nítida dúvida no meio dos psicanalistas, entre aqueles que seguem o legado de Freud, defendendo que o tratamento emocional das crianças não pode ser considerado uma “verdadeira psicanálise” e os demais, formando um número cada vez maior entre os membros da IPA, os quais conferem um estatuto que é legítimo considerar plenamente a psicanálise com crianças, de sorte que muito recentemente, a partir da nominata constante do Roster da IPA de 2001, todos os analistas de crianças passam a ser identificados por um símbolo ao lado do nome. É consensual que um analista de crianças requer um treinamento prévio, ou, no mínimo, simultâneo com psicanálise de adultos.
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As crianças apresentam algumas particularidades próprias no seu atendimento, diferentes das dos adolescentes e dos adultos, como são as que se seguem:

1. A criança está em pleno período de transformações constantes e rápidas; daí que a instabilidade é a sua maior característica; 2. Dentre as transformações, físicas e psíquicas, é importante levar em conta que ela está em processo de maturação neurobiológica, que varia de criança para criança, de modo que o terapeuta não pode exigir tarefas (como usar adequadamente o banheiro, fazer recortes, amarrar os sapatos, etc.) para as quais ela ainda não está preparada; 3. As crianças costumam reagir a certos estímulos, de forma imediata, com ansiedades às vezes intensas; 4. Elas, ora são caladas e inertes, ora apresentam uma profusão de material verbal, pré-verbal e para verbal, por meio de narrativas, jogos, desenhos, personificações, etc. Aliás, mesmo quando a criança já atingiu o uso efetivo da linguagem, a expressão de suas fantasias e sentimentos subjacentes se faz predominantemente por canais não-verbais de comunicação; 5. É grande a facilidade de a criança contrair um vínculo transferencial com o analista; 6. Igualmente, é bastante frequente a manifestação de actings ; 7. A dependência da criança em relação aos pais é total e absoluta; 8. Outra característica notória das crianças é que fazem uma experimentação continuada, por meio de alguns testes, no sentido de verificar como é o seu terapeuta, além de suas recorrentes tentativas de levar o analista a dar uma resposta já conhecida, ou para levá-lo a encenar um determinado tipo de papel.
1. A criança está em pleno período de transformações inconstantes e rápidas; daí que a estabilidade é a sua maior característica; 2. Dentre as transformações, físicas e psíquicas, é importante levar em conta que ela está em processo de maturação neurobiológica, que varia de criança para criança, de modo que o terapeuta pode exigir tarefas (como usar adequadamente o banheiro, fazer recortes, amarrar os sapatos, etc.) para as quais ela ainda não está preparada; 3. As crianças costumam reagir a certos estímulos, de forma imediata, com ansiedades às vezes intensas; 4. Elas, ora são caladas e inertes, ora apresentam uma profusão de material verbal, pré-verbal e para verbal, por meio de narrativas, jogos, desenhos, personificações, etc. Aliás, mesmo quando a criança já atingiu o uso efetivo da linguagem, a expressão de suas fantasias e sentimentos subjacentes se faz predominantemente por canais não-verbais de comunicação; 5. É grande a facilidade de a criança contrair um vínculo transferencial com o analista; 6. Igualmente, é bastante frequente a manifestação de actings ; 7. A dependência da criança em relação aos pais é total e absoluta; 8. Outra característica notória das crianças é que fazem uma experimentação continuada, por meio de alguns testes, no sentido de verificar como é o seu terapeuta, além de suas recorrentes tentativas de levar o analista a dar uma resposta já conhecida, ou para levá-lo a encenar um determinado tipo de papel.
1. A criança está em pleno período de transformações constantes e lentas; daí que a instabilidade é a sua menor característica; 2. Dentre as transformações, físicas e psíquicas, é importante levar em conta que ela está em processo de maturação neurobiológica, que varia de criança para criança, de modo que o terapeuta não pode exigir tarefas (como usar adequadamente o banheiro, fazer recortes, amarrar os sapatos, etc.) para as quais ela ainda não está preparada; 3. As crianças costumam reagir a certos estímulos, de forma imediata, com ansiedades às vezes intensas; 4. Elas, ora são caladas e inertes, ora apresentam uma profusão de material verbal, pré-verbal e para verbal, por meio de narrativas, jogos, desenhos, personificações, etc. Aliás, mesmo quando a criança já atingiu o uso efetivo da linguagem, a expressão de suas fantasias e sentimentos subjacentes se faz predominantemente por canais não-verbais de comunicação; 5. É grande a dificuldade de a criança contrair um vínculo transferencial com o analista; 6. Igualmente, é bastante frequente a manifestação de actings ; 7. A dependência da criança em relação aos pais é total e absoluta; 8. Outra característica notória das crianças é que fazem uma experimentação continuada, por meio de alguns testes, no sentido de verificar como é o seu terapeuta, além de suas recorrentes tentativas de levar o analista a dar uma resposta já conhecida, ou para levá-lo a encenar um determinado tipo de papel.
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Existe nos adolescentes uma clara tendência a se agruparem, constituindo as turmas, nos casos de normalidade, quando predominam as pulsões de vida, ou as gangues, nas situações patológicas, nas quais prevalecem os sentimentos tanáticos. Visto que a necessidade dos adolescentes em pertencer à algum grupo se faz necessária para o processo de relação interpessoal, analise as assertivas a seguir: I. A "turma" tende a cumprir com os valores e ideias propostos e esperados pelos pais. II. Há uma nova formação de identidade entre família e sociedade, com finalidade de exercer novos papéis. III. Menor exposição à críticas, confiando nos valores de seus pares, se desfazendo dos sentimentos de vergonha, medo, culpa e inferioridade. IV. Se sentem ancorados na crença de que "a união faz a força".

II, III e IV;
I, III e IV;
I e III.
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Convém que o terapeuta que acompanha os pais do seu paciente adolescente tenha em mente que também os pais, ou toda a família, de alguma forma, vivem uma situação de “crise”, no curso da entrada caótica de seu filho no mundo da adolescência. Essa crise dos pais é composta por quantas fases e quais são elas?

três fatores:1) luto pela constatação da passagem do tempo para eles; 2) luto pela perda da criancinha querida, que está crescendo “rápido demais”; 3) em alguns pais, o surgimento de uma angústia depressiva, pelo temor de uma solidão e desamparo, em função do afastamento do filho.
cinco fatores: 1) luto pela constatação da passagem do tempo para eles; 2) luto pela perda da criancinha querida, que está crescendo “rápido demais”; 3) luto pelo possível reconhecimento da não-realização de seus projetos e sonhos, resultantes da desilusão das expectativas de seu ideal do ego, que foram colocadas no filho; 4)incremento de uma natural preocupação (empais excessivamente obsessivos a preocupação será em nível altamente angustiante, quase insuportável) diante da acelerada escalada da violência urbana, paralelamente à aquisição de uma maior liberdade de movimentos por parte dos adolescentes; 5) em alguns pais, o surgimento de uma angústia depressiva, pelo temor de uma solidão e desamparo, em função do afastamento do filho.
seis fatores: 1) luto pela constatação da passagem do tempo para eles; 2) luto pela perda da criancinha querida, que está crescendo “rápido demais”; 3) luto pelo possível reconhecimento da não-realização de seus projetos e sonhos, resultantes da desilusão das expectativas de seu ideal do ego, que foram colocadas no filho; 4)incremento de uma natural preocupação (empais excessivamente obsessivos a preocupação será em nível altamente angustiante, quase insuportável) diante da acelerada escalada da violência urbana, paralelamente à aquisição de uma maior liberdade de movimentos por parte dos adolescentes; 5) em alguns pais, o surgimento de uma angústia depressiva, pelo temor de uma solidão e desamparo, em função do afastamento do filho; 6) um estado de total confusão diante da perda de controle sobre o destino do filho e da emergência de sentimentos intensos, contraditórios e ambíguos em relação ao que fazer e a como proceder com ele.
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A respeito da prática clínica psicanalítica com púberes e adolescentes, analise as afirmativas a seguir e estabeleça a relação entre elas: I. Um dos aspectos principais dos atributos pessoais do terapeuta de adolescentes é ele gostar deles PORQUE II. O terapeuta terá mais condições de manter uma aliança terapêutica com um estado mental natural de curiosidade em relação ao que se passa com o seu paciente.

A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
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Durante o processo terapêutico, o terapeuta precisa manter um delicado equilíbrio, mantendo uma flexibilidade, entretanto sem perder de vista a manutenção dos limites e a preservação dos respectivos papéis no setting. Um dos motivos de atenção para esse manejo é que, assim como as crianças, também os adolescentes tendem a fazer actings com os seus terapeutas. Nesse contexto, a respeito da atitude do adolescente no processo terapêutico, analise as afirmativas a seguir e marque a alternativa correta:

O terapeuta não deverá se preocupar em manter o controle do setting, pois tudo deverá acontecer naturalmente.
O adolescente não tem propensão em recorrer a atuações, pois ainda está em busca de sua identidade o que o torna mais espontâneo e sem premeditar suas atitudes.
A necessidade do adolescente de ser atendido é sempre urgente e intensa e, se ele se desilude, a sua vingança em forma de atuação, pode ser rápida, preocupante e às vezes com sérios riscos.
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Qual são as principais motivações para busca de terapia família?

uma tentativa de acabar com o casamento; ou a de negação que a separação já esteja irreversível, porém o casal deseja que a mesma seja o mais traumática possível, especialmente para os filhos; também acontece frequentemente que um dos cônjuges já esteja decidido pelo divórcio, enquanto o outro não aceita de forma alguma e luta pela manutenção da união.
uma tentativa de salvar o casamento; ou a de aceitar que a separação já esteja irreversível, porém o casal deseja que a mesma seja o menos traumática possível, especialmente para os filhos; também acontece frequentemente que um dos cônjuges já esteja decidido pelo divórcio, enquanto o outro não aceita de forma alguma e luta pela manutenção da união.
uma tentativa de salvar o casamento; ou a de aceitar que a separação já esteja irreversível, porém o casal deseja que a mesma seja o menos traumática possível, especialmente para os pais; também acontece frequentemente que um dos cônjuges já esteja decidido pelo casamento, enquanto o outro não aceita de forma alguma e luta pela manutenção da união.
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Quantos e quais são os tipos de colisões patogênicas?

três; Amor paixão, amor distante e amor narcisista.
cinco; Amor paixão, amor simbiótico, amor sadomasoquista, amor narcisista e amor tantalizante.
sete; Amor paixão, amor simbiótico, amor distante, amor sadomasoquista, amor narcisista, amor com controle obsessivo e amor tantalizante.
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Quantas e quais são as principais causas que desgastam o relacionamento?

13; Uma profunda desilusão; Personalidades por demais imaturas e dependente; A entrada em cena de uma terceira pessoa; infidelidade conjugal; A existência de lutos patológicos não elaborado; não é incomum que um ou os dois do casal sintam-se impelidos; Constantes agressões recíprocas; essa configuração vincular sádica e masoquista; . Existe uma grande importância das identificações patógenas; Um desempenho estereotipado de papéis; uma indefinição dos respectivos papéis e dos limites; Relativamente aos pais e sogros; dificuldade em reconhecer, admitir e demonstrar sentimentos de amor, dependência e falta do outro.
7 ; Uma profunda desilusão; Personalidades por demais imaturas e dependente; A entrada em cena de uma terceira pessoa; A existência de lutos patológicos não elaborado; Constantes agressões recíprocas; essa configuração vincular sádica e masoquista; . Existe uma grande importância das identificações patógenas.
10; infidelidade conjugal; A existência de lutos patológicos não elaborado; não é incomum que um ou os dois do casal sintam-se impelidos; Constantes agressões recíprocas; essa configuração vincular sádica e masoquista; . Existe uma grande importância das identificações patógenas; Um desempenho estereotipado de papéis; uma indefinição dos respectivos papéis e dos limites; Relativamente aos pais e sogros; dificuldade em reconhecer, admitir e demonstrar sentimentos de amor, dependência e falta do outro.
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Quais são os vínculos que são fundamentais nas relações vinculares na Patologia de Casal?

os de amor, de ódio, amizade e sofrimento.
os de amizade, amor e conhecimento.
os de amor, de ódio, de conhecimento e de reconhecimento.
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Explique o que é o trabalho de luto.

Não é um processo normal, segundo o qual, rapidamente, a pessoa vai vivendo e colhendo informações das realidades externa e interna acerca de como viver com o ser amado em todas as situações em que estava acostumada a viver com ele.
É um processo normal, segundo o qual, lentamente, a pessoa vai sofrendo e colhendo informações das realidades externa e interna acerca de como não viver sem o ser amado em todas as situações em que estava acostumada a viver com ele.
É um processo normal, segundo o qual, lentamente, a pessoa vai vivendo e colhendo informações das realidades externa e interna acerca de como viver sem o ser amado em todas as situações em que estava acostumada a viver com ele.
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“Para Freud o luto é a reação normal e esperada nos seres humanos que ocorre quando da perda ou morte de alguém importante.” De acordo com o texto o luto não ocorre somente em situações de morte, destaque em quais outras situações o luto pode ocorrer.

Para Freud, o luto é a reação normal e esperada nos humanos que ocorre quando da morte ou perda de alguém amado ou importante emocionalmente ou da perda de uma situação, ocupação ou abstração ou lembrança igualmente relevantes, como, por exemplo, a perda da liberdade ou de um ideal de vida.
Para Freud, o luto é a reação normal e esperada nos humanos que ocorre quando da vida ou conhecer alguém amado ou importante emocionalmente ou da perda de uma situação, ocupação ou abstração ou lembrança igualmente relevantes, como, por exemplo, a perda da liberdade ou de um ideal de vida.
Para Freud, o luto é a reação normal e esperada nos humanos que ocorre quando da morte ou perda de alguém odiado ou importante emocionalmente ou da perda de uma situação, ocupação ou abstração ou lembrança igualmente irrelevantes, como, por exemplo, a ganho da liberdade ou de um ideal de vida.
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Qual a definição do Luto Patológico?

O luto patológico é o estado mental decorrente da não instalação ou da interrupção do processo normal do trabalho de luto. Resulta na cronificação dos processos normais que se seguem a tais perdas, não permitindo à pessoa enlutada retomar sua vida normal como era antes da perda.
O luto patológico é o estado físico decorrente da instalação ou da interrupção do processo normal do trabalho de luto. Resulta na cronificação dos processos normais que se seguem a tais perdas, não permitindo à pessoa enlutada retomar sua vida normal como era antes da perda.
O luto patológico é o estado mental decorrente da não instalação ou da interrupção do processo anormal do trabalho de luto. Resulta na cronificação dos processos anormais que se seguem a tais ganhos, não permitindo à pessoa enlutada retomar sua vida normal como era antes da perda.
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Qual o objetivo do trabalho psicoterápico no luto?

O objetivo do trabalho psicoterápico nesses casos será o de acompanhar o caminho normal de falar, relembrar, lamentar o que não foi possível realizar com a pessoa morta, bem como alegrar-se pelos bons momentos passados em sua companhia. Identificar o que o morto representou em sua vida é também importante, a fim de que o paciente possa realizar sozinho, a partir de então, aquela tarefa psíquica ou, na impossibilidade de isso ocorrer, localizar outra pessoa que possa acompanhá-lo durante tal período.
O objetivo do trabalho psicoterápico nesses casos será o de acompanhar o caminho normal de falar, relembrar, lamentar o que foi possível realizar com a pessoa viva, bem como alegrar-se pelos bons momentos passados em sua companhia. Identificar o que o vivo representou em sua vida é também importante, a fim de que o paciente possa realizar sozinho, a partir de então, aquela tarefa psíquica ou, na impossibilidade de isso ocorrer, localizar outra pessoa que possa acompanhá-lo durante tal período.
O objetivo do trabalho psicoterápico nesses casos será o de acompanhar o caminho normal da pessoa morta de falar, relembrar, lamentar o que não foi possível realizar com a pessoa viva, bem como alegrar-se pelos bons momentos passados em sua companhia. Identificar o que o morto representou em sua vida é também importante, a fim de que o paciente possa realizar sozinho, a partir de então, aquela tarefa psíquica ou, na impossibilidade de isso ocorrer, localizar outra pessoa que possa acompanhá-lo durante tal período.
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