Quero só ver você testar seus conhecimentos sobre...

Quero só ver você testar seus conhecimentos sobre...

...liderar a si mesmo, protagonismo, liderança inaciana, liderança religiosa e habilidades socioemocionais ;)

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Suelen Nery
1
Contém exemplo de prática de habilidades socieomocionais:

Contém exemplo de prática de habilidades socieomocionais:

Percebo que não gosto de estudar e que tenho muita preguiça de cumprir com as tarefas que cabem a mim. Por isso, o que faço é simples: me rendo a essa falta de vontade, me conformo com o fato de a vida ser ou estar essa chatice toda e escolho não cumprir com nada.
Estou estressado e não me sinto capaz de enfrenta-lo, então peço ajuda. Além disso, vou buscando conformação com o fato de que nem sempre terei o que desejo e que a vida não é exatamente como eu gostaria que fosse.
Resiliência emocional é coisa para poucas pessoas. Algumas já nascem com essa capacidade ou tem a vida muito fácil e, então, com sua autoconfiança acabam enfrentando os desafios da vida.
2
O envolvimento com ações do Green Peace, quer no Brasil ou no mundo, demonstra:

O envolvimento com ações do Green Peace, quer no Brasil ou no mundo, demonstra:

Protagonismo
Autodomínio
Minhas competências
3
Demonstro ser competente, consciente e comprometido – características de um estudante de um Colégio Jesuíta – quando

Demonstro ser competente, consciente e comprometido – características de um estudante de um Colégio Jesuíta – quando

Saio de férias e, passeando pela praia, vejo latinhas ou plásticos e, mesmo estando no meu tempo de lazer, escolho recolher aquilo que eu puder para que nada afete os oceanos.
Estando dentro do carro, em um trânsito absurdo, sob intenso calor e fome, compro garrafinha de água, refrigerante e chips de vendedores ambulantes e, demorando a chegar no meu destino, descarto as embalagens pela janela do carro.
Com pressa para retornar à sala, no recreio escolar (ai que saudade da escola, hahaha), não recolho os papeis das balas que degustei e embalagem da minha merenda no corredor mesmo (os faxineiros vão varrer e deixar tudo limpinho depois).
4
O exercício da liderança inaciana está:

O exercício da liderança inaciana está:

Na reclamação sobre a mudança que desejo ver no mundo e no modo como acredito que as pessoas deveriam ser para que esse mundo seja um espaço melhor e sustentável para mim, para os meus filhos e meus netos.
Na reclamação sobre como o mundo tem andado intolerante e violento ao olhar para ações ao meu redor ou ouvir noticiários, sempre consciente de que o problema está nas pessoas e no modo como enxergam o mundo de forma diferente daquela na qual fui ensinado.
Na reclamação sobre minha percepção do excesso de atividades escolares, mas, também, na busca por resolver esse problema organizando melhor minha rotina ou desenvolvendo a habilidade para escolher palavras adequadas e educadas para conversar com alguém responsável pela situação a fim de encontrar uma boa solução para todos.
5
A importância de “ser líder de si mesmo” aos 11/ 12 anos de idade:

A importância de “ser líder de si mesmo” aos 11/ 12 anos de idade:

está no aprendizado de como preciso delegar minha vida aos meus pais já que crescer é necessário, mas não nessa idade.
é que posso aprender a ser um excelente líder para saber dar ordens aos empregados.
está no fato de encontrar-me no processo de aprender a viver através da autonomia.
6
A autogestão, habilidade de ser organizado, persistente, responsável e autônomo pode ser desenvolvida, mesmo que eu não tenha nenhuma dessas características. Claro é sempre muito mais fácil delegar tarefas para alguém fazer ou pedir que façam algo por mim. 

Contudo, eu consigo colocar essa habilidade em prática e começar em pequenas coisas, tais como:

A autogestão, habilidade de ser organizado, persistente, responsável e autônomo pode ser desenvolvida, mesmo que eu não tenha nenhuma dessas características. Claro é sempre muito mais fácil delegar tarefas para alguém fazer ou pedir que façam algo por mim. Contudo, eu consigo colocar essa habilidade em prática e começar em pequenas coisas, tais como:

Aprender a completar e, aos poucos, entregar por conta própria minhas tarefas escolares, mesmo que eu não goste, por exemplo, de tecnologias digitais.
Sempre, e em todas as circunstâncias, solicitar que meus pais façam minhas atividades escolares, pois tenho sentido preguiça e não me esforço para vencê-la.
Ao ter consciência de que estou errado procuro, mesmo assim, enganar alguém ou me fazer de vítima para me beneficiar, pois percebo que essa forma de agir sempre dá certo.
7
Para exercer características de liderança na vida é preciso praticar a capacidade de ouvir às pessoas e de estar disponível para crescer e ajudar o outro a crescer. Isso pode ser desafiador já que grande parte das vezes desejamos que as pessoas nos entendam mais do que estamos dispostos a entendê-las.

Para exercer características de liderança na vida é preciso praticar a capacidade de ouvir às pessoas e de estar disponível para crescer e ajudar o outro a crescer. Isso pode ser desafiador já que grande parte das vezes desejamos que as pessoas nos entendam mais do que estamos dispostos a entendê-las.

Verdadeiro
Falso
8
A relação entre liderança inaciana e protagonismo é que

A relação entre liderança inaciana e protagonismo é que

a liderança de Inácio de Loyola é uma autoliderança religiosa e o protagonismo não.
os dois me levam a ocupar um lugar central em minha vida e me preocupar com minhas iniciativas e com a forma como as pessoas podem me servir em sociedade.
ambos ensinam sobre autoliderança, iniciativa e envolvimento com os outros e com transformações sociais.
ambos propõem que eu leve meus amigos a crer em um ser transcendente como solução para as dificuldades da vida.
9
Lembre-se do que é “discernimento” e preste bastante atenção nisso:

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) é necessário que nós nos preocupemos com o modo como lideranças religiosas têm se destacado em tempos de turbulência, pois elas podem manter comunidades unidas, bem como propor a paz para a resolução de problemas. 

Agora, por que precisamos discernir aquilo que lideranças religiosas têm feito no mundo?

Lembre-se do que é “discernimento” e preste bastante atenção nisso: Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) é necessário que nós nos preocupemos com o modo como lideranças religiosas têm se destacado em tempos de turbulência, pois elas podem manter comunidades unidas, bem como propor a paz para a resolução de problemas. Agora, por que precisamos discernir aquilo que lideranças religiosas têm feito no mundo?

Precisamos desse discernimento porque esse conhecimento nos torna atentos – e, também, agindo de modo protagonista, podemos alertar pessoas – sobre abusos e ensinamentos religiosos que usam a autoridade espiritual para promover intolerância, preconceitos e discursos midiáticos e enganosos.
Porque a violência em nome da religião é justificada, uma vez que cada religião possui seu discurso do que é paz e união. Além disso, a cooperação é algo que precisa acontecer apenas entre líderes e pessoas que pertencem a um mesmo contexto religioso.
Discernir ações de líderes religiosos é importante para ter um “espelho” para agir tal como eles. Ou seja, aprender a aguentar a existência de pessoas diferentes, entendendo o que há de errado com elas para conseguir consertá-las e leva-las para os valores que achamos que é certo.
10
Você sabia?

“As religiões influenciam as diferentes formas de compreender e representar a natureza e o destino dos seres humanos. São fontes inspiradoras da arquitetura, da música, da dança, do teatro, da pintura, da poesia, entre outras. A religião é um fenômeno que as sociedades humanas têm produzido em diferentes contextos geográficos, históricos como parte do processo de construção cultural. Apesar de muitos não participarem de nenhuma religião, é inegável a sua influência”. “Existe uma diferença entre líder e fundador de uma religião”. A partir desse conhecimento sobre religiões e diferença entre líder e fundador, a pesquisa feita sobre líderes religiosos permite, então, alguns conhecimentos:

Você sabia? “As religiões influenciam as diferentes formas de compreender e representar a natureza e o destino dos seres humanos. São fontes inspiradoras da arquitetura, da música, da dança, do teatro, da pintura, da poesia, entre outras. A religião é um fenômeno que as sociedades humanas têm produzido em diferentes contextos geográficos, históricos como parte do processo de construção cultural. Apesar de muitos não participarem de nenhuma religião, é inegável a sua influência”. “Existe uma diferença entre líder e fundador de uma religião”. A partir desse conhecimento sobre religiões e diferença entre líder e fundador, a pesquisa feita sobre líderes religiosos permite, então, alguns conhecimentos:

Lições de empatia e solidariedade são inspirações que líderes religiosos podem provocar em nós, entretanto, como pôde ser percebido na pesquisa, suas ações constituem influências históricas que marcaram mudanças sociais (de grande escala ou não) e para ensinar valores urgentes à sociedade.
Lideranças religiosas podem ser exercidas, exclusivamente, por pessoas que têm influência televisiva ou na internet e que sejam santas, tais como o exemplo de Madre Teresa de Calcutá que foi canonizada (declarada Santa da Igreja Católica em 2016).
Esse tipo de liderança não serve de exemplo para todos, mas, sim, para aqueles que se encontram dentro de seus contextos religiosos, mesmo que líderes religiosos tenham entrado para a história como marcos de solidariedade e, por vezes, até de transformações políticas (como no exemplo de Mahatma Gandhi).
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A expressão “ser para o outro” significa:

A expressão “ser para o outro” significa:

Um compromisso de assumir que as outras pessoas devem ser alvo de nossas escolhas e ações com muita responsabilidade, isto é, preocupação com o serviço aos outros e, também, aceitação de suas diferenças e sentimentos.
Estar totalmente disponível para o que as pessoas querem e precisam a ponto de negar as minhas vontades. Isso é exigente, mas o mundo necessita de pessoas com esse verdadeiro senso de liderança inaciana.
Engajamento com minha vida e com a centralidade que minhas vontades devem ocupar em relação às vontades das demais pessoas. Por exemplo, em minha casa, mais importante é que eu tenha bem-estar e alguém para “entregar na mão” tudo o que necessito.
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