Quiz desafios para a integração multiprofissional e interdisciplinar
Quiz do texto Desafios para a integração multiprofissional e interdisciplinar
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Este artigo de reflexão busca abordar o tema da inovação na integração multiprofissional, os desafios para o trabalho em saúde, o que nos fez pensar inicialmente em duas figuras ou objetos que de certa forma expressam o trabalho em equipe multiprofissional e a interdisciplinaridade, quais são essas figuras ou objetos?
o caleidoscópio e o mosaico.
as organizações e a fragmentação.
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Assim, é o trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar, vários fragmentos disciplinares, que se intercedem, emergindo subdisciplinas densas conceitualmente e especializadas em novos objetos, com novos métodos de investigação, novas perspectivas teórica, a partir de :
disciplinas alternativas
disciplinas mães
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Pensar no caleidoscópio ou no mosaico, e sua relação com a equipe multiprofissional indica por um lado:
a fragmentação das disciplinas que compõe as diversas profissões que atuam no campo da saúde, por outro por diversos saberes que se conjugam para formar um novo conhecimento, uma nova ação, um novo fazer.
Profissão designa a qualificação de um grupo de trabalhadores especializados na realização de determinadas atividades, os quais dominam os conhecimentos que fundamentam a sua realização.
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E para discutir o trabalho multiprofissional e interdisciplinar é necessário conceituar, respectivamente:
disciplina e profissão
profissão e disciplina
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Segundo o texto , como profissão é conceitualizada?
Profissão designa ensino e educação que o discípulo recebia do mestre.
Profissão designa a qualificação de um grupo de trabalhadores especializados na realização de determinadas atividades, os quais dominam os conhecimentos que fundamentam a sua realização.
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Quais são as acepções de disciplina ?
Quais desafios existem atualmente na área da saúde para que possamos desenvolver um trabalho interdisciplinar?
- Como ter uma prática multiprofissional e interdisciplinar, com uma formação disciplinar?
- Como reunir os fragmentos disciplinares, construindo um caleidoscópio na prática de saúde?
1 Ensino e educação que o discípulo recebia do mestre; 2 obediência às regras e aos superiores; 3 regulamento sobre a conduta dos diversos membros de uma coletividade, imposto ou aceito democraticamente, que tem por finalidade o bem-estar dos membros e o bom andamento dos trabalhos; 4 ordem, bom comportamento; 5 obediência a regras de cunho interior; firmeza, constância; 6 castigo, penitência, mortificação; 7 ramo do conhecimento; ciência, matéria”
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Por ser uma “categoria organizadora do conhecimento científico, a disciplina institui a especialização e divisão do trabalho, servindo para classificar o mundo, permitindo abordá-lo”
Além disto, a disciplina é historicamente delimitada e por meio desta se define o que é objeto de cada profissão.
Ou seja, uma estrutura disciplinar aponta para a fragmentação do saber, sendo que a área da saúde se caracteriza pela especialização.
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Como a disciplina se caracteriza no campo epistemológico e no campo pedagógico?
No campo epistemológico, a disciplina se caracteriza pelos ramos de conhecimento, já no campo pedagógico, disciplina indica as atividades de ensino ou o ensino de uma área de conhecimento, com ênfase em informações isoladas, que dificultam o entendimento do todo, da realidade social. Ou seja, uma estrutura disciplinar aponta para a fragmentação do saber, sendo que a área da saúde se caracteriza pela especialização.
No campo epistemológico, disciplina indica as atividades de ensino ou o ensino de uma área de conhecimento, com ênfase em informações isoladas, que dificultam o entendimento do todo, da realidade social, já no campo pedagógico, a disciplina se caracteriza pelos ramos de conhecimento. Ou seja, uma estrutura disciplinar aponta para a fragmentação do saber, sendo que a área da saúde se caracteriza pela especialização.
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O trabalho multiprofissional consiste:
uma estrutura disciplinar aponta para a fragmentação do saber, sendo que a área da saúde se caracteriza pela especialização.
no estudo de um objeto por diferentes disciplinas, sem que haja convergência entre os conceitos e métodos.
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Na prática interdisciplinar há uma integração das disciplinas ao nível de conceitos e métodos.
No modelo interdisciplinar, certas subdisciplinas constituem novas disciplinas ou subdisciplinas, com métodos e conteúdos teóricos próprios. Há, portanto, uma intercessão dos conhecimentos disciplinares.
As dificuldades encontradas para que se tenha um trabalho multiprofissional e interdisciplinar são muitos, principalmente se considerarmos a necessidade de romper com uma prática ainda fragmentada, fruto de formação disciplinar e de valorização das especializações, bem como da própria forma como o trabalho na área da saúde tem se estruturado.
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As dificuldades encontradas para que se tenha um trabalho multiprofissional e interdisciplinar são muitos, principalmente se :
considerarmos a necessidade de romper com uma prática ainda fragmentada, fruto de formação disciplinar e de valorização das especializações, bem como da própria forma como o trabalho na área da saúde tem se estruturado.
Ao considerarmos que a disciplina se constituiu ao longo da história, e tem modelado a forma de organização das profissões bem como do trabalho, com um modelo fragmentado em que cada profissional realiza parcelas do trabalho sem integração com as demais áreas envolvidas, há que se buscar um trabalho mais integrador, visando a abrangência do cuidado em saúde.
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é um conceito que evoca uma diversidade de sentidos. Pode ser entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema.
Integralidade
Universalidade
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há um novo redesenho no trabalho em saúde, com vistas à multidisciplinaridade, considerando-se que estudos apontam que na área da saúde os profissionais foram levados a reconhecer a insuficiência do conhecimento fragmentado e a necessidade do trabalho das diversas profissões para um cuidado mais integral, eficaz e diferente.
O trabalho em equipe multidisciplinar “surge como uma estratégia para redesenhar o trabalho e promover a qualidade dos serviços.
Pode também ser vista como um conjunto de atributos presente na prática dos profissionais de saúde que se observa pela não redução do paciente ao órgão ou sistema que produziu a doença.
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Outro fator que tem influenciado na reorganização do trabalho em saúde é a própria Política Nacional de Humanização (PNH), que surge em :
uma estratégia que visa à qualificação da atenção e da gestão, a atenção integral, equânime e com responsabilização e vínculo, a valorização dos trabalhadores e o avanço da democratização da gestão e do controle social efetivamente participativo.
decorrência de vários problemas que refletem no atendimento à população, como a desvalorização dos trabalhadores de saúde, a precarização das relações de trabalho, o baixo investimento na educação permanente e modelos de gestão verticalizados e centralizados que distanciam os trabalhadores do seu próprio processo de trabalho.
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A … constitui-se como uma estratégia que visa à qualificação da atenção e da gestão, a atenção integral, equânime e com responsabilização e vínculo, a valorização dos trabalhadores e o avanço da democratização da gestão e do controle social efetivamente participativo. Adota com um dos princípios norteadores o fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional, estimulando a transdisciplinaridade e a grupalidade.
PNH
PHN
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Neste sentido, a PNH propõe :
O trabalho em saúde possui características que devem ser consideradas, principalmente ao se pensar na perspectiva multiprofissional e interdisciplinar, por ser um trabalho reflexivo.
novos modos de vivenciar o trabalho em saúde com valorização dos profissionais, com estímulo ao diálogo e com a participação ativa de todos os atores nos processos de cuidado e de gestão, de modo a romper, pelo menos em parte, com a fragmentação, buscando-se a complementaridade.
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O trabalho em saúde possui características que devem ser consideradas, principalmente ao se pensar na perspectiva multiprofissional e interdisciplinar, por ser um trabalho reflexivo, que depende da colaboração de saberes distintos, como o científico, o técnico, os sociais e os provenientes de dimensões éticas e políticas.
O trabalho em equipe multiprofissional com atuação interdisciplinar “pode expressar a possibilidade de integração das disciplinas científicas, pois elas se apoiam e se operacionalizam em tecnologias que se refletem no fazer cotidiano.
É um trabalho marcado também pela complexidade e diversidade profissional, dos atores, das tecnologias, das relações sociais e interpessoais, da organização do espaço e dinâmica.
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Outras características do trabalho em saúde são:
a heterogeneidade devido à variedade de processos de trabalhos coexistentes e; a fragmentação conceitual, do pensar e fazer, da técnica (pluralidade profissional) e social (divisão social do trabalho e entre as categorias).
O estímulo à experiência multiprofissional e interdisciplinar propicia a ampliação do campo de competência através de troca de saberes, levando a um notório ganho em termos de qualidade na atenção à saúde.
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Por fim, o ……. .. ……. é marcado por subjetividades, pelas relações interpessoais entre os profissionais da equipe, e entre estes e o usuário de forma bastante significativa. Isto determina exigências importantes para a formação profissional em saúde.
trabalho em saúde
processo de saúde
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O estímulo à experiência multiprofissional e interdisciplinar propicia a ampliação do campo de competência através de:
troca de saberes, levando a um notório ganho em termos de qualidade na atenção à saúde, sem que necessariamente se percam as especificidades e saberes próprios de cada profissão ou especialidade.
comunicação tem papel fundamental nas relações estabelecidas, buscando-se a articulação das disciplinas e dos saberes.
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Pensando no processo de trabalho em saúde, portanto, temos uma gama de profissionais (a grande área da saúde comporta 14 profissões), que geralmente trabalham de forma fragmentada e desarticulada, pautados na especialização e com uma pequena articulação.
Para um trabalho multiprofissional e interdisciplinar alguns aspectos precisam ser considerados, como reconhecer o perfil profissional e as funções e responsabilidades de cada um dos envolvidos, compartilhar informações, discutir os procedimentos e condutas, visando re-situar os problemas no conjunto da estrutura e organização do trabalho.
Mesmo com a PNH, ainda há muito que se construir, há um longo caminho a percorrer no sentido de uma prática efetivamente multiprofissional e interdisciplinar, em que o respeito às diferenças, às especificidades, não seja algo a impedir a complementaridade das ações, a articulação dos saberes e integralidade da assistência.
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O trabalho em equipe multiprofissional com atuação interdisciplinar “pode expressar a possibilidade de integração das disciplinas científicas, pois elas se apoiam e se operacionalizam em tecnologias que se refletem no fazer cotidiano”.
Pensar no trabalho em equipe é repensar os papéis, as relações de poder e os conteúdos já instituídos, com vistas a superar a inércia das instituições. Para tanto, a comunicação tem papel fundamental nas relações estabelecidas, buscando-se a articulação das disciplinas e dos saberes.
O estímulo à experiência multiprofissional e interdisciplinar propicia a ampliação do campo de competência através de troca de saberes, levando a um notório ganho em termos de qualidade na atenção à saúde, sem que necessariamente se percam as especificidades e saberes próprios de cada profissão ou especialidade.
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Para um trabalho multiprofissional e interdisciplinar alguns aspectos precisam ser considerados, como:
reconhecer o perfil profissional e as funções e responsabilidades de cada um dos envolvidos, compartilhar informações, discutir os procedimentos e condutas, visando re-situar os problemas no conjunto da estrutura e organização do trabalho.
Entre os desafios para a superação da prática fragmentada, distanciada da multi/ interdisciplinaridade e da integralidade está o compromisso de rever o processo de formação, tanto no que se refere à formação regular, como de educação permanente.
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A negociação e o estabelecimento da comunicação permanente se fazem necessário, o que representa:
a interdisciplinaridade não é tarefa fácil, pois se trata de um tema vasto e complexo, com margem para múltiplas formas de interpretação.
a construção de uma ética reflexiva sobre as decisões e os atos que se realizam nos serviços de saúde.
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Há indicativos de que o processo de trabalho em saúde precisa mudar, precisa ressaltar a subjetividade por meio do acolhimento e do vínculo com o usuário e consequentemente, esta mudança está imbricada nas relações que se estabelecem entre os profissionais e os usuários e entre os próprios profissionais.
E como ocorre o trabalho multiprofissional e interdisciplinar na área da saúde? A maior parte dos estudos relatados acerca do trabalho multiprofissional e interdisciplinar concentra- se na atenção básica, principalmente na Estratégia de Saúde da Família.
Estabelecer a interdisciplinaridade não é tarefa fácil, pois se trata de um tema vasto e complexo, com margem para múltiplas formas de interpretação.
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Estabelecer a ………… não é tarefa fácil, pois se trata de um tema vasto e complexo, com margem para múltiplas formas de interpretação. Há, tanto no campo de construção do conhecimento como na prática assistencial, um distanciamento entre a interdisciplinaridade falada e a interdisciplinaridade vivida.
interdisciplinaridade
disciplinaridade
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Especialmente nos serviços de saúde, o que ocorre, na maioria das vezes, são encontros multidisciplinares, ainda distanciados da prática interdisciplinar. Os diversos profissionais discutem e defendem a interdisciplinaridade, porém permanecem limitados as suas disciplinas e práticas individuais,fragmentadas.
Aarticulação dos saberes e a integração das ações não acontecem por conta dos trabalhadores, mas acabam se dando minimamente por insistência dos usuários que peregrinam de sala em sala, ou mesmo de serviço em serviço. Apesar de ser considerado ideal, de estar preconizado em políticas governamentais, o trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar é uma realidade a ser construída.
Há que se considerar, neste sentido, que a gestão da educação do trabalhador de saúde não é tarefa fácil. As ações nesta área envolvem a formação profissional, a qualificação técnico- profissional e a educação permanente.
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Muitos são os desafios para que o trabalho multiprofissional e interdisciplinar se concretize, principalmente:
na área hospitalar.
na área clínica .
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Entre os desafios para a superação da prática fragmentada, distanciada da multi/ interdisciplinaridade e da integralidade está o compromisso de rever o processo de formação, tanto no que se refere à formação regular, como de educação permanente.
Há, no entanto um movimento nesta direção; é nele que se pode buscar alicerçar essa construção.
Há que se considerar, neste sentido, que a gestão da educação do trabalhador de saúde não é tarefa fácil. As ações nesta área envolvem a formação profissional, a qualificação técnico- profissional e a educação permanente.
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Na formação de profissionais na área da saúde, a maior parte dos currículos se organiza em estrutura disciplinar, com ciclos básicos e profissionais separados. As disciplinas são pensadas :
nos planos dos saberes e conteúdos.
nos planos dos planos e conteúdos.
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As atividades práticas, mesmo ocupando os mesmos espaços, não são discutidas de forma conjunta, o que dificulta:
um agir dos profissionais no sentido do trabalho coletivo, multiprofissional e interdisciplinar.
desenvolvimento de disciplinas ofertadas conjuntamente para mais de um curso profissional na área da saúde, no sentido de estabelecer algum diálogo dos profissionais já na formação.
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Muitos são os desafios para que efetivamente se tenha na saúde a integração multiprofissional e interdisciplinar, e neste sentido, temos que pensar a formação, os espaços de trabalho, de atuação, a definição dos limites e da autonomia profissional, além do desenvolvimento de competências para o trabalho em equipe.
Há que se romper com saberes formais, estabelecidos pelos currículos muitas vezes engessados, para a construção de saberes articulados, em que se explicite a subjetividade, o agir da equipe, bem como o estabelecimento de competências que visem romper com a fragmentação, com a formação pautada majoritariamente nas disciplinas biológicas, técnicas, para uma formação mais ampla, articulada ao mundo do trabalho.
Quanto a alterar o modelo vigente, há que se considerar que embora a experiência de ultrapassar o modelo disciplinar traga conflito e desconforto, ao desestabilizar dispositivos de segurança e relações de poder, possibilita a recondução ao prazer da descoberta, a ampliação da visão de mundo e de novas possibilidades de atuação, tanto na esfera do ensino, quanto do trabalho em saúde.
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Para tanto, a formação será a alavanca para que se tenha a integração multiprofissional e interdisciplinar, formação esta que vise um profissional crítico, criativo, sensível.
Portanto, há um movimento na área da saúde e é este movimento que precisa a cada dia ser alimentado, fomentado, no sentido de que efetivamente tenhamos mudanças na formação e na prática assistencial, visando atender ao preconizado nas diretrizes curriculares, na PNH e em outras instâncias do SUS.
Quando se discute a formação, a educação, não se aborda apenas a formação do profissional, mas a educação permanente, que possibilita aos trabalhadores refletirem sobre o seu fazer, o seu agir, que vise à transformação da realidade de trabalho, com possibilidade de construção de um novo modo de fazer a saúde, que responda ao que necessitam os usuários, mas também que atenda as necessidades do próprio trabalhador, ser este inconcluso, ou seja, sempre em formação.