Revisão do 3º Tri - 8º Ano

"Auto" é uma festividade, uma cerimônia pública.

"Auto" é um subgênero do teatro que une comédia e religiosidade para transmitir uma moral.

"Auto" tem a ver com aquilo que é próprio do sujeito, como em autoestima e autocontrole.

"Auto" são os documentos resultantes de um processo jurídico, que relatam um julgamento, por exemplo.

O casal padeiro e sua mulher representam os maus patrões, são avarentos e mandões, não se importam com os empregados. Além disso, a mulher é adúltera.

O bispo, o padre e o sacristão representam as incoerências da Igreja, homens autoritários, que beneficiam poderosos e ignoram os humildes, visam o lucro e os bens materiais, algo incompatível com os valores religiosos.

A Compadecida é a juíza do julgamento final, ela decide quem vai para céu, inferno ou purgatório; rígida e inflexível, ela representa a seriedade que caracteriza o auto.

Severino era um cangaceiro que saqueava cidades; morreu enganado por João Grilo com a história da gaita; foi salvo por Manuel por causa de um trauma de infância em que sua família foi assassinada pela polícia.

O Encourado é o promotor, acusa os personagens-tipo a partir dos comportamentos e atitudes pecaminosas que eles cometeram em vida, com o intuito de levá-los ao inferno.

João Grilo é um pícaro, pois tem uma origem humilde e poucos bens materiais e, para buscar melhores condições de vida, usa sua esperteza para enganar poderosos e obter seu sustento.

O livro autobiográfico conta a infância da autora, sua vida escolar, sua mudança para São Paulo, a ida para a Favela do Canindé, como criou seus filhos e como tornou-se uma grande escritora.

Hoje, a obra é reverenciada por diversos estudiosos da literatura por apresentar um outro ponto de vista da realidade, muitas vezes ignorado.

O diário publicado em 1960 tornou-se um best-seller e foi traduzido para muitas línguas, despertava a curiosidade das pessoas sobre a favela.

O livro retrata o cotidiano favelado através das vivências diárias de Carolina, os acontecimentos da favela, seu trabalho como catadora de lixo, as dificuldades em criar seus três filhos, a fome muito presente em seu dia a dia, e sua paixão por ler e escrever.

“Acho que eu teria gostado de viver nessa época. Por mais que eu lute contra o impulso de padronizar a beleza, sempre quis um dia que o meu corpo fosse considerado o padrão” – desabafa a estudante de nutrição Rosângela Crepaldi. Rosângela defende uma alimentação saudável, o motivo pelo qual quer ser nutricionista. A decisão partiu do tanto de dietas rigorosas e sem acompanhamento profissional que fez, o que acarretou em uma gastrite. “O engraçado é que tem gente que acha um absurdo uma nutricionista ser gorda. O que o senso comum não entende é que é possível uma pessoa gorda ter uma boa saúde, assim como uma pessoa magra pode ter problemas de saúde por alimentação inadequada”.

Um exemplo de como os padrões de beleza variam de acordo com a época é o modo como a preocupação com a vaidade foi contida na Idade Média. Com a grande influência da Igreja Católica Apostólica Romana no contexto Europeu, aspirar ao Divino era muito mais importante que à aparência física. Já com o Renascimento, a mulher tida como bela era a gorda, o que remetia, ao mesmo tempo, à riqueza e poder. Ao olharmos as pinturas que representavam a deusa Vênus, versão romana de Afrodite, a deusa da beleza e do amor, percebemos que elas trazem quadris largos e cintura rechonchuda.

De acordo com Sandro Caramaschi, doutor em Psicologia Experimental e professor pela Unesp, a Indústria Cultural e os seus produtos midiáticos têm influência sim na perpetuação de padrões de beleza na sociedade. “Criou-se um modelo de beleza que é praticamente impossível de ser atingido". Segundo ele, as crianças e adolescentes estão mais suscetíveis a absorverem estes padrões devido às pressões dos ambientes que frequentam e aos modelos a serem seguidos das pessoas que admiram. Por conta de estarem ainda em processo de formação de seus conceitos e valores, estão muito suscetíveis, inclusive, a doenças como anorexia e bulimia.

Corpos atléticos, homens com músculos bem definidos e mulheres com curvas perfeitas… Pode parecer que estamos falando de alguns dos padrões de beleza atuais da nossa sociedade, porém estas características são herança da Antiguidade, sobretudo da Grécia. Em épocas nas quais as civilizações eram extremamente militarizadas e a beleza corporal muito valorizada, o conceito de belo estava intrínseco à harmonia e à proporção.

Uma das causas para este aumento nos números é a melhora no acesso, com muitos dos procedimentos sendo realizados inclusive pelo SUS. MAS há outras: "Fundamentalmente o acréscimo do poder aquisitivo das classes C e D, o culto à beleza e a criatividade do cirurgião plástico brasileiro", explica o presidente da SBCP, Prado Neto.

CONFORME dados da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), os procedimentos mais realizados atualmente são: lipoaspiração (remove os excessos de gordura), implante mamário de silicone e procedimento na face, como o lifting (rejuvenescimento da pele) e a ritidoplastia (cirurgia da face).

APESAR DO maior acesso, a banalização de alguns procedimentos, como a lipoaspiração, é o que preocupa, de acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Fernando Prado.

As plásticas se popularizaram tanto que, POR ISSO, o Brasil se tornou o País onde mais se realiza esse tipo de procedimento. Em segundo lugar, aparecem os Estados Unidos. Segundo a SBCP, em 2013 foram realizadas, em média, 83 mil cirurgias estéticas no País por mês.

Eu estudei muito para a prova.

Terminei a corrida exausta.

Nós acordamos famintos.

Fui bem contente à casa de minha vó.

Meu amigo me ligou furioso.

A professora nos achou.

Eu gosto de chocolate amargo.

Ariano Suassuna era apaixonado pela cultura nordestina.

A linda obra de Carolina fez sucesso mundialmente.

Eu o considero meu melhor amigo.

Meu filme favorito passou no cinema.

O corpo magro não é necessariamente saudável.

Eu sempre a achei bonita.

Cheguei atrasada para a aula.

O livro me deixou emocionada.